Em um
experimento, planta sofreu bullying durante 30 dias
Em uma campanha super inovadora e inteligente,
a IKEA, empresa conhecida nos EUA e Canadá, resolveu disponibilizar duas de
suas plantas para um teste contra bullying.
O experimento contou com duas plantas e
centenas de crianças para ajudar a promover o esclarecimento sobre o
Anti-Bullying Day – que ocorreu no dia 4 de Maio.
O Anti-Bullying Day surgiu no Canadá e é um dia onde
as pessoas usam laranja, rosa, azul ou roxo para simbolizar a luta contra o
bullying.
A ideia envolveu a empresa IKEA que levou duas de suas
plantas para uma escola. Nessa escola, uma das plantas era alimentada com
elogios e palavras de encorajamento; enquanto a outra era agredida verbalmente
com palavras de ódio. Isso aconteceu por 30 dias consecutivos.
Os alunos poderiam ir pessoalmente ao local ou gravar
suas vozes para serem usadas através de uma interação por mídias sociais. Dessa
forma, os alunos podiam gravar as palavras de amor ou ódio e enviá-las para
serem utilizadas com as plantas.
Após 30 dias, os resultados foram impressionantes e
falavam por si mesmos. A planta que recebeu elogios continuava bem, enquanto
que a planta que sofreu o bullying estava visivelmente mal.
Ambas as plantas foram tratadas da mesma forma: receberam
a mesma quantidade de água. Elas também foram expostas à luz do sol, água e
fertilizantes. A única diferença entre o tratamento foram as palavras ditas às
plantas.
Enquanto uma recebia palavras de encorajamento, a outra
somente recebeu palavras de ódio durante os dias que se passaram.
Estudos na
área
Esse experimento é muito importante para
ajudar a esclarecer o quanto o bullying é prejudicial não só para humanos, mas
também para o meio ambiente como um todo.
Além disso, esse teste mostra que as plantas são
perfeitamente capazes de perceber agressões. Elas também parecem ter
consciência do que acontece ao seu redor e até mesmo de intenções ocultas na
mente humana.
O assunto já foi tema de importantes
pesquisas e até de um livro: A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins
e Christopher Bird.
Ao longo da história, a vida e sensibilidade
das plantas foi sendo desvendada por diversas pessoas. Nas comunidades
pré-históricas, os xamãs já sabiam que as plantas possuíam uma vida secreta. O
místico alemão Jacob Boehme (1575-1624) também dizia ser capaz de penetrar
na consciência das plantas.
Dessa forma, inúmeras pesquisas foram sendo
conduzidas até que se tivesse uma percepção melhor sobre o assunto. O
brasileiro Arlindo Tondin, mestre em eletrônica pela Universidade de Nova York,
fez uma investigação para comprovar a tese da seiva. Ele fixou eletrodos próximo
à raiz e num dos galhos de um limoeiro.
O engenheiro também averiguou se as agressões
externas eram capazes de afetar a corrente elétrica que circulava na planta.
Para saber mais sobre essa pesquisa, clique aqui.
Essa pesquisa faz parte de um conjunto de
inúmeras descobertas que prometem revolucionar a visão que temos do mundo. É
provável que haja um relacionamento mais harmonioso entre a natureza e o homem.
Retirado do link :
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