quarta-feira, 31 de outubro de 2018

ACONTECEU COMIGO: A morte de um Ente Querido e vista de forma diferente em varias Culturas e religiões. Mas o carinho e o ombro amigo é extremamente necessário nesses momentos que a dor da perda são insuportáveis


Gabriel De Lucca é jornalista criador do projetobollying e também
 autor responsável pelos textos dessa coluna .


Redes Sociais e outros contatos





                                   projetobullying2015@gmail.com 



                                    
                        ACONTECEU COMIGO
perfis,crônicas e outros textos que envolve superação ,experiências pessoais e bullying

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Novos estudos dizem que pessoas ansiosas têm habilidades psíquicas e mais empatia


  A ansiedade nem sempre é vista como uma aflição positiva.
Ela é um problema que faz muitas pessoas sofrerem todos os dias

      
Pessoas ansiosas podem parecer paranóicas. Outras pessoas
 tendem a pensar que os ansiosos simplesmente se preocupam
demais com tudo e entram em pânico por qualquer coisa.

Contudo, em muitos casos isso não é verdade. Pessoas ansiosas
 sãona verdade, muito conscientes do mundo ao seu redor.

Elas tendem a ser mais cientes dos sofrimentos e da dor
em seu entorno. Elas notam coisas que outras pessoas não
 percebem.

De acordo com um estudo conduzido pelo SUNY
Downstate Medical Center, pessoas com ansiedade extrema têm
 um IQ muito mais elevado do que as outras.
Um QI maior pode resultar em um nível mais alto de ansiedade.

Embora ansiedade elevada não seja um bom traço para se ter,
um QI alto certamente é uma característica valorizada.
 Contudo, ambos podem caminhar juntos.

O QI elevado pode ser também a razão pela qual pessoas
ansiosas são capazes de notar tantas coisas no mundo ao seu
 redor em seu dia a dia.
Outro estudo, que pode ser encontrado no European Journal of
Social Psychology, descobriu que pessoas com ansiedade alta
eram capazesde perceber o perigo ao seu redor mais rapidamente.

No estudo, pessoas com ansiedade severa eram mais propensas
a notar algum perigo do que outras pessoas. Na natureza, animais que
 respondem mais rapidamente ao perigo têm mais chance de
 sobreviver. Aliás, animais mais ansiosos são, na verdade,
aqueles que costumam sinalizar ao resto do seu bando que há
algum perigo.

Se você é uma pessoa extremamente ansiosa,
isso pode na verdade ser um sinal de evolução.
Pessoas mais ansiosas podem ser, na realidade,
mais propensas a sobreviver ou serem bem-sucedidas
em uma tribo.

Contudo, a maior parte das pessoas hoje não têm tribos.
 Isso pode ser uma dica do porquê tantas pessoas hoje
têm ansiedade.
 Isso pode ter servido a um propósito de sobrevivência
 no passado.

Ter muita ansiedade atualmente nem sempre é uma coisa boa. 
Na verdade, ela muitas vezes pode atrapalhar o cotidiano das pessoas.

Sentir a dor e dos sofrimentos ao nosso redor pode ser muito
 desgastante e debilitante. Ter um QI alto pode ser parte da causa,
 mas não vale a pena o sofrimento que tantas pessoas passam
todos os dias.

Retirado do link :
https://www.apost.com/pt/blog/novos-estudos-dizem-que-pessoas-ansiosas-tem-habilidades-psiquicas-e-mais-empatia/9462/?un_id=1534959996148&utm_source=fb_buffer&utm_medium=fb_830634973682183_nt_pt&utm_term=PORTUGAL_pt&utm_campaign=blog_9462&utm_content=555

A menina negra que transformou o bullying em negócio de sucesso



  Americana Kheris Rogers transformou o bullying na escola em
 motivação para abrir loja de roupas e inspiração para slogans
de camisetas

               
                


Kheris Rogers sofria bullying na escola por causa da cor de sua pele.
 Um dia ouviu uma ideia de sua avó e resolveu fundar sua própria
marcar de roupa. “Flexin’ In My Complexion” ("Me achando"
ou "arrasando" em relação à cor da minha pele)já vendeu
10 mil camisetas, segundo ela.

E Kheris virou a estilista mais jovem a ter sua marca de roupas
 em uma passarela na New York Fashion Week.

Kheris quer servir de exemplo para outros meninos e meninas
que sofrem bullying. Ela deixa uma mensagem para eles: “
Não se deixem afetar pelo que dizem sobre você”.

Retirado do link :
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/15/a-menina-negra-que-transformou-o-bullying-em-negocio-de-sucesso.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar
                           

Menino que sofre bullying tem pernas severamente deformadas até que o atleta Tim Tebow viu sua foto e mudou sua vida


  Tim Tebow, antigo quarterback da National Football League (NFL)dos Estados Unidos, sempre teve uma paixão pela filantropia

                  
        



  Seus pais são norte-americanos, mas foram missionários batistas
 nas Filipinas por mais de 30 anos. O atleta nasceu nas Filipinas e
atualmente tem 30 anos de idade.

Em uma das suas viagens como missionário, junto com seus pais,
Tim foi para uma ilha remota para ajudar os pobres. 
Ele conheceu Sherwin, um menino filipino que nasceu com
uma deformidade muito rara na perna.

Tim ficou chocado ao ver o quão difícil tinha sido a vida desse menino.
Contudo, ele também ficou muito inspirado.
Por causa de Sherwin, Tim fundou a Tim Tebow Foundation.
Essa fundação existe para ajudar pessoas que precisam
desesperadamente de cuidados médicos.

Em 2018, Aldrin, um menino de 11 anos, chegou ao Tebow
CURE Hospital. Esse hospital, localizado nas Filipinas,
 recebe muitos pacientes que precisam de cuidados médicos
pelos quais não podem pagar. Aldrin tinha uma deformidade na
perna que lembrou Tim da condição que Sherwin tinha quando
era mais novo.

Quanto Tim viu a foto de Aldrin, ficou chocado pela triste história do
 menino
Os joelhos de Aldrin eram curvados na direção oposta devido a
 um deslocamento com o qual ele nasceu.
 As suas pernas eram basicamente "como a de um flamingo".
Ele era incapaz de ficar em pé e estava constantemente com dor.

Por causa de sua aparência incomum, Aldrin também sofria
tanto bullying que estava desesperado.
Tim sabia que precisava fazer alguma coisa por Aldrin.
A equipe do hospital começou a elaborar um plano para o
jovem que precisava tão desesperadamente de ajuda.

Aldrin passou por uma transformação incrível, que
definitivamente vai chocar você. A sua cirurgia demorou quatro
horas,
 mas, no fim, valeu a pena. Ninguém imaginou que essa
transformação poderia ser possível, mas graças a Tim e
 sua equipe médica, ela foi 100% bem-sucedida.

Retirado do link :

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Veja aqui outros relatos de pessoas que sofreram bullying na escola


José (nome fictício)


Estudava numa escola pequena de Copacabana. Eu nem me lembrava que perturbava um cara da minha turma, éramos alunos do primário. Um dia, já na faculdade fomos jogar uma pelada. E lá estava o cara que eu perturbava. Realmente não me lembrava. Do nada vem um cara e pula na primeira disputa de bola e quebra minha perna. E ainda me deu um chute na cabeça.

 Fui direto para o Miguel Couto e o jogo virou uma pancadaria que meu time acabou perdendo. A gente fazia engenharia, éramos jovens normais e o outro time era do que hoje se chama de pitboys. Eram lutadores de jiu jitsu, surfistas e encrenqueiros.

Só soube que era ele quando com a perna quebrada urrando de dor ele veio e "bateu o tiro de meta" no meu rosto. Perdi 5 dentes, arranhão de córnea, tive trauma craniano e uma fratura na perna. Só me lembrei do meu agressor ao ver umas fotos antigas do Colégio Mello e Souza, mas realmente não lembrava que implicava com ele. Não lembrava mesmo.

E, se implicava, o que de tão grave pode fazer uma criança de 7 anos com outra que justificasse uma agressão assim? Eu não era uma criança má. Já o cara que hoje anda por aí com o rosto em outdoor é um psicopata.

Recordo-me de um caso de 'bullying' que ocorreu comigo na infância. Estudava numa escola pública na cidade do interior pernambucano chamada Tabira. Tinha em torno de 11 anos e sempre apanhava de alguns colegas de turma que se mostravam valentões, bravos. E eu tinha muito medo deles, acredito que deixava transparecer isso sem mesmo perceber.

Acontece que sempre fui muito aplicado, dedicado aos estudos e tinha como melhor amigo um garoto grandão, valentão também, porém não se metia em confusão. Ele, apesar de valentão, era meio desligado dos estudos e sempre tirava notas baixas nas provas, então aproveitei esta deficiência dele e propus um acordo: ele me livrava dos valentões nas brigas corriqueiras e eu o ajudava nas provas, assim conseguia sempre me livras das surras e os ditos 'bulls' me deixavam em paz.

Até hoje me lembro desses episódios na infância, o grupo de valentões vinha em minha direção e meu amigo, de imediato, tomava a frente e botava dotos prá correr...

Marta Serrate

Nunca mais esqueci do constrangimento e sofrimento que passei na frente dos meus colegas quando duas professoras de matemática me insultaram e uma delas me sacudiu pelo braço só porque eu não sabia resolver o problema no quadro negro.

 Esta última fez isso na frente de toda a classe e me sacudiu muitas vezes pelo braço me fazendo chorar. Eu tinha 6 anos. Mais tarde, a segunda professora de matemática fez a mesma coisa com palavras, me humilhando ao máximo. Resultado: nunca mais quis estudar matemática e parei de estudar no primeiro grau.

Miriam Marcia de Moraes

Minha filha tem 10 anos, cabelos enormes e encaracolados, com muito volume. Os cabelos dela são lindos, remetem a uma coisa meio afro e é considerado um trunfo nas passarelas, já que ela faz alguns desfiles de moda infantil.

No entanto, na escola é chamada de pulguenta, bruxa e uma série de adjetivos que a magoam profundamente. Ela sempre me pede pra deixar que faça escova progressiva, chapinha, mas seria um erro permitir que a maldade daqueles pestinhas retirem o seu diferencial. Até porque muitas críticas acontecem quando ela usa algo bonito ou diferente.

 A mãe de uma aluna me ligou pra saber onde eu havia comprado uma boina que a filha dela queria desesperadamente, a mesma que a menina havia chamado de "brega" e "coisa de piranha", quando viu minha filha usando.

 Ser alta, magra e estilosa tem sido difícil para a minha filha. Imagine o quanto de maldade não acontece com as crianças gordinhas ou com outras diferenças. Os professores costumam se fazer de mortos. Acho que devia haver mais acompanhamento, especialmente durante o recreio.




Bullying e Lei Maria da Penha em casos de nudes


   A pornografia da vingança ou revenge porn é um ato ilícito que consiste em divulgar em sites, aplicativos e redes sociais imagens com cenas de intimidade, nudez, sexo à dois ou grupal, com o único objetivo de colocar a pessoa em situação vexatória e constrangedora diante da sociedade, escola, parentes e amigos, para promover a maliciosa e hoje mais terrível vingança virtual para as mulheres. 


   Essa forma torpe de violência é uma das principais causas de bullying e cyberbullying nas escolas brasileiras.




Conforme consta da Agência CNJ, com muita propriedade o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) condenou um morador de Uberlândia a indenizar em R$ 75 mil sua ex-namorada por divulgação não autorizada de fotos íntimas. Em Cuiabá (MT), a Justiça determinou medidas protetivas de urgência a uma jovem de 17 anos que teve um vídeo íntimo publicado em um site pornográfico internacional por seu ex-namorado.

É importante destacar que as medidas protetivas estão sendo balizadas na Lei nº 11.340 Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, visa proteger a mulher da violência doméstica e familiar, incluindo atos de violência virtual cometidos por namorados ou companheiros.
O artigo 21 Marco Civil da Internet assegura que se a intimidade foi violada, o provedor de aplicações deverá indisponibilizar o acesso do conteúdo pornográfico de sua plataforma, após a entrega de notificação pela vítima ou seu representante legal.

É muito importante esclarecer que o Marco Civil da Internet e a Lei Maria da Penha servem para todas as pessoas que se identificam com o sexo feminino, sendo elas heterossexuais, homossexuais, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros.

A Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, classificou como violência de gênero a exposição pornográfica não consentida, no momento em que julgou um caso de pornografia da vingança.

A exposição de nudes é um ato ilícito típico da sociedade machista que promove o bullying e o cyberbullying por meio ações e omissões; por essa razão, mais do que nunca é necessário a reforma da educação digital, que deve ser iniciada com a implementação de programas sérios para coibir a violência digital contra mulher, conforme está previsto na Lei do Bullying nº 13.185/15 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação artigo 12, incisos IX e X.

*Ana Paula Siqueira Lazzareschi de Mesquita, advogada e sócia-fundadora de Siqueira Lazzareschi de Mesquita Advogados. Graduada em Direito e pós-graduada em Direito Empresarial pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora Mestre em Direito Civil Comparado pela PUC/SP. Licensed Practitioner of NLP pela Sociedade Internacional de Programação Neurolinguística. Membro da Comissão de Direito Digital e Compliance e da Coordenadoria dos Crimes contra a Inocência da OAB/SP. Diretora de Inovação da Class Net Treinamentos e Educação Digital

   Retirado do link :

Conheça um caso de bullying que acabou em condenação em BH


  O que muitos pensam ser apenas uma brincadeira de sala de aula pode resultar em prejuízos psicológicos e até condenações judiciais

                
  Um caso de bullying que gerou repercussão nacional aconteceu no início do ano, em um colégio da Zona Sul de Belo Horizonte. Uma menina de 13 anos foi vítima de agressões verbais por um colega de sala, de 14 anos, que se dirigia a ela com apelidos pejorativos e ainda levantava dúvidas sobre sua sexualidade em público.

 "Começou com uma implicância desse menino com a minha cliente. No início, ele usava apelidos como tábua, referindo-se à sua magreza, para se dirigir a ela. Com o passar do tempo, as ofensas foram aumentando e ele passou a questionar a sexualidade dela", conta o advogado

Marconi Bastos Saldanha, defensor da causa. 
Segundo Saldanha, os pais da menina chegaram a procurar a escola, que nada fez para coibir as agressões.

Até que resolveram levar o caso ao advogado, que propôs uma ação de indenização na 27ª Vara Cível. Após o julgamento, o juiz determinou que os pais do agressor pagassem indenização de R$8 mil reais aos pais da vítima.

A partir daí, mais duas condenações por bullying já aconteceram no Brasil, uma em Governador Valadares e outra em Brasília. 
Mas, de acordo com o advogado, nem sempre é fácil ganhar essa causa, pois há dificuldade em recolher provas, além do fato de as testemunhas envolvidas geralmente serem menores de idade, impedidos pela lei de prestar depoimento em processos judiciais. 

Cyberbullying 

Outra prática que vem crescendo muito e que também representa um desafio, pela dificuldade de reunir provas, de acordo com o promotor de Justiça Lélio Braga Calhau, é o cyberbullying ou bullying vitual, praticado principalmente em redes de relacionamento social, como Orkut e Facebook e outras plataformas da internet, como Youtube e provedores de email.

"É uma modalidade ainda mais devastadora, pois, uma única difamação pode chegar a milhares de pessoas pelo poder da internet", afirma o promotor. Ele orienta as vítimas do cyberbullying a imprimir as páginas em que aparecem com o nome citado, pois elas servirão de provas no processo. "Assim que ocorrer a prática, as pessoas têm que reunir o maior número possível de provas e procurar os órgãos de defesa", atenta

    Retirado do link :

https://ibdfam.jusbrasil.com.br/noticias/2373212/conheca-um-caso-de-bullying-que-acabou-em-condenacao-em-bh/amp

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

10 CASOS DE BULLYING QUE TIVERAM CONSEQUÊNCIAS GRAVES


   O termo bullying surgiu na Noruega, na década de 80, mas a prática sempre existiu

               

   Hoje em dia, ninguém precisa sair de casa para sofrer ou praticar esse tipo de agressão. Afinal, a internet - infelizmente - também é usada com esse fim.

O bullying pode trazer consequências irreparáveis para a saúde social e mental das pessoas. Em situações em que atinge pessoas mais vulneráveis, essas consequências podem ser fatais, mas muitas pessoas ainda consideram uma travessura, inofensiva, que faz parte da infância/adolescência de qualquer pessoa normal (dá pra acreditar?). 

Para reforçar o quanto é necessário se atentar a esses casos, que quase sempre acontecem no ambiente escolar ou na internet, aqui vai uma lista de 10 casos trágicos, que tiveram grande repercussão na mídia internacional:

Ryan Halligan

O americano Ryan Halligan, de 13 anos, cometeu suicídio no dia 7 de outubro de 2003, após sofrer bullying na escola onde cursava a sétima série do ensino fundamental.

 Vários motivos podem ter levado à morte do garoto: ele foi ridicularizado pela garota mais popular da escola publicamente, seu "amigo" espalhou que ele era gay, tinha dificuldades motoras e de aprendizado, era perseguido e humilhado por uma das suas professoras e sofreu cyberbullying no início da era da Internet.

Hannah Smith

A britânica Hannah Smith, de 14 anos foi encontrada enforcada em seu quarto após sofrer assédio moral em seu perfil na rede social Ask.fm. Entre as mensagens deixadas no perfil da adolescente algumas diziam: "Morre, todos ficarão felizes", "Faça-nos um favor e se mate" ou "Ninguém vai se importar, se você morrer, cretina".

A rede social defende que a jovem se auto-insultou, sendo que a maioria dos insultos publicados anonimamente no perfil da jovem foi escrita pelo computador da vítima. Sua família nega a versão dos proprietários da rede social.

Rehtaeh Parsons

A canadense Rehtaeh Parsons, 17 anos, do estado de Nova Scotia, se enforcou em abril de 2013, por não suportar o sofrimento causado pelo cyberbullying que sofria. Dois anos antes de tirar a própria vida, Rehtaeh havia sido abusada sexualmente por quatro jovens que fotografaram o episódio e postaram imagens nas redes socais.
O assunto rapidamente ganhou os corredores da escola da jovem, onde ela começou a ser xingada e a receber ameaças.

Josie Leigh Herniman

O corpo da britânica, Josie Leigh Herniman, 15 anos, foi encontrado em uma floresta do condado de Somerset, na Inglaterra, a um quilômetro de sua casa, em setembro de 2014. Amigas disseram que ela sofria bullying, mas essa teoria não foi comprovada ainda pelos policiais. Popular na escola, Josie tinha vários amigos e boas notas de Matemática e Computação.

Um de seus amigos, Jerry Jackson, escreveu no Facebook: "Se não fosse por aqueles agressores, você ainda estaria viva".

Dylan Stewart

O britânico Dylan Stewart, 12 anos, morreu após se enforcar devido ao bullying sofrido em sua escola. Em depressão, Stewart se enforcou e foi encontrado por sua mãe Amanda e seu pai Robert, agonizando com uma corda no pescoço, dentro de casa. Oito dias depois, sua morte foi declarada. Os pais da criança publicaram fotos dele morto para tentar sensibilizar os agressores.

Rebecca Ann Sedwick

A adolescente Rebecca Ann Sedwick, 12 anos, suicidou-se na Flórida, nos EUA, em 2013, depois de passar mais de um ano sofrendo cyberbullying. Rebecca se matou a caminho da escola. Ela pulou da plataforma de uma fábrica de cimento abandonada perto de casa.

Mais de 10 meninas foram identificadas como possivelmente envolvidas no assédio à jovem, que começou devido a um relacionamento que a vítima chegou a ter com um colega de classe. Em um aplicativo de bate-papo, Rebecca deixou duas mensagens para amigas e mudou seu nome de usuário para "a menina morta".
Amanda Todd

A jovem Amanda Todd, 15 anos, da província canadense de British Columbia, se enforcou em outubro de 2012, semanas após postar um vídeo na internet no qual mostrava os problemas causados por sofrer um tipo de bullying virtual. O caso de Amanda teve início quando ela tinha 12 anos e mostrou os seios em uma sala de bate papo.

 A foto foi divulgada na internet. Mesmo depois de ter mudado de cidade e de escola, o assédio não parou. Ela foi perseguida e homens a procuravam a fim de sexo. Ela tentou se matar algumas vezes até, enfim, conseguir.

Jon Carmichael

O pequeno Jon Carmichael, 13 anos, sempre sofreu bullying dos chamados "valentões da sala". Por ser baixo e magro, o americano da cidade de Cleburne, no Texas, já foi colocado diversas vezes na lata de lixo da escola Loftin Middle School. Um de seus colegas de sala, Chris Montelongo, disse que as agressões não passavam de brincadeiras com a vítima e que, no fundo, todos o consideravam um amigo. Em março de 2010, Carmichael se enforcou no celeiro de seus pais.

Jamey Rodemeyer

O americano Jamey Rodemeyer, de 14 anos, publicou um vídeo a favor da comunidade LGBT em sua conta do Youtube, no mês de maio de 2011. Em setembro, ele tirou a própria vida, após sofrer diversos insultos na escola onde estudava, e na internet. Homossexual assumido, Rodemeyer falava na gravação que os demais adolescentes gays deveriam assumir suas opções sexuais e buscar o apoio um dos outros. Após a sua morte, diversos internautas demonstraram simpatia e apoio pela causa defendida por ele.

Megan Taylor Meier​

A americana Megan Taylor Meier cometeu suicídio por enforcamento aos 13 anos. Sua morte foi atribuída ao cyberbullying ocorrido na rede social MySpace. A agressão foi feita principalmente pelo perfil de um suposto adolescente de 16 anos chamado “Josh Evans”.

No entanto, quem publicava sob o nome de Josh era Lori Drew, mãe de uma ex-amiga de Megan. Lori usava as conversas que Megan tinha com Josh para conseguir mais informações da garota e humilhá-la. A acusada de bullying foi presa.

   Retirado do link :
http://www.iefap.com.br/noticia/10-casos-de-bullying-que-tiveram-consequencias-graves