segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Carta de amor de uma Vó pelos seus netos


   Propaganda do Itaú exalta a amizade, o respeito, a paciência , solidariedade ,ensino ,mais tolerância   e o amor ,que é isto que eu desejo para nos em 2017

                    Este vídeo fala sobre uma vó que diz que o único ensino que ela pode dar e a respeito do Tempo e da Vida.

Muitas vezes vivemos a correria do dia a dia e esquecemos de ouvir e prestar atenção no outro a nossa volta .
E também não valorizamos o essencial da vida, que são os momentos que estamos ao lado de familiares e amigos que amamos.

Não devemos deixar aquilo que é essencial para depois ,porque pode não existir o depois .

    Com esta reflexão nos do blog desejamos que vocês tenham um Natal maravilhoso e um ano novo de 2017 cheio de saúde ,paz ,sucesso ,amor ,sabedoria ,tolerância ,paciência e outras bênçãos de Deus que ele possam nos dar .

   Vamos tirar duas semanas de férias e voltamos  a publicar aqui no dia 10/01 /2017
   
      Até breve ,abraços 

                        
           

O sem-teto que dormia em chão de banheiro público e se tornou um investidor multimilionário


   De sem-teto a milionário. A história do americano Chris Gardner virou um filme que rendeu a segunda indicação do ator Will Smith ao Oscar por "The Pursuit of Happyness" (2006) - no Brasil, "À Procura da Felicidade"

                    
 Mas, mesmo depois de enriquecer de forma tão impressionante e virar um personagem conhecido mundialmente, ele largou tudo e voltou a se reinventar.


Sua saga inicial começou em San Francisco da década de 1980. Aos 27 anos, desempregado e abandonado pela mulher, ele foi morador de rua por um ano, dormindo com o filho pequeno, Chris Jr., em abrigos, bancos de praças e banheiros públicos nas estações de trem.
A vida mudou quando ele teve a chance de participar do programa de estágio da corretora de valores Dean Witter Reynolds (DWR). 
Mas a remuneração era baixa, suficiente apenas para manter Chris Jr. em uma creche enquanto ele trabalhava. Ambos chegaram, inclusive, a se alimentar em refeitórios para sem-teto.
No fim, porém, deu tudo certo. Após o estágio, Gardner foi contratado e, em 1981, obteve licença para operar oficialmente na Bolsa de Valores. Depois, conseguiu um emprego na conceituada firma Bear, Stearns & Company. Trabalhou na área de San Francisco e, em seguida, em Nova York.
Desde então, deslanchou e nunca mais parou: em 1987, tornou-se empresário independente e abriu a própria companhia, a Gardner Rich.
Aos 62 anos, Gardner tem hoje uma fortuna estimada em US$ 60 milhões (cerca de R$ 209 milhões).


Somando-se a isso o fato de que ele teve uma infância muito problemática e passou um tempo na cadeia pouco antes do estágio na DWR, fica fácil compreender porque Hollywood se interessou ao saber que ele escrevia a biografia "The Pursuit of Happyness" (a grafia errada em inglês foi intencional).
Olhando para trás, Gardner diz à BBC que "não mudaria nada". "Sofri quando era criança, mas meus filhos não têm que passar por isso", afirma. "Tudo o que me aconteceu foi porque fiz as escolhas certas."

Mãe inspiradora


Nascido em Milwaukee, no Estado do Wisconsin, Gardner não chegou a conhecer o pai. Cresceu na pobreza ao lado da mãe, Bettye Jean, e de um padrasto alcoólatra e violento.
Também passou um tempo com uma família adotiva depois que a mãe, num momento de desespero, tentou matar o companheiro. Apesar das desventuras da infância, Gardner diz que ela foi uma inspiração.
"Tive uma dessas mães à moda antiga, que me dizia todos os dias: 'Filho, você pode ser ou fazer tudo o que quiser'", conta ele. "E eu acreditava totalmente nisso."
O empresário lembra que um dia, quando criança, estava vendo um jogo de basquete na TV e comentou com a mãe que aqueles jogadores podiam ganhar milhões de dólares.
"Minha mãe disse: 'Filho, um dia será você que vai ganhar um milhão de dólares'. Até ela dizer isso, a ideia nunca tinha me passado pela cabeça."

Encontro casual


Os milhões de dólares não vieram rapidamente. Após terminar o colégio, ele passou quatro anos na Marinha dos Estados Unidos.

Em 1974, mudou para San Francisco e começou a trabalhar como vendedor de equipamentos médicos.
Sua vida mudou completamente quando ele viu um homem numa Ferrari vermelha procurando vaga num estacionamento no centro da cidade.
Impressionado com o carro, ofereceu a sua vaga. "Falei para ele, você pode estacionar no meu lugar, mas me responda: O que você faz? E como faz?"
O dono da Ferrari disse que era corretor da Bolsa de Valores, vendia ações e faturava US$ 80 mil por mês (atualmente o equivalente a R$ 278 mil).
"Naquele momento tomei duas decisões: entrar no negócio de ações e futuramente comprar uma Ferrari", conta Gardner.
O dono da Ferrari se chamava Bob Bridges –e foi ele quem conseguiu que Gardner fosse entrevistado para a vaga de estágio na DWR. Mas não foi tão fácil.
Com US$ 1.200 (equivalentes a R$ 4.170 hoje) em multas de trânsito sem pagamento, Gardner foi parar na cadeia às vésperas da entrevista.

Ele conseguiu sair da prisão e foi direto para lá, usando as mesmas roupas com as quais tinha ficado na cadeia. Apesar da aparência desleixada, seu entusiasmo e foco impressionaram: ele conquistou a vaga. 


Mais uma mudança de vida


Em 2012, seis anos depois do lançamento do filme, a vida de Gardner mudou novamente com a morte da sua mulher, aos 55 anos, vítima de um câncer.
A perda o fez reavaliar a vida e, depois de três décadas de muito sucesso no mercado financeiro, ele resolveu mudar completamente de carreira.
"Nas últimas conversas que tivemos, minha mulher me disse: 'Agora que vimos como a vida pode ser curta, o que você vai fazer no resto da sua'?"
"Quando se tem uma conversa dessas, tudo muda. Costumo dizer que, se você não está fazendo algo pelo qual é apaixonado, você está comprometendo cada dia da sua vida."
Ao perceber que não queria mais trabalhar na área de investimentos, Gardner se reinventou como autor de livros e especialista em palestras de motivação.
Hoje ele passa 200 dias por ano viajando pelo mundo e falando para auditórios lotados em mais de 50 países. Além disso, patrocina várias organizações que ajudam os sem-teto e combatem a violência contra as mulheres.
Scott Burns, diretor da corretora americana Morningstar, afirma que Gardner "é uma incrível demonstração de fortaleza". 
Gardner afirma desmentir a teoria de que todos somos produto do ambiente em que vivemos na infância. "De acordo com esse pensamento, eu devia ter sido mais um perdedor, alcoólatra, analfabeto, espancador de mulher e abusador de crianças."

   Ele diz que fez suas escolhas positivas graças ao amor da mãe e ao apoio que recebeu de outras pessoas. "Eu escolhi seguir a luz da minha mãe e de outras pessoas com as quais não compartilho uma só gota de sangue."

                  Retirado do link:

                                   

Meu amigo(a) o natal se aproxima, nesta época tão linda, as pessoas ficam mais solidárias, sensíveis, fraternas, fervorosas, cristãs...


   Que bom seria se todos os dias do ano fossem iguais ao natal 

            Que Deus abençoe o seu natal. Te  envio esta linda mensagem de gratidão , fraternidade, amor... com um grande abraço!

   Mensagem do livro É Fácil Ser Feliz- Vera Lúcia Lúcia 

        Música: Hoje É Natal

                        

Eles inventaram mochila para carregar amigo com distrofia muscular e realizar sonho de conhecer a Europa


        Essa é uma história de amizade verdadeira, que renova nossa esperança na humanidade

      
   Com distrofia muscular, o norte americano Kevan Chandler contou com a boa vontade do próximo para realizar seu sonho de conhecer a Europa. Seus sete amigos criaram uma mochila adaptada que dispensa o uso da cadeira de rodas, e literalmente o levaram para o outro lado do mundo, carregando-o nas costas.


Pesando cerca de 29 kg, Kevan não utiliza as pernas e tem braços com movimentos limitados.

 Ele poderia ter ido até a Europa na companhia de sua cadeira de rodas, mas a experiência certamente não seria a mesma, afinal, existem lugares onde a acessibilidade já é difícil até mesmo para quem não tem nenhuma deficiência. Todos nós somos quebrados de uma forma ou de outra, e por isso todos nós precisamos que nossos fardos sejam sustentados e carregados uns aos outros, e a única maneira disso acontecer é se nos ajudarmos. Isso requer sacrifícios de si mesmos”, disse.


Então os amigos se juntaram, arrecadaram £24,324 por meio de financiamento coletivo e adaptaram uma mochila para conseguir levar Kevan confortavelmente até os lugares mais incríveis, envolvendo escaladas e vistas deslumbrantes.

  A jornada européia, feita ao lado de Ben Duvall, Tom Troyer e Philip Keller, incluiu França, Inglaterra e Irlanda. “Enquanto a distrofia muscular do Kevan é uma camada de sua experiência, não é a essência de sua identidade. Eu espero que essa aventura empodere as pessoas a pensarem diferente sobre suas próprias limitações”, disse Troyer.


   As fotos e vídeos desta aventura servem de material para um livro e um filme que ele está produzindo. Mas os planos não param por aí. Agora os amigos desejam levar a mochila até outras pessoas com deficiência, para que elas possam viver as mesmas experiências através do projeto We Carry Kevan. Em setembro Kevan visitou Becker, um garoto refugiado de Damascus, na Síria, para conhecer sua história. E tantas outras já estão sendo inspiradas por eles.

 É, talvez essa não seja só uma história de amizade verdadeira. É sobre um “eu” que se tornou “nós”. Nós que formam um elo eterno de cumplicidade, solidariedade e sonhos realizados.
                       Retirado do link:

TÉCNICAS PSICOLÓGICAS NO ENFRENTAMENTO DA FOBIA SOCIAL


      A Fobia Social, denominada também de Transtorno de Ansiedade Social (TAS)

            É um termo utilizado para designar um tipo de ansiedade intensa, que ocorre em situações sociais,  que acaba produzindo sofrimento e perdas de oportunidades na vida de pessoas portadoras desse transtorno mental.

      A fobia social apresenta significativa interferência nas rotinas de trabalho, acadêmicas e sociais da pessoa. Essas situações tendem a prejudicar a qualidade de vida dos indivíduos, provocando quase sempre a interrupção prematura da vida acadêmica, ausência de lazer, falta de relacionamento com amigos, desemprego constante e, em casos extremos, a isolação social.
 Pessoas com Fobia Social evitam ou suportam as situações sociais com grande ansiedade e sofrimento, embora exista nelas o desejo de realizar o contato social temido.
Como a fobia social se manifesta entre a infância e a adolescência, é bem provável que o adiamento ou a procura tardia para tratamento seja devido o desconhecimento ou uma identificação equivocada da fobia social, que muitas vezes é interpretada como uma timidez ou parte da personalidade do indivíduo. Na medida em que as situações sociais ficam mais complexas estes sintomas tendem a se agravarem, trazendo prejuízos em várias áreas na vida do portador de fobia social.
Muitas vezes tais sintomas acabam evoluindo para comorbidades como: depressão, pânico, adicção e outros transtornos de ansiedade. Assim, o portador de fobia social acaba desenvolvendo um medo central de ser avaliado negativamente pelas pessoas, transformando todo contato social num motivo de intensa ansiedade.
Sintomas
Além da ansiedade resultante da percepção distorcida da realidade, são comuns nos portadores de fobia social as manifestações de ordem emocional, fisiológica e comportamental:
Sintomas emocionais na fobia social
·         Convicção e ansiedade excessiva em situações sociais cotidianas;
·         Preocupação intensa semanas ou meses antes de um acontecimento social;
·         Medo extremo de estar sendo observado ou julgado por outras pessoas, especialmente pessoas desconhecidas;
·         Medo de que vai agir de forma a se envergonhar ou se humilhar;
·         Medo de os outros percebam que está nervoso;
·         Ter dificuldades de fazer e manter amigos.
Sintomas físicos na fobia social
·         Rosto vermelho ou corado;
·         Falta de ar;
·         Dor no estomago, náuseas, urgência em evacuar;
·         Tremedeira e agitação (incluindo voz trêmula);
·         Coração acelerado ou aperto no peito;
·         Suor quente;
·         Piscadas rápidas;
·         Tonturas.
Sintomas comportamentais da Fobia Social
·         Evitar situações sociais ao ponto de limitar suas atividades diárias;
·         Necessidade de estar sempre acompanhado onde quer que vá;
·         Ficar quieto se escondendo no fundo da sala de aula, pra não ser chamada a frente;
·         Beber antes de situações sociais, a fim de acalmar-se.

Devido os variados graus de comprometimento observados clinicamente, a fobia social pode ser interpretada com um tipo de timidez excessiva, observação esta, que não deve ser desprezada. Quando diagnosticada precocemente há um leque de estratégias terapêuticas que podem ser utilizadas para prevenir as consequências, principalmente nas crianças e adolescentes.
Dessa forma, o diagnóstico dos sintomas, principalmente no âmbito escolar e orientação familiar, deve ser inserido na abordagem clínica. Neste contexto, a principal estratégia terapêutica consiste no tratamento psicológico adequado, associado ou não a medicamentos.
Psicoterapia na Fobia Social
Na busca de dar ao portador de fobia social uma melhor qualidade de vida, para que se minimizem os efeitos incapacitantes desse transtorno mental, faz-se necessária uma prática psicoterapêutica que o auxilie em sua autoavaliação, para que este tenha possibilidade de rever seus medos irracionais e passe a adotar comportamentos de enfrentamento que o leve a um novo patamar de qualidade de vida. Nesse sentido, uma das modalidades de psicoterapia que vem mostrando excelentes resultados é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). As principais técnicas utilizadas pela Terapia Cognitiva Comportamental na fobia social são: reestruturação cognitiva, treinamento de habilidades sociais, técnicas de relaxamento e exposição imaginária e ao vivo.
Reestruturação Cognitiva:
Esta técnica tem por objetivo o enfrentamento das crenças disfuncionais, substituindo-as por outras mais adaptativas. Esta técnica é aplicada aos pensamentos disfuncionais ocorridos antes, durante e depois da situação social eliciadora de ocorrências fóbicas.
 Este processo de redefinição e retificação das cognições distorcidas possibilita a este indivíduo rever o seu comportamento,onde,na maioria das vezes, hipervalorizava negativamente uma situação, menosprezando sua capacidade de enfrentamento.
Dessa forma, a reestruturação cognitiva busca primeiramente a identificação de pensamentos distorcidos, as crenças condicionais e a crença central do indivíduo, para que, a partir daí o terapeuta tenha uma compreensão maior sobre o funcionamento cognitivo do seu cliente.
Treinamento de Habilidades Sociais (THS) O objetivo desta técnica é disponibilizar ao portador de fobia social um repertório de comportamentos que sejam mais adaptados socialmente. A utilização do THS tem sido indicada para indivíduos que tenham apresentado ou não dificuldade nas habilidades sociais, pois este recurso tem se mostrado eficaz na redução dos níveis de ansiedade ocorridos no contato interpessoal.
O THS é indicado a indivíduos com fobia social devido à tendência dos mesmos de apresentarem comportamentos indesejados que, por sua vez, aumentariam as possibilidades de avaliações negativas por outras pessoas, levando os mesmos ao fortalecimento da autoimagem negativa.

Dessa maneira, a baixa habilidade social observada nestes indivíduos pode ser decorrente da falta de conhecimento, falta de habilidade, inibição comportamental e ou evitação, resultantes do próprio quadro de ansiedade.

 O THS mostra ao indivíduo um amplo e variado repertório de comportamentos adaptados socialmente, planejados para cada situação específica no contexto social no qual ele está inserido. Nessa perspectiva, um dos propósitos do THS é auxiliar o indivíduo na identificação das deficiências em suas habilidades sociais e reconhecer quais tipos de comportamentos não estão adaptados socialmente.
Técnicas de relaxamento: 

o relaxamento é um processo psicofisiológico que envolve respostas de ordem somática e autônoma, num estado de aquiescência motora, produzido por estímulos verbais de tranquilidade. Neste processo de aprendizagem corporal o indivíduo é instruído a reconhecer as respostas biológicas resultantes do relaxamento a partir da identificação das partes tensionadas ou relaxadas em seu corpo.

As técnicas de manejo de estresse e relaxamento são utilizadas no tratamento da Fobia Social com o objetivo de fazer com que o paciente aprenda a ter maior controle das respostas fisiológicas próprias da ansiedade. Dessa forma, tais técnicas são bastante utilizadas no tratamento de todos os quadros ansiosos.
As técnicas de relaxamento na fobia social são utilizadas no controle dos sintomas fisiológicos que ocorrem antes ou durante as situações temidas. Basicamente, essa técnica é composta por exercícios de respiração e treino de relaxamento.

   Treino de exposição imaginária e ao vivo: 

 A técnica de exposição ao vivo é realizada através do confronto direto e gradativo aos objetos ou situações temidas, sem utilização de técnica de relaxamento na maioria das vezes. A aplicação desta técnica está baseada na premissa que considera a ansiedade como uma resposta condicionada, que tende a diminuir através da habituação que ocorre a partir do processo de exposição sistemática aos estímulos temidos.
 A exposição nos quadros de Fobia Social tem por objetivo levar o paciente ao enfrentamento das situações sociais temidas, mantendo-o psicologicamente engajado, de forma que o processo natural de condicionamento, envolvido no medo da situação social, apresente redução da ansiedade desperta por meio da habituação e da extinção.

                      Conclusão

       Com essa breve explanação sobre as técnicas da Psicologia (TCC) na Fobia Social, vale ressaltar que, tão importante quanto a escolha e o manejo dessas técnicas é o diagnóstico correto através de instrumentos apropriados e profissionais preparados na identificação desse transtorno mental. Só assim será possível contribuir para a minimização e até cessação dos efeitos negativos produzidos pela Fobia Social aos seus portadores.
                  Retirado no link:

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Mãe de bebê com síndrome de Down luta por mais inclusão na publicidade


     "As pessoas precisam perceber que bebês, crianças e adultos com deficiência merecem estar nos comerciais tanto quanto qualquer outra pessoa", diz Meagan Nash, mãe do pequeno Asher


                            
                                    

    Insatisfeita com a falta de anúncios publicitários que mostrem pessoas com necessidades especiais, a americana Meagan Nash resolveu fazer algo a respeito. Ela é mãe do fofo Asher, um menino de 1 ano e 3 meses, que nasceu com síndrome de Down.


Na página da ONG Changing the Face of Beauty (Mudando a Cara da Beleza), ela postou essas três dizendo que adoraria ver o Asher em um comercial da OshKosh B’gosh, marca de roupas infantis que ainda não abraçou a causa da instituição.

Para quem não sabe a Changing the Face of Beauty realiza um trabalho de conscientização das marcas para que a publicidade seja mais inclusiva a pessoas com deficiência. A publicação viralizou depois de ser compartilhada pela página Kids with Down Syndrome e já foi replicada mais de 104 mil vezes.


A manifestação aconteceu depois que Meagan tentou fazer com que o filho participasse de um comercial da OshKosh B’gosh. Ela inscreveu Asher em uma agência de modelos mirins que estava fazendo o casting para o comercial e ficou indignada ao descobrir que as fotos dele sequer eram enviadas às marcas que contratavam a agência em busca de bebês modelos. 


De acordo com uma entrevista realizada pelo Huffington Post, a dona da agência teria dito que os clientes não haviam especificado o interesse por crianças com necessidades especiais e, por isso, Asher havia ficado de fora das triagens.

“A primeira coisa que eu pensei foi: como é que ela sabia que eles não queriam uma criança com deficiência se eles nem viram as fotos do meu filho?”. Por fim, depois de uma intensa troca de emails, em que Meagan explicou por que a representatividade é importante, a dona da agência garantiu que trataria Asher da mesma maneira que os outros modelos mirins. 


Foi nesse momento que a mamãe percebeu que deveria começar a lutar pela causa. “As pessoas precisam perceber que bebês, crianças e adultos com deficiência merecem estar nos comerciais tanto quanto qualquer outra pessoa”, defende.


Depois de o post ter viralizado no Facebook, Meagan contou que a OshKosh B’gosh resolveu entrar em contato com ela e que a empresa se mostrou aberta à ideia de fazer comerciais mais inclusivos no futuro. E o que começou como uma simples publicação nas redes sociais está realmente dando resultados! Mas para ela, a batalha por uma real inclusão na mídia está longe de acabar. “Eu quero que as pessoas entendam que isso não é apenas uma modinha que vem e vai na publicidade. Eles [as pessoas com deficiência] estão aqui para ficar”.  

 
                    Retirado do link:
















Veja 8 tipos de pessoas 'tóxicas' que você precisa tirar urgente de sua vida


     Para viver bem é preciso excluir algumas pessoas que não nos fazem bem. Veja quais 


                     
        Certamente você convive com esse tipo de pessoa o tempo todo: em eventos, na sua família e até no seu trabalho. Pessoas que podemos chamar de tóxicas. São aquelas que passam alguma característica ou sentimento negativo, que acaba afetando a nossa vida de uma maneira extremamente ruim.
Como qualquer tipo de substancia tóxica, é necessário que você controle a sua exposição e contato com essas pessoas. Se sentir necessidade, corte qualquer laço com ela, só assim você conseguirá se proteger e ficar distante desse tipo de sentimento destruidor, que pode afetar diretamente a sua vida e o seu psicológico.

            Se você tiver contato com os 8 perfis abaixo, tome cuidado, pois você certamente está convivendo com pessoas que só tem algo de ruim para oferecer. Acompanhe:

1 - Pessoas que se fazem de vítima
Esse tipo é o pior, elas sempre vão estar se fazendo de coitadas e muitas vezes costumam culpar alguém pelos erros cometidos. São irresponsáveis e jamais serão capazes de se responsabilizar por qualquer coisa de errado que tenha cometido.

2 - Sem caráter
Suas atitudes diárias são: mentir, trair, enganar, manipular e fazer fofocas. Ela não consegue ser uma pessoa íntegra e honesta, e não vai medir esforços para conseguir o que deseja.


3 - Pessoas negativas
Certamente você conhece várias pessoas que se encaixam perfeitamente nesse perfil. Sempre estão irritadas, de mau humor, desconfiadas, ressentidas. Esse tipo de Comportamento pode afetar a vida de todos que estão ao seu redor. Traz uma energia péssima e infelizmente oferece a sensação de que aquela pessoa está sugando as nossas energias boas, deixando o nosso dia completamente triste e desmotivado.

4 - Mentirosas
Esse tipo de pessoa costuma falar sobre a vida alheia e não sabe diferenciar o que é realidade e especulação. A pessoa fofoqueira esquece de sua própria vida e passa a cuidar da vida dos outros, talvez para suprir as próprias inseguranças ou porque gostam de destruir a vida das pessoas.

5 - Gananciosas
Todo mundo tem seus sonhos e objetivos e busca alcançá-los. Isso é algo bom se for feito de uma forma saudável. As pessoas gananciosas querem tudo para elas.

6 - Pessoas que julgam
Algumas pessoas julgam apenas para criticar algo que ela não tem capacidade de fazer.  Elas tiram conclusões que nem sempre são verdadeiras, não sabem serem amigos e bons ouvintes.

7 - Invejosas
Nunca estão felizes com o que conquistaram e jamais vão ficar felizes com o que acontece de bom na vida das pessoas próximas a elas. Elas não são capazes de aceitar que algo benéfico aconteceu com você e não com elas. É o tipo de pessoa que se destrói por dentro, por querer aquilo que não é seu.

8 - Controladoras
Essas pessoas podem se tornar perigosas pois, no momento em que algo não sair exatamente como elas desejam, elas podem perder a paciência e descontar toda a sua raiva em você. Costumam saber de tudo e muitas vezes não te dão chance de provar que você também é capaz de fazer algo. Isso pode acontecer porque, no fundo, são pessoas inseguras e não acreditam em seu próprio potencial. 

                   Retirado do link :
                             



Documentário brilhante mostra como somos seres humanos


     É necessário ver “Humano”, o documentário de muitos impactos, que revela as nossas diversidades por meio de dezenas de depoimentos de pessoas comuns

                                São pessoas de 63 países, gente que vive nos seus lugares, com experiências e percepções de que a dignidade da vida é o nosso maior patrimônio.
A obra é sustentada por dois pilares: manifestações sinceras de homens e mulheres de diferentes faixas etárias, inclusive crianças, as quais representam inúmeras etnias e regiões do planeta; e um conjunto de imagens poderosas, filmadas em grandes planos, talvez para demonstrar o quanto o ser humano é pequeno em relação às riquezas da natureza.

Nas mais de duas horas e meia de projeção, falou-se sobre temas comuns aos dias atuais: felicidade, amor, violência, família, preconceito, intolerância, o sentido da vida, dentre outros.
Todos os depoimentos utilizam linguagens coloquiais, compreensíveis, e são expressos com profunda sinceridade. Tudo na cara, com emoção, graça, choro, generosidade e compaixão.
No coração do filme, estão grandes problemas da humanidade: pobreza, guerra, imigração, consumismo, homofobia.
Conhecido pelas incríveis fotos do livro “A Terra Vista do Céu”, que vendeu mais de 3 milhões de cópias, o diretor Yann Arthus-Bertrand usa belas tomadas aéreas no filme, que intercala os depoimentos a cenas de forte impacto visual.
Há nômades cruzando o deserto, bandos de aves migratórias, mercados, lixões — imagens que reforçam o que os entrevistados dizem. “Foi em rostos, olhares e palavras que encontrei uma poderosa forma de alcançar as profundezas da alma humana”,
afirma o diretor.
  Trata-se de um filme que merece ser assistido por cada um de nós e, principalmente, pelas lideranças políticas e econômicas mundiais, principalmente nos dias de hoje em que convivemos com a existência de conflitos armados e situações de intolerâncias em vários países.
 Considero que esse documentário possa ser um instrumento por meio do qual haja o entendimento de que respeitar, valorizar e cuidar dos seres humanos e de todas as formas de vida é prioridade única para todos nós nessa existência, e como garantia do viver para as futuras gerações.
                  Serviço
       Título: Human (Original)
      Direção: Yann Arthus-Bertrand.
     País: França.
    Duração: 190 minutos.
   Classificação indicativa: 12 anos.

    
       Tem varias partes este documentário ,a primeira parte postarei para vocês e quem quiser ver mais e só procurar no YouTube.

                         
                           Retirado do link: