Que a imprensa odeia Donald Trump é público e notório. Agora
mais de um jornal persegue sua família – incluindo seu filho de 10 anos
A grande imprensa brasileira e internacional está completamente
desmoralizada e sem nenhuma credibilidade, tenha visto as recentes e
mal-disfarçadas tomadas de posição em prol de grupos políticos de esquerda, as
mentiras ou “fake news”,
como cunhou o presidente Trump recentemente, pesquisas fajutas e, de fato, a
campanha política descarada travestida de jornalismo “isento”.
Mesmo assim, conscientes disto, estamos diante do momento mais
baixo, mais vil e mais canalha do jornalismo brasileiro.
Graças ao ódio ideológico que domina as redações, vemos um dos
maiores jornais do Brasil fazer troça contra
Barron Trump, o filho caçula de Donald Trump, de 10 anos de idade.
Já seria grave um jornal expor uma criança desta maneira. A
coisa torna-se inaceitável quando vemos que, desde quando Barron Trump apareceu
de maneira mais ostensiva nas TVs durante as eleições presidenciais, há sérias especulações de
que ele seja autista.
Ele é
inquieto, desajeitado, não fala ou aperta as mãos de ninguém, oscila quando
anda e tem comportamentos repetitivos. É sabido que há uma
conexãoentre a idade paterna e o autismo. Donald Trump já
comentou sobre uma suposta relação entre alguns tipos de vacinas e o
autismo. Além disso, a causa principal defendida por Melania Trump como
primeira-dama será a luta contra o bullying.
Melania
Trump, que parece dedicar todo seu tempo a seu filho, decidiu que ainda
continuará a viver em sua residência atual até junho de 2017. O fato de Barron
ter necessidades especiais explicaria sua desconcertante decisão de não viver
na Casa Branca como primeira-dama.
Apesar
de todas as suspeitas e rumores, o casal Trump nunca usou da condição do filho
para fazer vitimismo de minorias, algo tão caro à esquerda mundial.
A
comediante Rosie O’Donnell chegou a especular ironicamente em um vídeo sobre o
fato de Barron ser autista. Melania Trump contratou um famoso advogado para
levar adiante uma ação judicial pelo
vídeo.
Por fim, a comediante se desculpou publicamente e
pôs sua conta no Twitter em modo privado.
Até o momento, nem Donald nem Melania têm abordado estas
alegações publicamente, nem tem havido qualquer prova de que Barron Trump tenha
uma condição especial de saúde.
Porém o garoto Barron, o primeiro primeiro-menino desde JFK Jr.
está, invariavelmente, sob os holofotes. Se
for comprovado que ele tem uma condição especial, isso significaria que Donald
Trump não usou politicamente um fato pessoal sobre seu filho que teria gerado
simpatia pública por ele. Ele colocou a privacidade de sua família acima do
ganho político, o que é certamente louvável.
Porém,
mesmo que o menino seja perfeitamente saudável e que tudo isso sejam apenas
boatos e idiossincrasias de um menino tímido assustado com o assédio público e
os holofotes da mídia, o fato de um grande jornal brasileiro tripudiar da
condição de uma criança, usando o malfadado recurso de reverberar o que “vira
meme nas redes sociais” (geralmente meia dúzia de retweets de esquerdistas) é
triste e lamentável.
O jornal O Globo, agindo como o valentão da escola que “zoa” o
menino mais novo, quieto e magro, demonstra claramente a indignação seletiva
que assola toda a militância comunista.
Usam
grupos sociais como massa de manobra política. Se você é negro, gay, mulher ou
deficiente, mas não é de esquerda, eles te acusam de capitão do mato, gay
fascista, mulher machista ou, como foi neste caso, de ser
um mimado “apático” que “despreza” os outros.
E fazem
isso rindo da sua cara, mesmo se você for uma criança inocente que nem sabe
ainda o que é direita ou esquerda.
Retirado
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