O primeiro caso que colocou bullying na capa dos jornais e no centro das nossas discussões aconteceu em Taiuva, uma pequena cidade no interior de São Paulo
O estudante Edmar de 18 anos, volta ao colégio onde concluiu o ensino
médio, Coronel Benedito Ortiz, cumprimenta a zeladora e se dirige para o pátio.
Lá, bem na hora do recreio, saca um revólver calibre 38 e começa a efetuar
disparos. Após ferir nove pessoas, entre alunos, professores e funcionários, se
mata com um tiro na cabeça.
O menino sofria de
obesidade e, mesmo depois de perder 30 quilos, continuou a ser ridicularizado
pelos colegas.
De lá para cá, pelo menos três outros episódios deixaram um saldo de 16 mortos e 16 feridos. A tragédia mais recente a reacender o debate sobre bullying aconteceu em Goiânia, quando um estudante de 14 anos disparou contra colegas, matando dois e ferindo outros quatro, mas ainda se investiga se foram as gozações sofridas que detonaram o episódio.
De lá para cá, pelo menos três outros episódios deixaram um saldo de 16 mortos e 16 feridos. A tragédia mais recente a reacender o debate sobre bullying aconteceu em Goiânia, quando um estudante de 14 anos disparou contra colegas, matando dois e ferindo outros quatro, mas ainda se investiga se foram as gozações sofridas que detonaram o episódio.
Nos últimos anos temos discutido cada vez mais sobre bullying. Qual é o
tamanho do problema? Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar,
estamos falando de um problema que atinge 7,4% dos estudantes que cursaram o 9º
ano do ensino fundamental. O índice de alunos que admitiram já ter chantageado
o colega, espalhado boatos ou criado apelidos pejorativos consegue ser ainda
maior: 19,8% – ou 520 mil estudantes.
Retirado do link :
https://www.b9.com.br/80827/mamilos-126-bullying/amp/
https://www.b9.com.br/80827/mamilos-126-bullying/amp/
Nenhum comentário:
Postar um comentário