terça-feira, 28 de julho de 2015

Vídeo nos ensina que podemos sempre olhar a vida sob um prisma positivo mesmo se a circunstância não tiver do nosso agrado


          Vídeo O Seu Céu é Azul?


    Este vídeo nos ensina sobre um ponto chave na nossa vida ,até quando vamos deixar nossas dores,feridas físicas ,emocionais  e problemas do dia tomar conta de nossas vidas.

   Nem sempre é fácil ,mas não devemos esmorecer e nem perdemos a alegria de viver mesmo quando a circunstância não é tão positiva .

  Claro que cada um tem o seu tempo particular de guardar luto e de cicatrizar a dor ,mas logo precisamos levantar sacudir a poeira e dar a volta por cima .Não deixando os sentimentos ruins nos dominarem ,mas sim a gente dominar eles .

  Eu tenho um exemplo muito claro na minha vida numa visão de mudança de perspectiva .

   Minha avó sente muitas dores na coluna e artrites na mão ,mas mesmo nessa perspectiva talvez um pouco complicada por conta das dores ,ela não esmorece .

   É um grande exemplo para mim ,está sempre com um sorriso lindo no rosto ,sempre que possível disposta a passear no shopping ,receber pessoas em sua casa e também ir louvar na Igreja .

 É sempre diz que está tudo bem ,mesmo com as dores ,é uma otimista incorrigível ,ou olha sempre para o prisma da alegria e felicidade .

  Ela sempre me Diz que temos que agradecer por estarmos vivos e também porque tem muita gente que passa por dificuldades piores que a gente .
Ser grato por tudo o que temos recebido de Deus .

   Mas o toque fundamental que ela dá ,precisamos viver um dia após o outro ,ter lembranças do passado ,viver o presente e esperar o futuro sem ansiedade .

  E se puder esqueçamos as tristezas e só guardamos aquilo que é importante, bom e os momentos de felicidade ,o resto devemos deletar da mente .

  Tudo vem e acontece no momento certo e porque tem que acontecer .

  É como é o céu de vocês ? Por qual perspectiva você olha ?

  
       Vídeo  retirado da página do you Tube do meu amigo João Bertoni 

                

        

       


Mãe cria aparelhos auditivos decorados para crianças


       Para ouvir se divertindo 

  
   Implantes cocleares e outros aparelhos auditivos podem ser difíceis para as crianças, principalmente porque em muitos casos elas se tornam alvo de de provocações e exclusão.
  No entanto, Sarah Ivermee, uma mãe inglesa cujo filho Freddie passava por situações parecidas, criou peças decorativas que são aplicadas nesses tipos de aparelhos, fazendo não só com que as crianças sintam orgulho em usar os acessórios, como as tornam o centro das atenções no jardim de infância.
 Sarah teve a ideia durante uma conversa com uma amiga, que lhe contava como era difícil fazer sua filha usar o aparelho auditivo. 
Sarah então sugeriu agregar adesivos de unha, e o novo estilo deu certo! 
 Hoje ela tem sua própria companhia chamada Lugs, que envia os mais variados designs para crianças de todo o mundo!
       Retirado do link 


Bíblia nos ensina que devemos sempre nos dar valor ,já que temos qualidade que nem imaginamos .


    Muitas pessoas sofrem porque são rejeitadas ou porque pensam que não tem nenhum valor 

     Mas a Bíblia diz exatamente o oposto - "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)

    Deus te ama e por isso não há motivos para você pensar que não tem valor. Jesus morreu pelos seus pecados para que você não precisasse sofrer o peso da condenação de Deus.

    Se você aceitar este presente da salvação, você receberá uma nova vida.

    Mas, para que você ande nos caminhos de Deus, você deverá abandonar todo sentimento de rejeição e acreditar que Ele te aceita como você é. Se você olhar para a vida de Jesus, você verá que Ele foi muito rejeitado pelas pessoas.

   No livro de Isaías 53:3 diz:

 "Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer, e  como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso". 

  Jesus foi rejeitado para que pudéssemos ser aceitos por Deus, e o que nos faz ser aceitos hoje é exatamente o fato dele ter assumido o nosso lugar - a nossa rejeição.

   A Bíblia mostra que mesmo depois que ele realizava os milagres e sinais, as pessoas o rejeitavam. Veja o que diziam:

  "Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele". (Marcos 6:3)

   Você já foi zombado por alguém? Já riram ou duvidaram de você? Muitas vezes as pessoas não suportam passar por essas situações ruins, mas Jesus não era assim. Ele foi rejeitado até mesmo pelas pessoas que o conheciam, porém, não se deixou abater. 

  Às vezes, a rejeição faz com que as pessoas sofram uma dor tão grande na alma, que elas acabam desistindo dos seus sonhos. Porém essa não é vontade de Deus. 

  Certa vez Jesus foi apresentado diante da multidão para ser julgado, mesmo sem ter feito nada de errado. 

  Então Pilatos o colocou ao lado de um criminoso chamado Barrabás e perguntou: “Qual queres que vos solte, a Jesus chamado o Cristo ou Barrabás?” (Lucas 23:18) Barrabás era um homem mal, tinha cometido os piores crimes, e do outro lado estava Jesus, um homem que não havia cometido um pecado sequer. Porém todos rejeitaram Jesus. Veja: "Toda a multidão, porém, gritava: Fora com este! Solta-nos Barrabás!” 

   Tente imaginar a dor de Jesus. Não pense que por ele ser o Filho de Deus, ele não tinha sentimentos como nós. Jesus habitou em carne e por isso era exatamente como nós. 

   Ele chorava, ria, sentia fome, dor, sono etc. Talvez no meio daquelas pessoas estavam os paralíticos que foram curados, surdos que voltaram a ouvir, mas mesmo assim eles pediram para crucificar Jesus.

   Quando alguém nos despreza e nos rejeita, qual é a nossa reação? Muitas vezes queremos confrontá-las, não é verdade? Mas Jesus nunca se defendia. Ele sabia que seu Pai Eterno é quem julgava as pessoas.

                  Veja:
    "Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue, a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia". Por isso nunca devemos julgar as pessoas

    Entregue tudo nas mãos de Deus e ore, pedindo para que nenhuma raiz de amargura fique em seu coração. Diga o que o salmista disse: "Porque, se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá" (Salmos 27.10). 

   Quando entendemos que Deus nos aceita, nos ama e nos recebe de braços abertos, não precisamos nos sentir rejeitados e com isso, julgar as pessoas. 

   Pelo contrário, Deus coloca em nosso coração a compaixão e conseguimos orar por aqueles que nos perseguem. Entendemos que todos nós somos pecadores, mas assim como Cristo nos alcançou com misericórdia, Ele também pode alcançar as pessoas ruins e pecadoras.

   Meu amado irmão e irmã que está lendo essa mensagem: Deus conhece o seu coração e tem grandes sonhos para sua vida, e por isso, talvez o inimigo tenha usado pessoas para o julgarem. Não desanime da vida por causa disso.

  Você foi aceito por Deus ali na cruz, por isso aceite o Seu perdão e saiba que Ele nunca te rejeitará. 

   Deus não nos ama como as pessoas, que só nos aceitam quando fazemos o certo. Ele nos ama com um amor perfeito, cheio de misericórdia. Por isso o seu valor não é baseado no que as pessoas pensam sobre você, mas no que Deus pensa a seu respeito.

    A Bíblia diz que foi por causa dos nossos pecados que Jesus morreu. Ele nunca pecou, mas sobre ele caiu todo o castigo que merecíamos. E como Deus é 100% santo, Ele não podia mais estar com o Seu Filho naquele momento da cruz. Por isso Jesus clamou: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes?" Ele foi desamparado ali na cruz para que nunca precisássemos carregar o fardo de uma vida distante do Senhor.

  Por isso receba hoje esse amor maravilhoso e tenha uma vida vitoriosa!

         Retirado do Link :
                   



terça-feira, 21 de julho de 2015

Vídeo fala que não podemos deixar o medo vencer


                  Acredite sempre 



        Quantas vezes se dá um passo pra trás por causa de algum medo? 


        De alguma insegurança, por não confiar que a gente pode e que sabe mais do que imagina?


       Esse vídeo mostra momentos de hesitar, enfrentar, superar e de ousar.

      Nos podemos sim apesar de todo o sofrimentos que sofremos nos superarmos .

           Vale apena ver este vídeo 

                     



Adolescente com Síndrome de Asperger ensinou uma lição para os valentões que o atacaram


    Mensagem do rapaz fez sucesso na internet com exemplo de sensibilidade e cidadania


   O mundo pode ser um lugar bem cruel de vez em quando: Gavin Stone foi diagnosticado com Síndrome de Asperger e Transtorno de Déficit de Atenção quando ele era apenas uma criança.

  Desde então, sua mãe, Cortnie, conta que a família já encarou momentos desafiadores e verdadeiramente felizes.

 De acordo com um post escrito por Cortnie em seu perfil no Facebook, o adolescente tem dificuldades em manter relacionamentos e costuma se isolar:

    “Ele pode aparentar ser rude, impaciente, ‘esquisito’ ou desinteressado, mas isso não é intencional. Ele também pode ser amável, generoso, mas até esses traços podem parecer estranhos às vezes porque o seu aprendizado não é natural“.

    Gavin trabalhou duro para aprender a se comportar socialmente, mas ele ainda tem desafios: “Ser um adolescente com Asperger é difícil porque, de repente, as pessoas ao seu redor estão ‘quebrando’ os padrões sociais que você aprendeu ao longo dos anos“, ela completou.

   Mesmo com todas essas dificuldades, no entanto, Gavin conseguiu seguir sua vida normalmente: ele se formou no colegial e tem amigos. Na semana passada, no entanto, algo horrível aconteceu: Gavin apanhou de garotos que ele não conhecia. 

   “Na quinta à noite, algumas crianças estavam conversando sobre como era ‘estranho’ que ele estava sempre sozinho, indo a eventos sociais sozinho e vendo pessoas, e que era ‘bizarro’ como ele queria ser amigo de pessoas que ele não conhecia. 

   Então, na quarta à noite, um adolescente que ouviu a conversa resolveu assumir o controle da situação, agindo como juri e juiz, e foi isso que aconteceu. Ele não perguntou nada, ele não quis conhecer Gavin e não lhe deu uma chance de fugir. 

  Ele foi chamado para encontrar alguém, foi encurralado por pessoas que ele não conhecia, estrangulado, socado e deixado no chão para que ele aprendesse a lição“, sua mãe contou no Facebook.

 No entanto, em de ir até a polícia e prestar queixas contra os garotos que o atacaram, Gavin espera que o caso aumente a consciência das pessoas sobre sua condição.
 Ele pediu para que o serviço comunitário que os rapazes escrevem uma redação sobre a Síndrome de Asperger e que assistam a “um vídeo de 20 minutos que ele gravou sobre o caso para eles verem o mal que eles causaram”.
 A história de Gavin viralizou na internet após a mãe de um amigo do jovem adolescente compartilhar a mensagem de Cortnie — desde então, o post já foi publicado em mais de 140 000 timelines do Facebook. Elas esperam que algo de bom saia do que aconteceu com seu filho: “Se você está lendo isso, espero que você converse com os seus adolescentes, e conte para eles sobre as deficiências que eles não podem ver“.

     Retirado do link :
        
  


Estudo prolongado mostra que bullying é um problema de saúde pública


    O bullying pode ser responsável por quase 30% dos casos de depressão em adultos, é o que sugere um novo estudo


     
     Tendo acompanhado 2.668 pessoas da primeira infância à idade adulta, pesquisadores descobriram que os indivíduos de 13 anos que foram alvos mais frequentes de bullying se mostraram três vezes mais propensos que seus pares não perseguidos a se tornarem deprimidos quando adultos.

     Mesmo quando os pesquisadores consideraram fatores como histórico de problemas comportamentais, classe social, abuso infantil e história familiar de depressão de um adolescente, os que sofreram bullying pelo menos uma vez por semana foram mais de duas vezes mais propensos a ser deprimidos quando cresceram.
    As descobertas, publicadas na terça-feira em BMJ, deveriam fazer pais, professores e autoridades de saúde pública considerarem seriamente a repressão ao bullying, escreveram os autores do estudo.
   "A depressão é um grande problema de saúde pública no mundo, com altos custos sociais e econômicos", eles escreveram. "Intervenções durante a adolescência poderiam reduzir o ônus ou a depressão mais adiante na vida."
   Estudos anteriores que examinaram a relação entre bullying e depressão determinaram que as duas coisas estavam relacionadas.
   Por exemplo, adultos que são deprimidos são mais propensos a lembrar que sofreram bullying quando garotos. Mas adultos não depressivos talvez tenham sofrido bullying também, e tenham excluído a agressão de suas mentes.
   Para contornar esse problema, um grupo de pesquisadores de quatro universidades da Inglaterra se debruçou sobre dados do Avon Longitudinal Study of Parents and Children.

   Alguns participantes do estudo foram recrutados para o estudo antes mesmo de terem nascido; outros entraram quando tinham cerca de 7 anos de idade. Os administradores acompanharam todo tipo de informações sobre os garotos e suas famílias, e fizeram perguntas sobre bullying por diversas vezes entre as idades de 8 e 13 anos.
   Para este estudo, os pesquisadores se concentraram em vitimização por pares aos 13 anos de idade. Na época, os adolescentes foram perguntados sobre nove tipos de bullying e se os experimentaram "frequentemente" (ao menos uma vez por semana), "repetidamente" (ao menos quatro vezes no total), "às vezes" (menos de quatro vezes), ou não experimentaram.

   O abuso verbal foi o tipo mais comum de bullying, com 36% dos adolescentes dizendo que estiveram na ponta receptora deste comportamento (incluindo 9% que foram vitimados frequentemente). E 22% dos garotos disseram que os agressores haviam tomado objetos seus. 

   Além disso, 16% dos adolescentes disseram que os agressores haviam espalhando mentiras a seu respeito; e 11% disseram que haviam sido socados ou espancados; 10% foram expulsos por seus pares; 9% disseram que foram chantageados; 8% disseram que os agressores tentaram levá-los a fazer algo que eles não queriam fazer; 8% disseram que foram enganados; e 5% disseram que os agressores tinham estragado um jogo para contrariá-los.

   A maior parte desse bullying jamais foi relatada a professores, e os garotos de 13 anos não contaram nem mesmo a suas famílias cerca de um terço das vezes.
  Os pesquisadores não confirmaram apenas que as vítimas de bullying estavam em maior risco de depressão quando adultos; eles descobriram também uma relação dose-efeito entre as duas coisas. Em outras palavras, quanto mais bullying um indivíduo de 13 anos sofre, maior a chance de ele ou ela ser deprimido anos mais tarde.

   Entre os adolescentes que disseram não ter sofrido bullying, 5% vieram a sofrer depressão. Mas entre os que foram vítimas frequentes, 15% foram depressivos quando adultos. E mais, 10% das vítimas frequentes de bullying ficaram deprimidas por mais de dois anos, em comparação com 4% dos que não sofreram a agressão.

  Os resultados dão sustentação à ideia de que sofrer bullying durante a infância leva à depressão na idade adulta, mas não provam que uma coisa causa a outra. Resolver em definitivo essa questão requereria um experimento que atribuísse aleatoriamente algumas pessoas para sofrerem bullying e outras para serem deixadas em paz. 
  Mas os resultados implicam que "aproximadamente 29% do ônus ou depressão aos 18 anos de idade poderiam ser atribuídos à vitimização por pares", escreveram os autores do estudo.
 "Essas descobertas nos levam a concluir que a vitimização por pares durante a adolescência pode contribuir significativamente para o ônus de saúde pública geral que é a depressão clínica", eles escreveram.

  Num editorial que acompanhou o estudo, a especialista em prevenção de bullying Maria Ttofi da Universidade de Cambridge escreveu que os resultados do estudo deveriam levar autoridades escolares e dirigentes da saúde a pensarem seriamente em maneiras de acabar com o bullying por adolescentes. Se o fizerem, eles colherão os benefícios durante anos.
"Os programas eficazes contra o bullying podem ser vistos como uma forma de promoção da saúde pública", ela escreveu. 

       Texto Retirado do Link :
          

terça-feira, 14 de julho de 2015

Boa notícia para quem é deficiente


   Dilma sanciona lei que garante direitos da pessoa com deficiência


   Presidente Dilma Rousseff sancionou nesta segunda-feira (6) a Lei Brasileira de Inclusão – Estatuto da Pessoa com Deficiência, espécie de marco legal para as pessoas com algum tipo de limitação intelectual ou física.

  O texto, aprovado em junho pelo Congresso Nacional, classifica o que é deficiência, prevê atendimento prioritário em órgãos públicos e dá ênfase às políticas públicas em áreas como educação, saúde, trabalho, infraestrutura urbana, cultura e esporte para as pessoas com deficiência.

  O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Pepe Vargas, disse que o estatuto vai consolidar e fortalecer o conjunto de medidas do governo direcionadas às pessoas com deficiência, mas disse que o cumprimento da lei também será responsabilidade de estados e municípios.  

  “Agora com o estatuto temos uma legislação que precisa ser implementada na sua integralidade. Não é só uma responsabilidade da União, é também dos estados, municípios e da sociedade como um todo zelar pelo cumprimento do estatuto”, avaliou.

  “O Brasil se insere entre os países que tem legislação avançada e importante na afirmação dos direitos da pessoa com deficiência”, acrescentou.

    O presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), Flávio Henrique de Souza, lembrou que o Brasil tem 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência e disse que a entidade vai cobrar e fiscalizar o cumprimento do estatuto. “O Conade estará atento a todas as questões, porque essa é uma etapa que conquistamos junto com o governo.

  Essa conquista não é boa somente para as pessoas,  para o Brasil, porque o Brasil mostra que tem discussão, tem acesso, tem parceria e que essa pauta coloca as pessoas com deficiência, de uma vez por todas, dentro do tema dos direitos humanos”.

   Entre as inovações da lei, está o auxílio-inclusão, que será pago às pessoas com deficiência moderada ou grave que entrarem no mercado de trabalho; a definição de pena de reclusão de um a três anos para quem discriminar pessoas com deficiência; e ainda a reserva de 10% de vagas nos processos seletivos de curso de ensino superior, técnico e tecnológico para este público.

   Para garantir a acessibilidade, a lei também prevê mudanças no Estatuto da Cidade para que a União seja corresponsável, junto aos estados e municípios, pela melhoria de condições de calçadas, passeios e locais públicos para garantir o acesso de pessoas com deficiência.

        Retirado do Link 
                   




Lição de vida dada por uma Estudante


   Surdocega de Barreiras passa em pedagogia na Uneb




   Janine Farias, moradora de Barreiras, vai cursar Pedagogia na Uneb. Ela mudou rotina para concorrer a uma vaga fora da categoria cotas.

   A surdocega Janine Farias, de 22 anos, superou as dificuldades, adotou rotina de estudos e foi aprovada no curso de pedagogia da Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Segundo o Grupo Brasil de Apoio ao SurdoCego e ao Múltiplo Deficiente, ela é a primeira surdocega do país a ser aprovada em universidade.
  “Foi felicidade muita, muita, muita. Eu passei para ela quando eu tive realmente certeza que ela tinha passado.
   Ela fez festa, ligou para a irmã para dizer que tinha passado, gritou o irmão aqui. Foi uma festa aqui dentro de casa”, disse a mãe, Sandra Samara Farias.
  Para chegar até aqui, Janine, que mora em Barreiras, aprendeu o braile e a língua de sinais. Ela passou pelo ensino infantil, fundamental e médio em escola normal. 
  A mãe lembra que correu atrás de escolas, projetos sociais e mudou completamente a rotina para que Janine estudasse.
 “Da falta de profissional para trabalhar com ela, eu me especializei. Busquei aprender a língua de sinais, o braile, fiz diversos cursos, me graduei em pedagogia, me especializei em educação inclusiva e hoje estou fazendo mestrado também na área de surdocegueira. Tudo para dar subsídios para ela”, relata.
   Quando não está estudando, ela ajuda a mãe dentro de casa. Contudo, nos últimos meses, Janine só se dedicou ao vestibular.
   Ela sabia que seria difícil – concorria a vaga comum e não por cotas. A rotina de estudos foi bem intensa.
  “Eu passei no vestibular na Uneb e fiquei muito feliz. Eu gritava, eu gritava de felicidade. Vou fazer pedagogia, vou ser professora. Eu desejo ensinar as pessoas o braile”, afirma a jovem, que tem fala traduzida pela mãe. A escolha pelo curso foi baseada em um grande exemplo.
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Menino homossexual nos emociona


   Desabafo de garoto homossexual com medo do futuro comove Hillary Clinton


   Uma imagem publicada no Facebook pelo fotógrafo Brandon Stanton, na conta de seu projeto "Humans of New York", comoveu a rede mundial, gerando reações de milhares de pessoas, inclusive da pré-candidata à Presidência dos Estados Unidos.

  A foto de um garoto chorando, com a legenda "Sou homossexual e tenho medo do que será meu futuro e de que pessoas não gostem de mim".

  Fez com que Hillary Clinton, pré-candidata à corrida presidencial americana, publicasse uma mensagem de apoio de seu próprio punho.

       "Previsão de um adulto: 

    Seu futuro será incrível. Você vai se surpreender com as coisas do que você é capaz e com as coisas incríveis que você fará. 

   Encontre pessoas que te amam e que acreditam em você - serão muitos", postou a ex-secretária de Estado e ex-primeira-dama dos Estados Unidos, acrescentando um "H", que indica que foi ela mesmo quem escreveu, e não sua equipe de comunicação.

    O "Humans of New York" é um projeto de Brandon Stanton que funciona como uma espécie de censo fotográfico da cidade de New York, onde ele registra os cidadãos locais, traçando perfis deles por meio de citações destes personagens. 
  O blog onde iniciou o projeto deu origem a um livro - a conta do Facebook tem mais de 13 milhões de seguidores.

  A foto do garoto homossexual gerou um tráfego incomum na conta do "Humans of New York", com mais de 547 mil "likes" e mais 49 mil compartilhamentos. 

  Além de Hillary Clinton, quem também manifestou apoio ao garoto no post foi a comediante norte-americana Ellen DeGeneres. "As pessoas não vão apenas gostar de você, eles vão te amar. Eu só ouvi falar de você e já te amo", afirmou, na área de comentários da mensagem por meio sua conta oficial. A foto, no entanto, não traz mais informações sobre a identidade do garoto.

     Retirado do link :
        





terça-feira, 7 de julho de 2015

Animação comovente e divertida mostra o poder da empatia


    Empatia e amor dois componentes juntos que podem transformar vidas 


    Escritora, professora e pesquisadora da University of Houston Graduate College of Social Work, nos EUA, Brené Brown estuda conexões humanas, incluindo temas como coragem, dignidade, vergonha e nossa habilidade de sentir empatia, pertencer, amar.

  Em uma de suas famosas palestras no TED, ela compartilhou o resultado de sua pesquisa sobre dois sentimentos: simpatia e empatia. 

  Uma animação foi criada para acompanhar a fala da pesquisadora, que mostra que empatia talvez seja o sentimento mais necessário à humanidade nos últimos tempos.

   No player abaixo você confere a produção (com legendas em português).



   
     Empatia é um dos sentimentos mais lindos que podemos ter com alguém .


    Pode ser encontrado em relações com familiares , amigos ,professores e outras pessoas que marcam a gente .


   Empatia é um sentimento que se vive e não tem muita explicação.


  Nos transforma ,nos faz querer estar próximo de algumas pessoas querendo cuidar ,estar ao lado ,viver momentos especiais ,amar e proteger esta pessoa.

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Lição para ser aprendida por todos


   Desalojado, menino de 9 anos estuda na rua para se tornar médico


   Um garoto de 9 anos foi flagrado estudando na calçada de uma rua em Cebu, nas Filipinas, e vem comovendo internautas pelo mundo inteiro. O registro foi feito por Joyce Torrefranca, que compartilhou a imagem em seu Facebook. 

“Para mim, como estudante, ele me atingiu muito, como um grande momento", disse ela. "Eu quase nunca vou à lojas de café para estudar. 

 E então esse garoto, ele não tem nada, mas ele tem dedicação ao estudo”, disse ela em entrevista à imprensa local. 

 Diante do sucesso do post, emissoras de TV procuraram a criança e descobriram que Daniel Cabrera costuma estudar em frente ao restaurante onde sua mãe e seu irmão são funcionários. Sua família foi desalojada após um incêndio consumir sua casa e não têm onde morar. 

 Em entrevista à “Rappler”, o menino afirmou que sonha em ter duas profissões. “Eu acho que quero ser um policial, mas também quero ser um médico", explicou. 

  Após a comoção gerada pela história representantes do governo e da assistência social local visitaram a família e prometeram ajuda após o incêndio. 

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