segunda-feira, 24 de abril de 2017

Tiago Linck tem apenas 9 anos de idade e já ensina muita gente que as opções de ser feliz são infinitas


   Ele, que nasceu sem os quatro membros devido à síndrome Tetra-amelia, esbanja alegria e conta como dribla as adversidades do dia a dia

                  
     Recentemente Tiago conheceu o palestrante motivacional, Nick Vujicic, grande ídolo dele que também tem a mesma síndrome e hoje é reconhecido mundialmente pela história de superação.

      Veja há história dele nesse vídeo :

                                     

Ele não passou nas provas finais, mas recebeu carta incrível da professora


       Foi-se o tempo em que tirar boas notas era a única forma de medir as habilidades de um aluno

                            

  É claro que isso não significa que os estudantes que desrespeitam professores em sala de aula e, consequentemente, não alcançam boas notas na prova, sejam exemplos a serem seguidos e valorizados dentro do ambiente escolar  (sejamos coerentes, ok?).

No entanto, essa fúria incessante de avaliar crianças por meio de um método único e engessado tem transformado nossos pequenos seres de luz em máquinas de fazer exercíciosde escrever e, futuramente, de trabalhar.
(Teorias conspiratórias, neste caso, não são mera coincidência.)

Estudos sobre as Inteligências Múltiplas, por exemplo, provam que existem muitas outras maneiras de medir as capacidades e competências do aluno, dentro e fora de sala de aula:


Nós também já falamos sobre o que aconteceu com um menino que simplesmente “pulou fora” do sistema tradicional de ensino.


Uma carta especial

Sabendo disso, a professora Jane Clarkson, de uma escola infantil do Reino Unido, teve uma atitude muito especial ao comunicar as notas baixas do seu aluno autista de 11 anos, Ben Twist.

Apesar de ter dado o seu melhor nas provas, seus resultados não foram satisfatórios – de acordo com o sistema tradicional.
A carta que a doce Jane mandou para Ben e seus pais tocou o coração de milhares de pessoas que viram o texto no Twitter da professora e deixou a mãe do menino em lágrimas.

Prepare-se para uma explosão de bondade, tolerância e amor:





Tradução livre:

“Querido Ben,
Estou escrevendo para te parabenizar pela sua atitude e sucesso ao completar seu ano letivo.

Gil, Lynn, Angela, Steph e Anne trabalharam muito bem com você este ano e você fez progressos maravilhosos.
Escrevi para você e seus pais para contar a vocês o resultado das provas.
Uma parte muito importante: quero que você entenda que essas provas medem apenas um pequeno pedacinho seu e de suas habilidades.

Elas são importantes e você as fez muito bem, mas o Ben Twist é feito de muitas outras habilidades e talentos que nós, aqui da escola Lansbury Bridge, vimos e medimos de outras maneiras.

Outros talentos que você tem e que essas provas não medem, incluem:

– Seu talento artístico;
– Sua habilidade de trabalhar em grupo;
– O desenvolvimento da sua independência;
– Sua bondade;
– Sua habilidade de expressar opiniões;
– Suas habilidades esportivas;
– Sua habilidade de fazer e manter amigos;
– Sua habilidade de discutir e avaliar seu próprio progresso;
– Seu planejamento e construção de talentos;
– Sua habilidade musical.

Nós estamos muito satisfeitos com todos esses diferentes talentos e habilidades que fazem de você essa pessoa especial e essas são todas as coisas que mensuramos que nos asseguram o fato de você estar sempre progredindo e continuando seu desenvolvimento como um adorável e brilhante homenzinho.
Muito bem, Ben. Nós estamos muito orgulhosos de você.
Felicidades!
Senhora Clarkson.
“Esta carta é incrível!”, disse Ben, quase não acreditando no que tinha acabado de ler!

É muito bom saber que existem no mundo professores como a Jane, que têm a sensibilidade de observar que os alunos não são medidos apenas pelos números que alcançam em suas provas, mas sim por todas as outras habilidades que fazem deles seres humanos.

Se a escola tem a sorte de ter estudantes brilhantes como Ben, ele também tem muita sorte de ter professores amáveis em seu caminho, como Jane.
Gestos como esse podem fazer toda a diferença no destino de uma criança.

                           Retirado do link :


Viver irritado pode esconder algo mais grave do que apenas “mau-humor”


         Sem perceber, você foi se afastando aos poucos dos amigos, de todos os amigos. Sem perceber, os hábitos diários foram ficando cada vez mais rígidos e configurados a serviço de uma rotina invariável, cuja função é mantê-lo aparentemente dentro de uma situação segura e protegida

                            
      Sem perceber, os sorrisos foram ficando mais raros, as ruguinhas no centro dos olhos foram ficando mais fundas, a tensão nos ombros passou a ser uma companhia constante.

    Sem perceber, você foi se adaptando a dias solitários que viraram semanas, que viraram meses. Sem perceber, o que você vem aceitando como sendo características pessoais de “personalidade forte” ou “gênio difícil” podem ser sinais de uma disfunção afetiva.
A Distimia é facilmente confundida com mau-humor, uma vez que portadores desse transtorno de conduta apresentam comportamentos pouco sociáveis, irritam-se com extrema facilidade e perdem a razão por causa de seu “pavio curto”.
Essas pessoas acabam se afastando do convívio com colegas, amigos e familiares, na tentativa de parar de sofrer, por não sentir prazer na convivência com o outro.
Os distímicos não chegam a ter crises avassaladoras como as têm aqueles que sofrem de Depressão Clássica. No entanto, a amargura torna-se uma companheira fiel, que acorda e vai para a cama com a pessoa todo santo dia. O que difere a Distimia do “mau-humor” é que o portador não é apenas pouco dado a sorrisos e gentilezas e toca sua vida numa boa.
Os ditímicos sofrem por não conseguirem estabelecer e manter relacionamentos de amizade, profissionais ou amorosos; eles não sentem nenhum prazer em destratar as pessoas; passam a ter sentimentos de menos valia, pouca ou nenhuma confiança em si mesmos e buscam o isolamento, pois estar entre outras pessoas, coloca-os numa situação de enorme desgaste emocional, já que têm dificuldades para controlar e evitar comentários ácidos, impaciência e agressividade.
O fato é que ninguém se sente confortável carregando para lá e para cá uma cabeça que murmura reclamações o dia todo, não consegue achar graça nem nas grandes, nem nas pequenas coisas, vive criticando tudo ao seu redor e não relaxa nunca, porque sente-se inadequado em relação ao mundo e sente que o mundo é inadequado para si. De acordo com a ABRATA (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos), existem mais de 11 milhões de brasileiros sofrendo desse mal.
Sem perceber, você foi se afastando aos poucos dos amigos, de todos os amigos. Sem perceber, os hábitos diários foram ficando cada vez mais rígidos e configurados a serviço de uma rotina invariável, cuja função é mantê-lo aparentemente dentro de uma situação segura e protegida.
Não há estudos conclusivos acerca das causas da Distimia; médicos e psicólogos apontam para a possibilidade de fatores bioquímicos (alterações cerebrais), genéticos (parentes de primeiro grau diagnosticados), ambientais (rotinas desgastantes ou exposição a situações críticas de estress), ou comportamentais (depender excessivamente da aceitação e atenção do outro). É, também, comum, aparecer sintomas distímicos em pacientes portadores de outros transtornos mentais, como síndrome do pânico ou fobias graves.
Quanto antes for feito o diagnóstico preciso, quanto mais chances o paciente terá de aprender a reconhecer, conviver e administrar os sintomas da doença.
 É absolutamente normal sentir-se triste diante de uma perda, ficar aborrecido quando algo sai errado, perder a paciência com gente sem noção ou querer ficar sozinho às vezes, para aproveitar a própria companhia.
No entanto, se a tristeza, a exasperação, a irritabilidade e a necessidade de isolamento tornarem-se uma constante, a ponto de interferir negativamente em sua vida pessoal, laboral e afetiva, é bom investigar. Dividir a aflição com alguém próximo, um amigo ou familiar, a princípio já é um primeiro passo. Mas, é indispensável buscar ajuda de psicólogos e psiquiatras; só um profissional capacitado poderá analisar e confirmar a ocorrência de uma patologia ou determinar se aquele quadro comportamental refere-se apenas a uma fase ou traço de personalidade.
Uma vez feito o diagnóstico correto e assertivo, é necessário aderir ao tratamento psicoterápico e medicamentoso (se for o caso). E, como em qualquer outro tipo de transtorno afetivo, faz-se absolutamente necessário o envolvimento e apoio das pessoas mais próximas. Nenhum de nós nasceu com escudo de proteção que nos impeça de sermos atingidos pela dolorosa experiência de ter de conviver com um transtorno de humor.
Por isso, sejamos capazes de entender que a dor do outro não pode ser sentida por nós, mas que ele a sentirá menos pesada e cruel se tiver a nossa mão para segurar. Afinal, generosidade, amorosidade e empatia são remédios altamente potentes contra a dor de qualquer natureza.

                                  Retirado do link :


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Poesia de Flaira emociona e nos traz uma bela reflexão sobre nós


   Título da poesia :ME CURAR DE MIM (Letra e música: Flaira)

                             
                                   Sou a maldade em crise
Tendo que reconhecer
As fraquezas de um lado
Que nem todo mundo vê

Fiz em mim uma faxina e
Encontrei no meu umbigo
O meu próprio inimigo
Que adoece na rotina

Eu quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim

O ser humano é esquisito
Armadilha de si mesmo
Fala de amor bonito
E aponta o erro alheio

Vim ao mundo em um só corpo
Esse de um metro e sessenta
Devo a ele estar atenta
Não posso mudar o outro

Eu quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim

Vou pequena e pianinho
Fazer minhas orações
Eu me rendo da vaidade
Que destrói as relações

Pra me encher do que importa
Preciso me esvaziar
Minhas feras encarar
Me reconhecer hipócrita

Sou má, sou mentirosa
Vaidosa e invejosa
Sou mesquinha, grão de areia
Boba e preconceituosa

Sou carente, amostrada
Dou sorrisos, sou corrupta
Malandra, fofoqueira
Moralista, interesseira

E dói, dói, dói me expor assim
dói, dói, dói, despir-se assim.

Mas se eu não tiver coragem
Pra enfrentar os meus defeitos
De que forma, de que jeito,
Eu vou me curar de mim?

Se é que essa cura há de existir
Não sei. Só sei que a busco em mim
Só sei que a busco


                      
                    

O que você pensa de si e o que você!


   Vídeo com Menina que vai se consultar com um psicólogo em busca de resposta

                     Esta jovem se acha feia e gorda e vive repetindo isto para o seu psicólogo. E diz que se sente assim desde os 10 anos de idade.

Então ele propõe em uma cadeira vazia que ela repita isto como se a criança interior estivesse lá. Mas ela não consegue repetir estas palavras.

O que leva a duas conclusões, a sociedade e seu suposto padrão de beleza imposto, colocaram na cabeça dela que ela era feia, e ela aceitou.

E a moça na realidade não pensa isto sobre si mesma.
Aliás, na realidade não existe um padrão de beleza fixo ,cada um é belo de uma maneira diferente .
Se você está feliz consigo mesma, está alegria e expandida para outros.

Assista a este belo vídeo que nos faz refletir, nos coloca para cima e nos traz auto-estima.
                        
                            

Abraçoterapia, para curar corpo e alma


    O gesto faz bem à saúde, fato comprovado em pesquisas científicas. Há campanhas de abraços nas ruas; uma guru indiana já abraçou 26 milhões de pessoas

                                            
   Abraço amoroso, fraterno, amigável, carinhoso, de consolo e de alegria… toda forma de abraço é bem vinda. O que muita gente não sabe é que, segundo estudos, até poucos segundos desse contato podem ter um efeito terapêutico e trazer benefícios para o corpo e para a mente.
Diversas pesquisas levadas a cabo por especialistas – como esta, publicada pela revista Nature America em 2015 – comprovam o poder do gesto para reverter o estresse e reforçar a imunidade.

– Há quem diga que precisamos de pelo menos um abraço por dia – assegura Sylvia Velo, uma das coordenadoras da Campanha do Abraço em Ourinhos, São Paulo, uma cidade de 110 mil habitantes. Lá, a campanha começou em 2012 por iniciativa de um grupo de jovens. 

 Mas quem procura o termo abraços grátis na Internet recebe um grande número de respostas: há campanhas desse tipo por todo o país.
A força mundial dos “free hugs” (em inglês, com duplo  significado – “abraço gratuito” ou “abraço livre”) começou com um australiano conhecido pelo pseudônimo “Juan Mann”.

No website da campanha,  a explicação do início: “em 2004, minha vida estava de cabeça para baixo, tive que voltar de Londres para minha Sydney natal e ninguém me esperava. Fui para uma esquina movimentada da cidade com o cartaz FREE HUGS.  E tudo começou”. 
Depois que a apresentadora Oprah Winfrey entrevistou o australiano em 2006, a campanha explodiu mundo afora.
Antes dessa data havia registros de iniciativas parecidas, mas só a de Juan ganhou destaque mundial – provavelmente, porque a mídia social já estava em sua curva ascendente.

No Brasil, o site Abraços Grátis ressalta: “nossa campanha visa compartilhar abraços entre pessoas comuns, sem o interesse de companhia diária, dinheiro, promoção, política ou sexo.  

O objetivo é fazer com que as pessoas abraçadas se sintam melhor, pois o abraço diminui a pressão sanguínea, o batimento cardíaco e o nível de hormônios ligados ao estresse”.
Em Ourinhos, um grupo cada vez maior vem realizando eventos de abraço grátis por toda cidade.
– Confeccionamos os cartazes e nos encontramos na praça central da cidade. No começo, a gente fica tímida, mas depois rola tanta energia positiva e a gente recebe tanta energia em troca que parece uma fogueira de afeto. No final da campanha você não é mais você, você é o mundo todo, é uma sensação única – contou Sylvia.
A guru dos abraços
A indiana Amma – Sri Mata Amritanandamayi Devi – ficou conhecida mundialmente pelos “abraços que curam”. Hoje, sua organização dá consultoria às Nações Unidas. Ela costuma dizer:

“As pessoas vivem dois tipos de pobreza. Um, pela falta de comida, roupas e abrigo. Outro, pela falta de amor e compaixão.
Acredito que o segundo tipo deve ser combatido em primeiro lugar, porque, se temos amor e compaixão no coração, vamos cuidar de quem precisa de comida, roupa e abrigo”.

A história de Amma começou quando, bem criança, se ofereceu para cuidar de toda a família. Aos poucos, descobriu o poder de tocar as pessoas através do abraço. Segundo se conta, ela jamais se recusa a atender alguém e já ficou 22 horas sentada, abraçando num só dia 20 mil pessoas. Seu site calcula que, em 35 anos, ela tenha dado 26 milhões de abraços.

Mas será mesmo que o abraço tem todo esse efeito terapêutico? 

O gesto de abraçar, com vontade, libera um hormônio muito conhecido pelos casais apaixonados e mães de recém nascidos: a oxitocina. Essa substância, produzida no hipotálamo, região central do cérebro, pode proporcionar prazer e promover a conexão com as pessoas.

Além da oxitocina, o abraço também pode liberar endorfinas, aquelas substâncias secretadas por quem segue uma vida fitness ou pelos fãs de um chocolate. As endorfinas trazem um tremendo bem-estar ao indivíduo. E assim seria o abraço.

Mas nem todo mundo concorda com isso. A psicóloga Christina Montenegro diz que há certa confusão entre o abraço concreto e com o que significa o abraço.

– O abraço provoca realmente a produção de oxitocina e endorfina. Mas não pelo abraço físico e concreto e sim pela sensação de acolhimento, de formação de vínculos significativos para ela. É isso que faz bem no abraço – enfatiza Montenegro.
Ela acrescenta ainda que a essa sensação de acolhimento pode vir de outras formas, não necessariamente através de um abraço.

– Esse abraço é mais do que físico. É um ouvido, um olhar… às vezes, é alguém dar seu tempo para escutar o outro, em silêncio. Não é necessariamente sair na rua e abraçar desconhecidos, porque isso é artificial. Eu não acredito nisso. Com a maior das boas intenções, você pode acabar sendo invasivo. E isso não é bom em circunstância alguma. Tem que ter uma delicadeza. É perigoso decretar que gestos bem intencionados terão bons resultados.

                         Retirado do link:

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Conheça a incrível história da garota Marimar


     A garota possui uma doença rara e criou seu próprio canal de sucesso na internet


        
    A jovem Marimar Quiroa, de apenas 21 anos, nasceu na Califórnia e possui uma condição especial, #garota tem higroma cístico e usa tubo para respira.


O caso de Marimar é raro e a medicina trata como um tumor benigno, mas isso não atrapalhou a garota a seguir seus sonhos, atualmente ela tem um canal de #Beleza no youtube.
A blogueira se comunica através da língua de sinais, e em seu canal ela ensina vários tipos de maquiagens e outros truques de beleza. E os vídeos fazem bastante sucesso, a jovem tem mais de cem mil seguidores em seu canal.
Marimar conta um pouco de sua história, ela fez várias cirurgias na tentativa de diminuir o cisto e já sofreu muito preconceito, mas admite que depois que se aceitou como é, sentiu que o preconceito diminui. A garota iniciou seu canal em 2014, e com o passar dos meses vem aumentando o número de seguidores.


Quando questionada sobre a reação das pessoas com seu canal, Marimar conta que as pessoas elogiam sua beleza e afirmam amar os truques de maquiagem e beleza que ela posta, mas a garota conta também que mesmo em seu canal ou nas ruas sofre ofensas pela sua fisionomia diferente, muitas pessoas a encaram com olhar assustado ou com pena, mas ela afirma que não se importa mais.

 Essas coisas não mudam o que ela pensa sobre si mesma. Segundo a blogueira, o canal é para todos, mas principalmente para as pessoas especiais com algum tipo de necessidade especial, serve para motivar pessoas como ela.
A garota, com toda dificuldade que possui, realmente não desiste de seus objetivos, atualmente ela iniciou a faculdade e está estudando pedagogia, ela diz que quer se tornar professora para ensinar e cuidar de crianças que possuem alguma deficiência física.
Em seu canal, Marimar sempre comenta a importância de se aceitar como é, pois somos todos lindos, cada um com sua beleza.
O higroma cístico é uma doença rara, é um tumor em forma de cisto, que acontece quando o sistema linfático possui uma má formação, mas suas causas ainda não possuem esclarecimento total. #raridade

              Retirado do link :
http://br.blastingnews.com/mundo/2017/01/conheca-a-incrivel-historia-da-garota-marimar-001365497.html

Playboy divulga foto da primeira modelo plus size a ser capa da revista


   Flavia Lacerda aparece em edição especial da publicação

                                  




                                   
         A Playboy divulgou nas redes sociais uma foto do ensaio da primeira modelo plus size a estampar a capa da edição especial da revista, disponível para compra online.
Flavia Lacerda anunciou neste mês que estaria na Playboy e comemorou:
     "Que incrivelmente maravilhoso é ver tanta repercussão positiva quanto a ser a primeira mulher gorda na capa da @oficialplayboybrasil!!! Muito grata por tanto carinho e apoio!!" escreveu no Instagram.

   Flavia tem 36 anos, nasceu no Rio de Janeiro e se mudou para Nova York aos 16 anos para estudar inglês. Aos 20, enquanto trabalhava como babá, ela foi abordada por uma produtora de moda em um ônibus e, em pouco tempo, se tornou a "Gisele Bündchen" do mundo plus size, viajando o mundo como modelo. 

                      Retirado do link :
http://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,playboy-divulga-foto-da-primeira-modelo-plus-size-a-ser-capa-da-revista,10000097310

Não se faça em pedaços para manter os outros completos


       Frequentemente nos quebramos em pedaços para manter outras pessoas completas

              

   Para  não abrir feridas ou não deixar que doam nelas aquelas feridas que já têm. Fazemos isso sem nos darmos conta ou, ao menos, sem darmos importância a isso


 Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é algo egoísta, mas nada mais longe da verdade. A troca é essencial em toda relação e toda pessoa precisa dela sendo um ser emocional.
Amar a nós mesmos é algo que devemos cultivar todos os dias para nos manter completos. Porque quando estamos despedaçados uma consequência direta é o sofrimento, e esta não deixa darmos o melhor de nós mesmos.

 

    Quando ficamos em pedaços?



·   Ficamos em pedaços quando deixamos de cuidar de nós.
·   Ficamos em pedaços quando evitamos fazer aquilo que gostamos.
·   Nos despedaçamos quando deixamos de cultivar nossa felicidade ou quando postergamos nossos interesses.
·   Nos partimos em pedaços quando não nos escutamos nem nos prestamos ajuda.
·   Nos partimos em pedaços quando priorizamos as necessidades dos outros e não prestamos atenção às nossas.
·   Quando queremos ser perfeitos e deixamos de ser nós mesmos. 
·  

·   Quando tentamos agradar e maquiar nossa realidade ou nossa opinião.
·   Quando nos esquecemos do que precisamos e nos obrigamos a passar na frente de nossas necessidades os desejos dos outros.
·   Quando transformamos o sacrifício em obrigação.
·   Quando achamos que somos pessoas ruins porque nos afastamos de um ambiente que nos faz mal para respirar aliviados.
·   Quando cedemos a chantagens emocionais e favores que impedem nosso próprio crescimento.
·   Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem nos acompanha mas nos atrasa, deixando de lado o que nos agrada para fazer com que os outros se sintam bem.

É complicado sim, por isso devemos optar pelo equilíbrio entre as paixões, o cuidado e a dedicação a si mesmo e ao outro. Se assim fizermos, viveremos deliciosamente contemplando nossa essência plena, sem exceções ou poréns.

 

  Às vezes devemos esquecer o que sentimos para lembrar o que merecemos

Quando não temos reciprocidade estamos sendo agressivos com o princípio do equilíbrio, que devemos manter sempre para termos sucesso em nos mantermos completos e não nos despedaçarmos.
Devemos lembrar que as relações afetivas não são uma mera interação, mas exigem uma troca equilibrada e satisfatória que faça sentido quando colocada na nossa balança social e afetiva.
Ou seja, não podemos fazer de nossas relações apenas oportunidades de “dar”, mas também devemos procurar que haja um equilíbrio com o “receber”. Isso não é egoísta nem mesquinho, mas sim enriquecedor.

Quem dá tudo em primeiro pessoa, quem se oferece inteiramente aos outros, não recebe nada em troca e não trabalha em si mesmo, termina sentindo-se vazio e machucado. Não podemos deixar de lado nossa autoestima para procurar a felicidade alheia, pois acabamos sendo vítimas da nossa própria atitude.


Só jogando com o interesse pessoal e o alheio podemos cultivar nosso próprio desenvolvimento sem deixar de lado o outro. Ou seja, mantendo a balança equilibrada, numa linha reta e perfeita.
Dar e receber são partes de um todo. Quando alcançado, esse todo nos faz sentir capazes de amar e merecedores de amor e reconhecimento. Baseando-se nisso devemos ser capazes de:
·   Manter nossos direitos: pode ser que em algum momento haja algo que não nos fará bem ou que simplesmente não nos agradará fazer. Nesse momento devemos fazer valer nosso direito de manter nosso próprio espaço.
·  

·   Cultivar nossos interesses e passatempos: esta é a base para a satisfação, para a felicidade e para o crescimento pessoal. É importante que não deixemos de nos cuidar e de dar alimento aos nossos desejos.

Lembre-se de que as grandes mudanças sempre vêm acompanhadas de algumas dificuldades. Ainda que a mudançadoa e seja incômoda, a melhora gradual lhe mostrará que longe de ser um fim, é a oportunidade do início de um grande momento emocional.
                                   Retirado do link:



                           

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Na brincadeira do Unidunitê


       Projeto organiza vivências que promovem o autoconhecimento através de atividades lúdicas; oficinas acontecem em São Paulo e Bauru


                                          

    Vivências, oficinas, dinâmicas e brincadeiras: é disso que é feito o Projeto Unidunitê , uma roda de oficinas que busca resgatar a criança interior de cada participante por meio de atividades lúdicas, artísticas e corporais. “Autoconhecimento e autoconsciência são alguns dos objetivos das oficinas, que utilizam brincadeiras divertidas ao mesmo tempo em que propõem uma reflexão”, explica Nathália Schinzari, terapeuta ocupacional e uma das idealizadoras do projeto. 

  A brincadeira começa no Salamê Minguê: atividades corporais para a desenvoltura do grupo, como brincadeiras de roda e danças. Na hora do Sorvete Colorê, atividades artísticas e expressivas tomam conta da dinâmica – o objetivo nessa fase é entrar em contato com o “eu interior” através de pintura de mandalas, aquarela, trabalho com argila ou colagem.

 Para finalizar, o Escolhido foi você: meditação com música relaxante e mentalizações guiadas focam no autoconhecimento e fecham a troca de experiências do projeto. 

 O público é do mais variado: com atividades voltadas para todas as faixas etárias, há oficinais especificamente para crianças e dinâmicas para o público adulto. Para participar, é necessário se inscrever previamente pela internet via e-mail.

 “Todas as datas são divulgadas na página do Facebook e sempre criamos os eventos das oficinais com mais de 1 mês de antecedência! Basta confirmar presença e mandar um e-mail para o endereço que está indicado em cada evento da oficina”, esclarece Nathália.

                               Retirado do link: