segunda-feira, 26 de junho de 2017

Como escolas brasileiras estão ajudando crianças a lidar com as emoções


   Na rotina de uma criança, é comum falar sobre as aulas na escola, os passeios extracurriculares ou as lições de casa. Dentro e fora do ambiente escolar, português, matemática, ciências e geografia acabam dando o tom de muitas das conversas

                
  Mas pouco se fala sobre a raiva sentida por um educador diante de uma avaliação, a inveja de um coleguinha, o medo de ir para a escola e sofrer bullying mais uma vez ou a total falta de vontade de sair de cama e viver. Pode parecer exagerado, mas a depressão, a automutilação e o suicídio são uma realidade entre muitas crianças e adolescentes, o que representa um desafio alarmante tanto para pais quanto para crianças. 

Um levantamento da Associação de Líderes de Escolas e Faculdades (ASCL, na sigla em inglês) e do National Children’s Bureau, realizado com 338 líderes escolares britânicos, indica que mais da metade deles (55%) observou aumento significativo de estudantes sofrendo de ansiedade e estresse nos últimos cinco anos, enquanto mais de 40% disseram ter notado um grande aumento no cyberbullying.
Além disso, quase oito de cada dez entrevistados (79%) disseram ter visto um aumento de comportamentos de autoagressão ou pensamentos suicidas entre os alunos.

Falar sobre emoções com os pequenos, portanto, é tão fundamental quanto ensiná-los a lavar as mãos antes das refeições. Isso os encoraja a tentar encontrar palavras que descrevam o que estão sentindo. Serve tanto para lidar com os sofrimentos impostos pela vida quanto para evitar problemas mais graves como os citados acima. 
Cuidar da saúde mental, infelizmente, não é prioridade em nossa cultura, mas algumas escolas estão tentando mostrar sua importância desde os primeiros anos de vida. 

Em São Paulo, por exemplo, crianças do Ensino Fundamental da rede municipal estão desenvolvendo habilidades emocionais por meio do programa de educação emocional Amigos do Zippy. As atividades são desenvolvidas por mais de 100 professores nas escolas das Diretorias Regionais de Ensino (DRE) do Butantã, Campo Limpo e Capela do Socorro. A iniciativa é da Associação pela Saúde Emocional de Crianças (Asec) e das diretorias de ensino envolvidas.
Uma pesquisa no fim de 2016 e divulgada pela Asec apontou que os professores disseram estar conhecendo melhor as crianças de suas turmas e se sentem mais capacitados para ajudá-las a lidar com situações difíceis, como a perda de emprego de um dos pais ou a separação deles. 
Segundo uma professora da escola José Dias da Silveira, uma mãe contou-lhe que o filho, que era muito agitado e sempre se envolvia em confusão, está mais calmo, participativo e amigo dos colegas. 
Alguns alunos se mostraram mais extrovertidos e passaram a fazer perguntas durante a aula, destaca um educador da escola Engenheiro José Amadei. "Penso que o programa os ajudou nesse sentido, de que podem perguntar sempre e que terão respostas. Estão perdendo o medo de cometer erros”.
A Asec trouxe para o Brasil, no fim de 2016, um novo programa, batizado de Passaporte: Habilidades para a Vida. Voltado para crianças a partir dos 11 anos, o projeto inclui 18 aulas com jogos e brincadeiras apoiados em uma história em quadrinhos. O objetivo é ajudar os alunos a lidarem com quaisquer dificuldades da vida. 
Um novo modo de pensar e agir
Há 10 anos, escolas brasileiras que queiram implementar um projeto de educação emocional e mental podem recorrer ao Cuca Legal, desenvolvido pelo Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 
Uma equipe composta por psiquiatras, psicólogos, pedagogos, terapeutas educacionais e educadores desenvolve ferramentas de ensino e capacita os professores a identificar precocemente sintomas de quadros psiquiátricos, como o transtorno bipolar, e a promover a saúde mental na escola, o que contribui para diminuir o estigma que costuma cercar o tema. 
"O conhecimento das emoções permite um novo modo de ser, pensar e agir. Uma pessoa que conhece a si mesma terá condições de perceber e respeitar as emoções dos seus semelhantes", afirma o projeto. 
Reforço na autoestima

Em 2016, os colégios Anhembi Morumbi, em São Paulo, e Anchieta, em São Bernardo do Campo, utilizaram o método educacional VIAe, que visa a estimular entre os alunos resiliência - capacidade de resistir a situações negativas -, autoestima, autoconfiança, autonomia, colaboração, empatia, pensamento crítico, comunicação, consciência do coletivo, e empreendedorismo. 

Um dos programas desenvolvidos é o Movimento Futuro, dirigido a alunos do 9° ano e do Ensino Médio. O foco é estimular a realização de sonhos que tragam impactos não só para o estudante, como também para a escola e para o mundo. 
A aluna Amanda Finotti, de14 anos, está no 9º ano e sempre teve um sonho: ser psicóloga. Com o Movimento Futuro, ela e a colega Eduarda Huffenbacher organizaram uma roda de conversa na escola, onde abordavam temas como bullying, divórcio e feminismo. 
Depois Amanda levou o projeto para além dos muros da escola e foi para a avenida Paulista “exercer” o papel de psicóloga, perguntando, por meio de um cartaz, qual era o sonho das pessoas que passavam por lá.

Retirado do link : 

A cultura da magreza a qualquer custo.Por Clara Averbuck "Vaidade e envelhecimento"


     Uma cultura focada na magreza feminina não revela uma obsessão com a beleza feminina. É uma obsessão sobre a obediência feminina. Fazer dietas é o sedativo político mais potente na história das mulheres; uma população passivamente insana pode ser controlada. "
Naomi Wolf, em “O Mito da Beleza"

                    

    Hoje eu fui fazer as unhas no salão aqui embaixo da minha casa e só se falava em: dieta. Queimar. Perder. Não come isso que engorda. Come aquilo que “ajuda”. Bebe óleo de coco. Bebe água com limão. Bebe dezoito litros de chá de cavalinha. Olha como a fulana engordou. Olha como a fulana emagreceu. Engordou. Emagreceu. Engordou. Emagreceu. Engordou. Engordou. Envelheceu.





Aí, cheguei em casa e me deparei com a seguinte manchete“Mais sexy da Rússia admite ter ficado quatro dias sem comer para vencer concurso”.

Ao final desta mesma matéria, a declaração do homenzinho que edita a revista masculina responsável pelo concurso:

"Pelas condições do concurso ela foi obrigada a começar a se preparar uma semana antes da final, e não quatro dias. No que diz respeito à saúde, consideramos que ser bonita está sempre no primeiro lugar para uma mulher."

E tudo assim, muito dentro da normalidade. Mais uma manchete. Nada de muito chocante.

Nesse caso específico existiu uma "enxurrada de críticas" porque a menina contou a verdade. Ela não é uma exceção. Isso não é uma novidade. Modelos passam dias sem comer, isso é comum, é normal nessa indústria. Meninas bebem detergente, se entopem de remédios e drogas ilícitas e sabe-se mais lá o que pra se encaixarem nesse padrão excludente. Inclusive as que não estão e nem têm aspiração em carreira de modelo.

As adolescentes sofrem mais. Daqui:

"A anorexia e bulimia nervosa crescem a cada ano, principalmente entre mulheres, particularmente meninas adolescentes, com incidência maior aos 16 anos. Pesquisas norte-americanas revelam que esses transtornos têm nas mulheres 90% de seu alvo.

Estão se tornando muito comuns em homens e mulheres em outras idades. Porém, aparece em apenas 5 a 10% nos homens. Muitas vezes esses distúrbios ocorrem em membros de famílias com nível socioeconômico alto e médio e onde há conflitos constantes entre os familiares."

Gente,
olha só,
isso mata. Essa cultura da magreza mata. Essa indústria mata. Enlouquece. Deforma a cabeça das mulheres. E, é claro, nos mantém focadas no físico, além ou acima de todas as outras coisas que poderiam nos trazer liberdade e poder.
Eu digo “nós”, mesmo, porque me incluo nessa. Sou mulher e também sou alvo. Já sofri com bulimia e anorexia, me achava maravilhosa com os ossos aparentes e estive perto de morrer.

 Morrer porque queria ser magra acima de todas as outras coisas, inclusive acima de ser escritora. Acima de ser o que sou, de exercer a profissão que exerço desde antes dos vinte anos, ser magra era mais importante. Estar doente era um pormenor; eu estava magra e era elogiadíssima. O problema estava longe de estar apenas em mim.

Não estou sozinha. Saber que essa indústria da dieta e da magreza, da plástica e da beleza que movimentam milhões existem não é o suficiente. E combatê-la também não é nada fácil, pois não vivemos em uma bolha e nossos conceitos, desejos e senso estético foram criados pela mesma cultura que alimenta isso tudo.

Mas...

É nos comentários dos sites bodypositive(gosto de traduzir como "corpositivos"), de mulheres fora desse padrão magérrimo e que amam seus corpos, celebram seus corpos e suas vidas, é que vão comentar que elas "não parecem saudáveis". Que aquela felicidade toda é falsa, que é impossível uma gorda estar satisfeita com seu corpo.

Na época em que eu era adolescente o padrão era o "heroin chic", aquelas garotas muito magras e com aspecto, bem, de viciadas em heroína, como bem o nome diz.

É um respiro saber que hoje existem movimentos que tentam, se não quebrar, ao menos ampliar esse padrão, pois é só olhar em volta pra ver que existem belezas de todos os tamanhos e todas as cores. E também me causa um enorme desespero saber que as coisas não melhoraram quase nada. Há um respiro, mas o problema ainda é enorme.

Olhamos em volta e as mulheres dos anúncios são magérrimas. Ligamos a televisão e as mulheres dos programas são magérrimas. Vamos ao cinema e, adivinha!, as atrizes são todas magérrimas. São raras as exceções. O que podemos fazer para ir mudando essas percepções dentro das nossas cabeças é nos cercar de exemplos diversos e positivos, conversar com amigas, ler e trocar. É um processo longo, mas, prometo, vale a pena.

É bom já esclarecer: não estou falando que não devemos buscar uma vida saudável. Claro que devemos - se quisermos. O que está errado é controlar o corpo das mulheres com essa desculpa. Ou você sai dando um tapa no cigarro de cada fumante que vê passando?

É bom também lembrar: não somos apenas corpos. Somos indivíduos complexos que merecem mais do que uma vida se olhando no espelho.


Retirado do link :

“Em terra de egos, quem vê o outro é rei.Por Erick Morais


   Saramago já dizia: “É dessa massa que nós somos feitos, metade de indiferença e metade de ruindade”


                        

  Embora, seja dura a observação do português, devemos considerar que, de fato, temos vivido de modo a fazer jus ao pensamento dele. A cegueira, que nos dominou nesta quadra da história, nos transformou em tiranos de nós mesmos, como se houvéssemos perdido a capacidade de perceber o que nos circunda, o mundo, os outros, e, muitas vezes, até nossa individualidade verdadeiramente.

Fomos dominados pela ditadura do ego, a qual não permite a conjugação dos verbos no plural. Sendo assim, existe apenas o eu, e, ainda, de forma superficial, uma vez que para que possamos compreender as nossas tormentas é preciso perceber que no mar bravo existem outros barcos além do nosso.
Não há, dessa forma, a percepção da humanidade que nos forma, isto é, a nós e aos outros, de modo que o outro se torna indigno da nossa visão, tornando-se invisível diante da nossa cegueira egoísta.
Dessa maneira, não conseguimos perceber/enxergar que, assim como nós, o outro também chora, sofre, sente a dureza da vida, precisa de um afago, de alguém que o escute e se esforce para compreendê-lo. Ou seja, que o outro também precisa de alguém que seja capaz de desvestir-se do próprio ego para mostrar a sua nudez, a sua fraqueza e, por conseguinte, demonstre que ainda há ouvidos dispostos a escutar e olhos lacrimejados incessantes por mais lágrimas.
Ao adequar-nos a uma sociedade sustentada no individualismo e no egoísmo, passamos a estar doentes, a nos tornar estranhos perambulando em labirintos. Passamos a cegar e, acima de tudo, passamos a tornar a vida um lugar ainda mais inóspito, um lugar mais duro, mais seco, no qual não se brota amor, já que para que este nasça é imprescindível a presença da divindade que só existe no pequeno espaço colocado entre duas almas que procuram incessantemente a conexão através do toque das palavras.


Calamos as palavras na medida em que escolhemos não enxergar o interlocutor. Palavras ditas para sombras só conhecem o eco melodicamente fugaz de palavras não ditas. Tornamos a alma muda, amedrontada e carente de ouvir, de ter atrito, de ter mais cores vindas de outros potes.
Estamos perdidos em um sonho ridículo. Perdidos em vidas vazias e solitárias. Perdidos dentro dos muros que construímos. Perdidos em nossas depressões, em nossas frustrações, em nossas ansiedades. Perdidos na solidão, embaixo do chuveiro enquanto a água cai estilhaçando o nosso corpo. Enquanto procuramos nos livrar por meio das lágrimas do imenso vazio egoísta que nos enfraquece. Enquanto procuramos nos livrar das dores silenciosas e do martírio oculto da nossa ruindade.
A vida sempre será dolorosa e a terra dura, mas não podemos viver escravizados por nossos egos, nos achando sempre autossuficientes, sentados em cima do próprio umbigo. Viver é muito mais do que isso, é poder ter a riqueza de construir pontes que ligam pessoas e tecer palavras poéticas que comunicam almas.
É ter fome de amar, de abraçar, de ouvir. É reconhecer a fome no outro mesmo quando a barriga está cheia. É ir além da massa de ruindade e egoísmo que ruge forte em nós.
É nunca cegar ou nunca permitir que essa cegueira se instale e retire o que há de mais belo no mundo: o olhar profundo entre duas pessoas sintetizando a essência do que é divino, pois lembrando outra vez Saramago – “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara” – porque cabe a cada um de nós a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam e como disse certo poeta meu camarada, Tokinho Carvalho: “Em terra de egos, quem vê o outro é rei”.

      Retirado do link:
                        

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Após críticas por estrias, modelo plus size desabafa sobre 'idealização de gordas'


    Barbie Ferreira disse que setor da indústria da moda voltado para mulheres curvilíneas quer esconder os corpos e mostrar apenas os rostos que parecem magros

                                    

                  

                              
     O mercado de plus size é um setor da moda que aceita a beleza natural das mulheres, certo? A modelo Barbie Ferreira está mostrando que as coisas não são bem assim. Ela fez um desabafo no Instagram contando que estava nua em um estúdio fotográfico para um trabalho quando foi repreendida por causa de suas estrias.

"Eu estava em um trabalho posando nua na frente de estranhos (posição super vulnerável) e me perguntaram o que tinha de errado comigo, apontando para as minhas estrias. Foi uma mulher. Eu estaria mentindo se dissesse que essas microagressões não acontecem no meu dia a dia nessa indústria", escreveu Barbie.

A americana afirmou que mesmo no mercado plus size existe um padrão a ser seguido. "Essa indústria não é bonita, nunca foi.

 Eu não quero vender para você essa ideia de que todas as marcas são positivas quando, na verdade, poucas representam o que as mulheres realmente são e não apenas uma versão idealizada de uma garota gorda (como elas tentam fazer). Não somos tratadas como pessoas nessa indústria! Em todos os lugares!", escreveu Barbie.

A modelo revelou que mesmo marcas plus sizes pedem para ela usar cintas redutoras ou aplicam Photoshop em suas fotos para que o seu corpo pareça "mais suave".


Barbie relatou que as marcas querem esconder o corpo de modelos gordas e mostrar apenas os rostos que aparentam ser mais magros.              
            
                   Retirado do link :



8 TIPOS DE PESSOAS TÓXICAS QUE ENVENENAM SUA VIDA:


             “Quando uma pessoa tóxica já não pode controlá-lo, vai tentar controlar como os outros veem você

              
 
   A desinformação parecerá injusta, mas confie que as outras pessoas eventualmente verão a verdade, assim como você fez.”- Jill Blakeway


Aqui estão oito tipos de pessoas tóxicas (e como elas podem envenenar sua vida):

1.As que sempre criticam

Por alguma razão estranha, muitas pessoas tóxicas ganham algo criticando incessantemente os outros. Esse comportamento é tão inaceitável quanto tóxico.

Todos nós precisamos de pessoas em nossas vidas que “nos digam o que precisamos ouvir, não o que queremos ouvir”. Tal diálogo é chamado de “crítica construtiva” e pretende nos deixar em melhor situação. A crítica tóxica faz exatamente o oposto e nunca deve ser tolerada. Essas pessoas precisam ouvir que seu comportamento é indesejável e ofensivo.


2.Aquelas que desperdiçam nosso tempo


Pessoas tóxicas muitas vezes procuram atenção onde quer que puderem encontrá-la. Outras apenas desvalorizam o seu tempo; completamente alheias ao fato de que você tem coisas para fazer. Ambos os grupos de pessoas são tóxicos.

3.Aquelas que continuam a decepcionar a nós e aos outros

Como criaturas falíveis, vamos certamente decepcionar os outros em um momento ou outro. Talvez mais de uma vez – e está tudo bem; a menos que isso se torne um hábito usual. Então é tóxico.

Se alguém em sua vida está repetindo este ciclo doloroso, é hora de fazer uma de duas coisas: (1) dizer-lhe que você não vai permitir que isso continue – e se isso acontecer, (2) tirar essa pessoa da sua vida.

4.As egocêntricas

Muitas pessoas tóxicas têm uma inclinação para o egocentrismo. Tudo gira em torno delas. Elas eliminam tudo que não as beneficia. A maioria das pessoas tóxicas desta natureza nunca mudam … então apenas deixe-as ir.

5.As obviamente indiferentes

Este tópico refere-se às pessoas que escolhemos manter em nossa vida, independentemente de sua atitude de indiferença. Quando amamos / gostamos / nos importamos com outro ser humano, e nossos sentimentos não são recíprocos, é um duro golpe.

“O tempo cura todas as feridas” é um axioma que certamente se aplica neste caso. Você não pode forçar outra pessoa a se importar. Talvez a melhor opção seja deixar ir.

6.Aquelas que protegem os invejosos


É bom ser um pouco invejoso de vez em quando. No entanto, quando alguém está sempre com inveja, é difícil estar em sua presença.

Primeiro, essas pessoas quase nunca são gratas pelo que já têm. Em segundo lugar, elas muitas vezes insultam e desacreditam verbalmente as pessoas que conseguem algum sucesso.

7.As continuamente negativas

Isso é auto explicativo. Essas pessoas são extremamente venenosas, porque a energia negativa é potente. Estamos muito mais propensos a desenvolver um estado de espírito negativo na presença de tais pessoas. Precisamos sair de sua presença.

8.Aqueles que “brincam com o cartão da vítima”.

Recusar-se a assumir a responsabilidade; discutir constantemente com os outros; manter rancores; culpar uma pessoa inocente. Estas são todas atitudes e comportamentos comuns de alguém com uma mentalidade de vítima.

Esse é um indicador óbvio de mentalidade imatura, mas também tem um efeito tóxico sobre os outros. Ninguém quer estar perto de alguém que se recusa a assumir responsabilidade por si mesmo.


    Retirado do link :

Esta pequena nasceu sem uma orelha. O que ELE fez te deixará sem palavras!


       Esta pequena se chama Madison Shock, ela nasceu com microtia, uma estranha doença que afeta as orelhas e o ouvido. É isso mesmo, Madison nasceu sem sua orelhinha esquerda

                                     
                           
       O problema vai além da simples orelha, é que Madison está surda do lado esquerdo. Fora isso, ela não tem maiores complicações. Mas sabemos como as crianças podem ser cruéis. Assim, para que Madison tivesse uma infância comum, seus pais, Candace e Brian, decidiram encontrar uma forma para que sua pequena tivesse sua orelha.

   E havia uma forma, mas era muito invasiva e dolorosa, portanto, até os mesmos médicos não a recomendavam. Foi então que viram uma reportagem de Robert Barron, um antigo membro da CIA, especialistas protético. Seria ele quem poderia ajudar a Madison.

Madison tinha 5 anos quando Barron lhe preparou sua orelha especial. Certamente não era uma orelha funcional, mas parecia uma orelha de verdade. Desta forma, Madison poderia ter um rosto como o de todos, mas com um sorriso e uma orelha mais que especial.

Graças a Barron, Madison já pode crescer sem medo de que outras crianças zombem dela, ela já poderá crescer completamente feliz. Madison já era completamente feliz.


   Retirado do link :










segunda-feira, 12 de junho de 2017

Obesa Vira Piada Ao Cair De Carrinho. Mas Deixa Todos Arrependidos Ao Contar O Que Tinha Acontecido


   A obesidade é uma condição médica na qual se verifica acumulação de tecido adiposo em excesso ao ponto de poder ter impacto negativo na saúde



         A causa mais comum é uma combinação de uma dieta hiper energética, falta de exercício físico e susceptibilidade genética, embora alguns casos tenham origem principalmente por conta de genes, transtornos endócrinos, medicamentos ou transtornos mentais. O que é o caso de Knapp Wilkinson, uma mulher que vive em Missouri.
     Durante muito tempo, um “meme” que utilizava a foto de Knapp caindo de um carrinho elétrico foi espalhado pelo mundo todo. A imagem zombava da mulher e fazia piadas sobre o seu peso.
  Certo dia, sua irmã viu a imagem na internet e foi perguntar para Knapp se era ela na foto, para ver se estava tudo bem. Então a irmã contou o que aconteceu aquele dia e a irmã se sentiu mal por estarem zombando dela.
“A pior coisa sobre esta foto é que as pessoas pensam de uma mulher gorda derrubada sobre um carrinho, porque ela era muito preguiçosa demais para sair do carro para pegar o refrigerante”, disse ela em entrevista ao Daily Mail.
A verdade é que Knapp sofre de obesidade e luta para perder peso por causa de sua condição espinhal, ansiedade, TDAH e transtorno de estresse pós-traumático. Nesse dia, ela se sentiu fraca devido às condições de sua doença e não conseguiu manter-se firme.
“Os sintomas mais comuns nas pernas incluem uma sensação de fraqueza vaga. No meu caso, quanto mais tempo eu fico entorpecida, mais fracas minhas pernas se tornam”, disse ela em entrevista ao Daily Mail.
.
Retirado do link :


                                  

Jornal “O Globo” comete bullying contra filho de Trump


  Que a imprensa odeia Donald Trump é público e notório. Agora mais de um jornal persegue sua família – incluindo seu filho de 10 anos

          
   A grande imprensa brasileira e internacional está completamente desmoralizada e sem nenhuma credibilidade, tenha visto as recentes e mal-disfarçadas tomadas de posição em prol de grupos políticos de esquerda, as mentiras ou “fake news”, como cunhou o presidente Trump recentemente, pesquisas fajutas e, de fato, a campanha política descarada travestida de jornalismo “isento”.
Mesmo assim, conscientes disto, estamos diante do momento mais baixo, mais vil e mais canalha do jornalismo brasileiro.
Graças ao ódio ideológico que domina as redações, vemos um dos maiores jornais do Brasil fazer troça contra Barron Trump, o filho caçula de Donald Trump, de 10 anos de idade.

Já seria grave um jornal expor uma criança desta maneira. A coisa torna-se inaceitável quando vemos que, desde quando Barron Trump apareceu de maneira mais ostensiva nas TVs durante as eleições presidenciais, há sérias especulações de que ele seja autista.

Ele é inquieto, desajeitado, não fala ou aperta as mãos de ninguém, oscila quando anda e tem comportamentos repetitivos. É sabido que há uma conexãoentre a idade paterna e o autismo. Donald Trump já comentou sobre uma suposta relação entre alguns tipos de vacinas e o autismo. Além disso, a causa principal defendida por Melania Trump como primeira-dama será a luta contra o bullying.


Melania Trump, que parece dedicar todo seu tempo a seu filho, decidiu que ainda continuará a viver em sua residência atual até junho de 2017. O fato de Barron ter necessidades especiais explicaria sua desconcertante decisão de não viver na Casa Branca como primeira-dama.

Apesar de todas as suspeitas e rumores, o casal Trump nunca usou da condição do filho para fazer vitimismo de minorias, algo tão caro à esquerda mundial.
A comediante Rosie O’Donnell chegou a especular ironicamente em um vídeo sobre o fato de Barron ser autista. Melania Trump contratou um famoso advogado para levar adiante uma ação judicial pelo vídeo.


Por fim, a comediante se desculpou publicamente e pôs sua conta no Twitter em modo privado.
Até o momento, nem Donald nem Melania têm abordado estas alegações publicamente, nem tem havido qualquer prova de que Barron Trump tenha uma condição especial de saúde.
Porém o garoto Barron, o primeiro primeiro-menino desde JFK Jr. está, invariavelmente, sob os holofotes. Se for comprovado que ele tem uma condição especial, isso significaria que Donald Trump não usou politicamente um fato pessoal sobre seu filho que teria gerado simpatia pública por ele. Ele colocou a privacidade de sua família acima do ganho político, o que é certamente louvável.

Porém, mesmo que o menino seja perfeitamente saudável e que tudo isso sejam apenas boatos e idiossincrasias de um menino tímido assustado com o assédio público e os holofotes da mídia, o fato de um grande jornal brasileiro tripudiar da condição de uma criança, usando o malfadado recurso de reverberar o que “vira meme nas redes sociais” (geralmente meia dúzia de retweets de esquerdistas) é triste e lamentável.

O jornal O Globo, agindo como o valentão da escola que “zoa” o menino mais novo, quieto e magro, demonstra claramente a indignação seletiva que assola toda a militância comunista.

Usam grupos sociais como massa de manobra política. Se você é negro, gay, mulher ou deficiente, mas não é de esquerda, eles te acusam de capitão do mato, gay fascista, mulher machista ou, como foi neste caso, de ser um mimado “apático” que “despreza” os outros.

E fazem isso rindo da sua cara, mesmo se você for uma criança inocente que nem sabe ainda o que é direita ou esquerda.

Retirado do link :


Como A Meditação Altera As Vibrações Do Teu Cérebro


    Há vários séculos que quem pratica meditação já sabe aquilo que a ciência começou nos últimos anos a revelar. Isto é, que os benefícios da meditação são profundos na tua mente

            
   A meditação é o instrumento fundamental para acederes ao poder dos teus pensamentos, viver com mais paz, mais clareza e mais felicidade.
Aprender a “calibrar” a tua mente e focar a tua atenção num único pensamento é essencial para alcançar e manter a alta performance em qualquer área da tua vida.
Aliás, quando estamos a meditar o nosso cérebro passa por 5  frequências principais. Cada uma corresponde a diferentes tipos de atividades, e a diferentes formas de funcionamento do nosso cérebro.

Assim, Meditar Permite-Te Que Te Movas Conscientemente De Uma Frequência Alta Para Uma Frequência Mais Baixa, Ativando Diferentes Partes Do Teu Cérebro, O Que Te Trará Benefícios Para A Tua Vida.

Por exemplo, as ondas mais lentas, permitem-te ter mais tempo entre pensamentos, dando-te mais foco para pensares nos pensamento que queres realmente ter e nas ações que queres tomar.
Os tipos de frequências cerebrais dividem-se em 5 estados, em baixo deixo-te a descrição de cada um:
Estado Gama: (30-100Hz) –
Este é o estado da hiperatividade e da aprendizagem ativa. Este estado é o mais oportuno para reteres e manteres informação.
Estado Beta: (12-30Hz) –
 Este é o estado pelo qual passamos maior parte do dia. Este estado mantêm-nos a alerta. É o estado onde “trabalhamos” e “Pensamos”, é onde fazemos análises, planeamentos, avaliamos e categorizamos o mundo a nossa volta.
Estado Alfa: (9-13Hz) –
 As ondas cerebrais começam a abrandar os nossos pensamentos. Sentimos-nos mais calmos, em paz e seguros. Costumamos sentir que estamos neste estado depois de uma aula de Yoga, um passeio na natureza ou durante uma actividade que nos ajuda a relaxar corpo e mente. Estamos lúcidos, reflexivos, e temos uma atenção levemente dispersa.
Estado Teta: (4-8Hz) –
Neste estado conseguimos começar a meditar. Este é o ponto em que a mente verbal/racional dá lugar a mente meditativa/visual. Começamos a mover-nos da mente consciente para um estado profundo de consciência, com um forte sentimento de intuição, e maior capacidade para sentirmos o mundo como “um todo” e resolver problemas mais complicados.
Estado Delta: (1-3Hz) –
Este é o estado mais difícil de alcançar, é o estado que os monges budistas atingem ao fim de décadas de meditação, é uma fase de despertar da consciência. No entanto, para a maioria de nós, apenas conseguimos chegar a esta frequência através de um sono profundo e sem sonhos.

Estudos Recentes Da Universidade De Harvard E Do Centro Para Mindfulness Da Universidade De Massachusetts Observaram Que A Prática De Meditação Frequente Altera Positivamente A Estrutura Do Nosso Cérebro, Reduzindo As Várias Áreas Responsáveis Pelo Stress E Ansiedade E Aumentando A Produção De Neurotransmissores.

As boas notícias são que podes colher facilmente os benefícios da meditação, meditando apenas 5 minutos por dia ou atividades diárias.

    Retirado do link :


https://www.dharma5academy.com/blog/como-a-meditacao-altera-as-vibracoes-do-teu-cerebro/                 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Professora cria caderno de elogios para valorizar autoestima dos alunos


    Com meditação e trabalho interdisciplinar, crianças de uma comunidade pesqueira do Rio Grande do Norte passaram a se concentrar mais nas atividades escolares


                             
Tenho vinte anos de experiência na sala de aula, mas só pude comprovar há dez anos atrás o quanto é importante elogiar e valorizar a autoestima das crianças. Trabalho com os meus alunos de forma interdisciplinar e faço rodas de conversa que ajudam a direcionar a nossa mente para práticas contemplativas e meditativas.
A ideia é extrair o que as crianças têm de melhor. Durante alguns minutos, agradecemos por tudo o que temos e pensamos em sonhos que já foram realizados. Apesar de enfrentar resistência no início, aos poucos começamos a alcançar os nossos objetivos.
No Centro de Educação Integrada de Maracajaú, em Maxaranguape (RN), os alunos do quinto ano do ensino fundamental passaram a ter melhor concentração, o que facilita bastante o rendimento nas atividades escolares.


Para que os alunos possam adquirir confiança e demonstrar os seus interesses, organizo pequenos grupos de estudo com monitores. Faço a distribuição deles conforme diferentes níveis de aprendizagens, possibilitando que tirem dúvidas e aprendam juntos. Ao perceber que podem auxiliar no processo de aprendizagem dos colegas, eles sentem ser úteis e também ficam mais seguros.
Todos os dias tentamos usar palavras positivas e frases afirmativas. Na nossa sala, construímos um caderno de elogios e uma mala de sabedoria com livros e histórias altruístas. Nós confeccionamos o caderno com folhas de rascunho e decoramos com recortes, colagens e desenhos criativos feitos pelos alunos.
Também chamamos essa atividade de correio da amizade. Durante a semana, escolhemos um momento no início ou no final da aula para escrever elogios aos colegas, professores ou qualquer outra pessoa da comunidade escolar. É um momento grandioso, que além de estimular a leitura e a escrita, ainda ajuda a melhorar o relacionamento na escola.
O projeto está sendo ampliado, e outros professores dos anos finais do ensino fundamental estão trabalhando com essa ideia. O caderno de elogios também é usado pela equipe pedagógica e os demais funcionários da escola. Nós deixamos ele na sala dos professores e em algum momento do dia exaltamos as qualidades dos nossos colegas para manter um ambiente de convívio harmonioso.
Faço esse trabalho há dez anos, pois me coloco no lugar dos alunos, que estão acostumados a passar uma manhã inteira levando broncas, fazendo tudo o que os professores pedem e sendo obrigados a sentar em outro lugar para não conversar com o colega do lado.
Tenho duas filhas e sempre pergunto como elas gostariam que os professores atuassem na aula. Com esse retorno, tenho ampliado minhas manhãs com atividades inovadoras, que buscam unir a prática e usar os livros para transformar a aula teórica de forma desafiadora.
O professor Marcos Rogério Silvestre me possibilitou conhecer, estudar e aprofundar meus conhecimentos no modelo do Projeto Âncora. Aprendemos com os demais colegas de trabalho e, principalmente, com o educador José Pacheco sobre autonomia, diversas formas de avaliar uma criança e como ter um momento de escuta para saber o apelo de cada um dos nossos grandes gênios. Cada um é diferente, aprende de uma forma diferente e gosta de coisas diferentes.
Mesmo trabalhando em uma pequena comunidade pesqueira, encontro pais gratos pela educação global dos seus filhos. Eles se envolvem em pequenas ações e também contam que percebem uma mudança de comportamento e atitudes por parte das crianças. Com uma educação emocional e afetiva, tento preparar as crianças para um mundo novo.
         Retirado do link :
http://porvir.org/professora-cria-caderno-de-elogios-para-valorizar-autoestima-dos-alunos/

Médico indica menos remédio e mais espiritualidade contra a depressão


     A receita, à primeira vista pouco ortodoxa para um psiquiatra, é do doutor Jorge Jaber, professor de pós-graduação em psiquiatria na PUC-Rio e pós-graduado em dependência química pela Harvard Medical School

    Ele celebra a evolução dos medicamentos para os pacientes que usam antipsicóticos (doentes com esquizofrenia ou transtorno bipolar, por exemplo), mas alerta para o preocupante abuso na utilização de diazepínicos – os chamados “tranquilizantes” ou ansiolíticos – que podem vir a deteriorar a saúde mental e física. Ele lembra que dormimos menos com a idade, e exercitar-se pode ser o melhor agente para regularizar o sono, não os remédios que levam à dependência.

Utilizar a medicação não é suficiente”, afirma. “É importante que a pessoa faça exercício, se envolva com atividades de ordem espiritual, ou ligadas à arte, que inclusive se tornaram mais acessíveis aos idosos. Somos o resultado de genética e meio ambiente. Não só isso vai alterar a resposta genética, como terá grande influência no sentido de criar um novo estilo de vida”.

O doutor Jaber aconselha também as técnicas de meditação, como o mindfulness, método criado para aliviar a ansiedade e o estresse. O objetivo é trazer a atenção para a respiração e as sensações corporais, como tensões musculares ou dores. O foco no que o corpo nos diz é o maior aprendizado na experiência do mindfulness, de forma que consigamos relaxar em qualquer ambiente. “A espiritualidade modifica o prognóstico da doença”, ensina.

Na sua opinião, um ponto de atenção é o número crescente de casos de depressão entre as mulheres mais velhas:

“É frequente que se sintam sem um papel social definido, porque não têm uma carreira ou uma atividade gratificante. Além disso, os filhos cresceram e muitas se ressentem da falta de uma relação estável. O resultado é que deixam de enxergar possibilidades”.

 O diagnóstico obedece à observação de uma série de fatores: falta de interesse pelas coisas, problemas de memória, alteração no apetite e no sono (para mais ou para menos) e irritabilidade. Para o doutor Jorge Jaber, não se pode afirmar categoricamente que a envelhecimento está associado à depressão: “o que acontece é que, na maioria dos casos, essa depressão não foi corretamente diagnosticada no primeiro ou no segundo episódio.

Depois, esses episódios vão se repetindo e se tornam o padrão na vida do paciente. E mais uma vez eu reforço: o exercício físico produz neurotransmissores que atuam na prevenção da depressão”.


            Retirado do link :