segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Adolescente com hidrocefalia conta como superou bullying e decidiu virar cantora


  Queniana perguntava por que era diferente e hoje aconselha crianças com o mesmo problema. 'Ignore quem ri. Não foram elas que te criaram', afirma Angel Wanjiru, de 14 anos, que tem hidrocefalia congênita

                     


Quando era pequena, perguntava à mãe: “Por que eu sou diferente das outras pessoas?”, “Por que as pessoas dão risada de mim?”.
Agora, inspirada em suas dúvidas, ela lançou uma música chamada Eu quero saber.





"Eu nunca me aceitei, então minha mãe me dizia todos os dias: 'Eu te amo, eu te amo, eu te amo'", diz a queniana.
Wanjiru conta que lutar contra o preconceito é uma tarefa diária. "Ontem, uma pessoa riu de mim por causa da minha aparência. Eu comecei a chorar."
O que fazer, então?
“Eu ignoro”, diz ela.

“Para as crianças como eu: aceitem-se da forma como foram criadas. Não importa se as pessoas dão risada de você. Não dependa delas porque elas não são quem criou vocês. É Deus. Então se aceite e nunca desista.”




Escola manda garoto de 10 anos voltar para a sala depois de sofrer bullying, e ele acaba no pronto-socorro com sangramento no cérebro


  Embora muitas escolas tenham uma política de tolerância zero para o bullying, isso não impede que o bullying aconteça

                  

Algumas pessoas ignoram o bullying, assumindo que não passa de um comportamento juvenil normal, mas qualquer um que tenha passado por isso sabe o dano emocional e mental que pode causar. Em alguns casos, os agressores também podem causar danos físicos graves.

Recentemente, uma família sofreu uma das piores tragédias imagináveis. Holly Lazzaro queria que seu filho fosse feliz e tivesse uma boa vida.

Infelizmente, seu filho de 10 anos, Kaiden, era alvo de bullying. Ele é aluno da Escola Elementar Horizons em Appleton, Wisconsin. Apesar de estar na quinta série agora, o assédio moral começou quando ele estava na quarta série.

Os valentões nunca param

O bullying poderia ter continuado para sempre, mas um incidente traumático mudou tudo. Em 6 de dezembro de 2017, Kaiden estava em sua escola, aproveitando o recreio. Enquanto ele estava brincando ao ar livre, um valentão agarrou sua cabeça e aplicou um golpe conhecido como gravata.

O valentão jogou o corpo de Kaiden no chão. Quando Kaiden levantou, sua cabeça estava visivelmente machucada e sangrando.
Para sua professora, o ferimento parecia leve. Ninguém fazia ideia do que estava acontecendo dentro da cabeça do menino.

Três horas depois, a escola finalmente telefonou para Holly e falou sobre a lesão do filho. Ela foi informada do acontecido e que, apesar disso, seu filho estava bem.
Como a escola disse que seu filho estava bem, Holly esperou até o final das aulas para buscá-lo no colégio. Assim que viu seu filho, ela sabia que ele precisava de um médico imediatamente.


Às vezes, você pode perdoar as escolas por fazerem uma escolha errada. Há tantos estudantes, que fica realmente difícil acompanhar o que cada criança está fazendo.

Neste caso, a escola deveria saber que algo estava errado. Antes mesmo que ligassem para Holly, Kaiden já estava pedindo ajuda
Ele implorou para que a escola ligasse para sua mãe e pedisse que ela fosse buscá-lo mais cedo. Em vez de dizer isso para a mãe, a escola lhe disse que estava tudo bem.
Quando Holly buscou o filho na escola, ela imediatamente soube que algo estava muito errado. Ela correu para o pronto atendimento e pediu que o menino fosse examinado. Acontece que seus instintos estavam certos.

Os médicos disseram que Kaiden tinha uma concussão de grau 2 e hemorragia cerebral de grau 1. Com esse tipo de ferimentos, o garoto nunca deveria ter sido mandado de volta para a aula.

A escola revida

A escola não poderia ser perdoada por não deixar Kaiden ir para casa. É difícil desculpar o comportamento deles depois do que fizeram.
Depois que seu filho foi diagnosticado e tratado, Holly se encontrou com a superintendente do Distrito Escolar da Região de Appleton

A superintendente começou a reunião dizendo que o assédio moral acontece em todos os lugares e que não pode ser impedido.

Para piorar a situação, a superintendente Judy Baseman divulgou uma declaração, dizendo que Holly estava mentindo. Baseman disse que as informações nas mídias sociais eram falsas. Segundo Baseman , a escola lidou com a situação de forma apropriada.

Com sorte, este caso aumentará a conscientização sobre o bullying. Apesar do distrito escolar dizer que não podia acabar com o bullying, depois do incidente, foram anunciadas medidas preventivas.

Com alguma sorte, esta experiência foi um aprendizado para o distrito, bem como para escolas em todos os lugares.


Alunos da FDCL realizam teatro de fantoche sobre bullying


   Um excelente trabalho apresentado pelos alunos do 1º AM, da Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL), sobre o Bullying, merece destaque


                        

Com muita criatividade eles criaram uma peça de teatro de fantoches para apresentar o tema aos alunos do colégio Nossa Senhora de Nazaré. A peça fez parte do projeto Respeito nas Escolas, que busca levantar a discussão de temas importantes dentro dos educandários. O diretor-geral, professor Hamilton Junqueira, parabenizou os acadêmicos pelos resultados alcançados pelo trabalho: “Ficamos realmente felizes com tudo de bom que nossos alunos têm produzido”.

Com a orientação do professor José César e a ajuda do professor Waidd Francis, os acadêmicos Caio, Christopher, Fabiana, Jéssica Lucchese, Júlia, Gabriela, Isabella Mariany, Paola e Rafaela: “O trabalho foi desenvolvido em duas partes: A primeira foi uma busca de informações, um estudo mais profundo sobre o assunto. A outra foi colocar em uma apresentação de maneira que não entediasse os alunos.

“Pensamos em um trabalho que envolvessem todos eles, um banner e um panfleto que fornecesse todas as informações, além da peça de teatro”, contou Isabella.

Ainda segundo a acadêmica, além de ajudar no entendimento dos alunos, a maneira que o trabalho é apresentado envolve e transforma aqueles que assistem e apresentam: “o combate ao Bullying deve ser tratado frequentemente em todo lugar, é considerado por quem pratica como uma brincadeira, mas para quem sofre é muito sério e triste. Os comportamentos são alterados e devem ser acompanhados. Além disso, o tema chama atenção de todos, envolve pessoas de diversas idades”, informa.

Para Isabella, o projeto Respeito nas Escolas tem extrema importância: “A troca de informações é algo necessário e que transforma as pessoas. A interação entre as pessoas é algo que transforma e constrói novas opiniões. É uma troca de conhecimento mútuo e um momento único. Nossa equipe agradece a oportunidade que a faculdade de Direito juntamente com nossos professores nos proporcionou”.



segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Ônibus de Guarujá pode ter todos os tipos de assentos preferenciais garantidos por lei


   Projeto de lei já foi aprovado pela Câmara e aguarda apenas análise do prefeito


              
 A Câmara Municipal de Guarujá aprovou, um projeto de lei que promete causar polêmica entre os munícipes: de autoria do vereador Pastor Sargento Marcos (PSB), ele estabelece que todos os assentos dos ônibus do transporte coletivo público municipal sejam assegurados para uso preferencial.

O texto define que todos os assentos do transporte coletivo sejam destinados aos seguintes grupos de usuários: idosos (a partir de 60 anos), gestantes, lactantes, pessoas com criança de colo, obesos, autistas, pessoas com necessidades especiais ou limitação temporária de locomoção.

Além disso, o projeto também determina que os responsáveis pelo serviço de transporte instalem avisos sobre a lei, em locais de fácil visualização dos usuários, contendo instruções a respeito dos assentos. Também coloca a Diretoria de Trânsito e Transportes Públicos (Ditran) como responsável pela divulgação da medida e pela realização de campanhas de conscientização.

Com a aprovação dos vereadores, o projeto de lei segue agora para a análise do prefeito Válter Suman (PSB), a quem caberá sancioná-lo ou vetá-lo. Se sancionado, torna-se lei e entra em vigor a partir da data de publicação no Diário Oficial.

Sem punição

Por se tratar de medida que busca justamente a conscientização dos usuários, o projeto não prevê punições - conforme explica o autor da matéria. "A intenção é reforçar o exercício de cidadania e respeito ao próximo, ampliando, garantindo e facilitando para o grupo preferencial o direito de uso dos assentos".

  Retirado do Link :
http://m.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/onibus-de-guaruja-podem-passar-a-ter-todos-os-assentos-preferenciais/?cHash=6424050337fcb5e23dc67e290aa4b4d6

Instagram lança novas ferramentas contra bullying na rede social


   O aplicativo tenta reduzir a difusão de conteúdos ofensivos e valorizar a generosidade entre usuários

                    


O Instagram anunciou duas ferramentas para combater os casos de bullying na rede social: um filtro automático para análise de fotos e uma atualização que evita comentários abusivos durante as transmissões ao vivo.


O filtro automático identifica fotos e legendas com conteúdos ofensivos. Por meio da tecnologia de aprendizado de máquina, o recurso funcionará de forma proativa e, em caso de bullying, as postagens serão enviadas para análise para uma equipe de humanos e poderão ser removidas pela rede social.

Agora, o filtro de comentários também funcionará em transmissões ao vivo. A ferramenta foi lançada em maio para barrar comentários ofensivos em postagens, mas não funcionava em lives feitas pelo aplicativo.

O Instagram quer ainda promover o bem estar entre os usuários. Um “filtro da bondade” criado para os stories mostrará vários corações na tela quando a câmera estiver no modo selfie, além de incentivar o usuário a marcar um amigo a ser homenageado. O novo filtro também funcionará com a câmera traseira. Nesse caso, o usuário verá uma sobreposição de comentários gentis escritos em vários idiomas.

      Retirado do link :

Professora cria canal no Youtube para contar histórias infantis em Libras


   Se tem uma coisa que não podemos negar é que a Internet democratiza e facilita e muito o acesso à educação

                               



                        
  Hoje em dia é possível estudarmos quase qualquer coisa sozinhos em casa e o melhor: de graça! Carolina Hessel é docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das responsáveis pela Língua Brasileira de Sinais (Libras)na Faculdade de Educação e acaba de criar um projeto em que conta histórias infantis para as crianças, através de um canal no Youtube, em Libras.

Seu canal chama “Mãos Aventureiras” e segundo Carolina, no Brasil ainda não existia nenhum canal parecido e seu objetivo é fazer atualizações a cada semana. Ela diz que desde que trabalhava como educadora nas escolas especiais para surdos gosta de contar histórias em Libras e que ela escolhe as histórias que vai contar dependendo da época ou da própria demanda.

Além de contar histórias clássicas, como “O sanduíche da Maricota”, de Avelino Guedes, que é super usado na educação infantil, ela já fez vídeos dos livros “Adelia”, de Jean-Claude Alphen (Prêmio Jabuti), “Carona na Vassoura”, de Julia Donaldson e Axel Scheffler e “O presente do Saci”, de Lalau & Laurabeatriz.


                             
                               Retirado do link :
http://razoesparaacreditar.com/representatividade-2/professora-youtube-historias-infantis-libras/

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Professora cola boca de aluna com fita para que ela ficasse quieta



   INDIGNADA, A MÃE DA MENINA REGISTOU BOLETIM DE OCORRÊNCIA POR LESÃO CORPORAL



  A mãe de uma menina de 4 anos registrou boletim de ocorrência por lesão corporal depois de descobrir que a professora da filha em uma creche municipal colou a boca da criança com fita adesiva para que ela ficasse quieta

“Vó, a tia colou minha boca com fita porque eu estava falando muito.

E eu fiquei muito triste porque os meus amiguinhos todos riram de mim. E doeu muito quando ela tirou a fita antes de eu sair da escola”. Esse foi o desabafo de Noemi, filha de Jéssica Santos de Araújo, ao sair da escola e ser buscada pela avó.
O caso aconteceu última na Escola Francisco Tavares de Oliveira, no município de Jandira, em São Paulo.

“Eu falei com outras mães de alunos que também estudam na mesma sala dela e a história foi confirmada. Realmente, a professora coloca esparadrapo na boca das crianças. E como elas mesma dizem: ‘cada vez é um’”, disse a mãe, em uma publicação no Facebook.

Ao perceber o que tinha acontecido, a avó da menina enviou uma mensagem para o celular de Jéssica contando que Noemi tinha chegado da escola com marcas de esparadrapo e com a boca machucada.

“Minha mãe buscou ela na escola e começou a sondar o que havia acontecido, embora as marcas já diziam tudo, a boca dela está até cortada por conta da fita”, relatou Jéssica.
Indignada, a mãe levou a criança para fazer exame de delito no IML e registrou o boletim de ocorrência por lesão corporal. “É uma coisa que não tem justificativa”, contou em entrevista ao SBT.

“Para mim, não importa o motivo pelo qual ela fez isso. Não me interessa mais, porque nada do que minha filha fizesse daria à ela o direito de colar com fita adesiva a boca de uma criança de 4 anos. No caderno, não tem nenhum bilhete sobre mau comportamento da Noemi. Porque se ela estava indisciplinada, eu, que sou mãe dela, iria corrigir e educar”, disse Jéssica, também em post no Facebook.

A mãe revelou que não é a primeira vez que a professora tem comportamentos agressivos e impróprios, segundo outros depoimentos que recebeu:
“Discutindo o assunto com essas outras mães, com filhos que estudam na mesma sala, descobrimos mais algumas coisas, como, por exemplo, que a “tal da professora/tia Val” come coisas na frente das crianças e não dá para eles. Fora outras coisinhas mais. Estou horrorizada”, desabafou.

Jéssica também relatou que a filha chorou ao pedir que ela não fosse falar com a professora, com medo de ser mandada para a diretoria. a menina ainda está com medo da professora. “Ainda agora, perguntou se a professora ia estar lá e disse que estava com medo de ir. Eu falei que não, que seria outro professor. Ela falou que estava com dor de barriga.

A direção da escola declarou que a professora, que trabalha no local há cerca de um ano, foi afastada e foi aberta uma sindicância para apurar o comportamento da docente. A Secretaria Municipal de Educação de Jandira condenou a atitude e disse que oferece treinamentos aos educadores para evitar situações semelhantes.


  

Japão, 30 Mil Suicídios Por Ano: Riqueza, Tecnologia, Mas… Vazio Na Alma?


                    Bispo do país atribui as causas à falta de sentido existencial, conectada à profunda carência de espiritualidade e religiosidade

                
  Uma análise do período compreendido entre 1998 e 2010 apontou que mais de 30 mil pessoas se suicidaram no Japão em cada ano desse intervalo, taxa que, aproximadamente, continua se aplicando até o presente.

Cerca de 20% dos suicídios se devem a motivos econômicos e 60% a motivos relacionados com a saúde física e a depressão, conforme recente pesquisa do governo.

O assunto é abordado pelo bispo japonês dom Isao Kikuchi em artigo divulgado pela agência AsiaNews. Ele observa que o drama se tornou mais visível a partir de 1998, “quando diversos bancos japoneses se declararam falidos, a economia do país entrou em recessão e o tradicional ‘sistema de emprego definitivo’ começou a colapsar”.

Durante os 12 anos seguintes, uma média superior a 30 mil pessoas por ano tirou a própria vida num país rico e avançado. O número, alarmante, é cinco vezes maior que o de mortes provocadas anualmente por acidentes nas rodovias.
Riqueza, tecnologia e… vazio na alma
Rodeados por riquezas materiais de todo tipo, os japoneses têm tido graves dificuldades em encontrar esperança no próprio futuro: perderam esperança para continuar vivendo, avalia o bispo.

Paradoxo: após histórica tragédia nacional, suicídios diminuíram

Um sinal de mudança, embora pequeno, foi registrado por ocasião do trágico terremoto seguido de tsunami que causou enorme destruição em áreas do Japão no mês de março de 2011: a partir daquele desastre, que despertou grande solidariedade e união no país, o número de suicídios, de modo aparentemente paradoxal, começou a diminuir.
Em 2010 tinham sido 31.690. Em 2011, foram 30.651. Em 2012, 27.858. Em 2013, 27.283. A razão da diminuição não é clara, mas estima-se que uma das causas esteja ligada à reflexão sobre o sentido da vida que se percebeu entre os japoneses depois daquela colossal calamidade.

Motivos para o suicídio

Dom Isao recorda a recente pesquisa do governo que atrela 20% dos suicídios a motivos econômicos, enquanto atribui 60% a fatores de saúde física e depressão. Para o bispo, os estopins do suicídio são complexos demais para se apontar uma causa geral. No entanto, ele considera razoável e verificável afirmar que uma das razões do fenômeno é a falta de sentido espiritual na vida cotidiana dos japoneses.

O prelado observa que a abundância de riquezas materiais e o acesso aos frutos de um desenvolvimento tecnológico extraordinário são insuficientes para levar ao enriquecimento da alma.

A sociedade japonesa focou no desenvolvimento material e relegou a espiritualidade e a religiosidade a um plano periférico da vida cotidiana, levando as pessoas a se isolarem e se sentirem vazias, sem significado existencial. E é sabido que o isolamento e o vazio de alma estão entre as principais causas do desespero que, no extremo, leva a dar fim à própria vida.


Mulheres com deficiência e com Down estrelam capa da 'Teen Vogue


   Plataforma digital levanta bandeira de inclusão, diversidade e representatividade na indústria da moda

                          


Não tem Rihanna nem Beyoncé nem famosa alguma no que parece ser a edição de setembro mais destrutiva lançada este ano. É a da Teen Vogue, título que se transformou numa plataforma 100% digital e que levando a diversidade a novos patamares traz pessoas com deficiência e com síndrome de Down estrelando as três “capas” do mês.

São respectivamente Chelsea Werner, ginasta e modelo com síndrome de Down, Jillian Mercado, que tem distrofia muscular espástica, e Mama Cax, blogger, modelo, amputada e defensora de pessoas deficientes.


Em uma matéria que questiona “como é ser uma modelo portadora de deficiência na indústria da moda”, elas surgem em imagens da fotógrafa Camila Falquez, com moda de Lana Jay Lackey, e num texto em que são apresentadas pela jornalista, ativista e portadora de paralisia cerebral Keah Brown, 26.

Pessoas com deficiência e modelos com deficiência ainda são deixados de fora da maioria das campanhas e desfiles. Essa falta de representatividade tem implicações”, escreve a jornalista.
“Quando você fica tanto tempo sem se enxergar é fácil interpretar essa falta de representação como significando que você é feia e indigna, que você merece ser invisível ou até pior, é grotesca. Esse apagamento pode ter impacto na sua saúde mental”, continua ela, antes de apresentar um histórico da diversidade e seus benefícios (sociais, comerciais e mercadológicos) na moda.

No Brasil, embora ainda longe de ser tratado de maneira tão profunda e impactante pelas publicações de moda, o assunto vem ganhando alguma repercussão nas passarelasde marcas, como Renner, Água de Côco, À La Garçonne, Fernanda Yamamoto e Ronaldo Fraga.

        Retirado do link :

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Menino de 6 anos sofre bullying e é atacado por 7 crianças


    Um garoto de 6 anos deu entrada em um hospital gravemente ferido após ter sido atacado por outras sete crianças com pedras e gravetos

                    

 O caso aconteceu no estado norte-americano de Washington e, na ocasião, a vítima tentou defender um amigo que estava sendo vítima de bullying  e também arcou com as consequências da atitude maldosa.

Carter English teve um dos braços quebrado, cortes no rosto e contusões na cabeça, precisou passar por uma cirurgia devido a lacerações oculares, e continua sob observação médica.

De acordo com informações da emissora “Fox 10 Phoenix”, a polícia da cidade de Olympia está investigando o caso e descobriu que a briga foi iniciada por um menino de 5 anos. Para a continuação das investigações será necessária a participação de serviços sociais.
Dana English, mãe de Carter, relatou que o filho está com medo e que ela não pode sair de perto dele. Ainda, a senhora ressaltou que é importante os outros pais “saberem que o bullying é inaceitável”.
.
Retirado do link :


Menina de 13 anos tira sua própria vida após ser abusada e sua mãe revela carta onde ela conta a dolorosa verdade


   Infelizmente, o bullying continua muito presente na nossa sociedade, principalmente entre adolescentes. Cassidy Trevan de Melbourne, na Austrália, também sofria muito de abusos psicológicos e físicos por parte de seus colegas

                           

 Eles chamavam nomes à menina de 13 anos, a agrediam e chegaram até a vandalizar sua casa. As coisas ficaram tão ruins que ela nem ia mais à escola.


Apesar das inúmeras conversas com as pessoas que a perseguiam, as coisas não melhoraram. Cassidy ficou um semestre inteiro em casa. Depois disso, ela resolveu voltar à escola novamente… ela ia apenas duas vezes por semana, para se acostumar aos poucos de novo.

As meninas que a haviam assediado pediram perdão e até queriam ser suas amigas. Tudo parecia correr bem e elas até a convidaram para uma festa. Cassidy aceitou, porque ela queria muito ter amigos e se sentia sozinha. Mas o que a menina de 13 anos não sabia é que as colegas tinham um plano terrível: elas levaram a adolescente para uma casa próxima, onde estavam dois jovens mais velhos prontos para abusarem dela.

As meninas ficaram na parte de fora da casa esperando, enquanto Cassidy estava sendo abusada. Depois disso, a adolescente ainda foi à polícia, mas, como teve medo de testemunhar, ninguém foi condenado. Linda, a mãe de Cassidy, ajudou sua filha a mudar de escola. Mas, ainda assim, as outras garotas monstruosas a perseguiam, chegando até a atacá-la em uma loja.


Linda fez tudo o que pôde, mas Cassidy ia ficando cada vez mais fraca. Ela ficou tão mal que nem conseguia sair da cama… Um dia, em dezembro do ano de 2015, Cassidy tirou sua própria vida. Agora, a mãe de Cassidy revelou uma carta que ela escreveu antes de morrer:

“Eu era uma estudante na escola (nome oculto) e fui estuprada por alguns alunos que ainda estudam lá… Minha intenção é alertar outras pessoas (alunos principalmente, mas também os pais) sobre o que acontece, porque eu me preocupo com a possibilidade deles fazerem isso com outras crianças como eu, ou pelo menos tentem fazer.


Você tem o poder de fazer isso parar. Lembre-se que as pessoas que fizeram isso estudavam comigo. Isso é difícil de acreditar, eu sei. Mas é verdade. Não estou fazendo isso para me vingar dos alunos que me estupraram, planejaram o estupro, fizeram bullying comigo por causa disso, me provocaram por causa do estupro ou coisas do género.”

“Estou fazendo isso porque todos os 1500 estudantes, entre 7 e 12 anos, que estão matriculados nessa escola precisam ficar alerta. Eu sinto isso pelo que aconteceu comigo, e pelo fato da escola não ter feito nada para me ajudar (vou falar um pouco mais sobre isso depois). É meu dever alertar vocês para o que aconteceu (não somente pelo que você pode ter ouvido na escola, mas para o que realmente aconteceu).

Mas também estou fazendo isso por mim. Quero, finalmente, ficar em paz depois de um ano e meio. É surpreendente o número de alunos da escola que ouviram histórias sobre mim e que, estranhamente, continuam falando coisas sobre mim até hoje. Ainda recebo mensagens de colegas que nunca me conheceram me chamando de vagabunda pelo Facebook. Mudei de escola, de casa, e ainda entram em contato comigo para fazem bullying…

Meu nome é Cassidy Trevan, e fui estuprada. Se alguém tentar fazer isso com você, acredite: vale a pena lutar! Lute! Se você não fizer isso vai se arrepender para o resto de sua vida como eu. Você pode fazer isso. Fique a salvo.”

A carta é de partir o coração, mas é ainda mais triste saber que ninguém a ajudou sem ser sua mãe. Que a morte de Cassidy não seja em vão. Estudantes, pais, professores: todos nós precisamos lutar contra o bullying.

  Retirado do link :


https://www.paporetolive.com/2018/03/menina-de-13-anos-tira-sua-propria-vida.html?m=1#.W4WHp9WFCfw.facebook

Mãe denuncia ameaças de morte e racismo contra filha de 12 anos em escola: ‘Macaca’



     Menina chegou a receber carta com xingamentos e ofensas. Situação aconteceu em Praia Grande (SP

                        

   Uma menina de 12 anos foi vítima de ameaças de morte e ofensas racistas por parte de uma colega da escola em que estuda, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O desabafo da mãe da jovem em uma rede social teve grande repercussão, principalmente por expor uma carta recebida pela filha, na qual ela é chamada de ‘macaca’. O caso segue sendo apurado pela Secretaria de Educação da cidade.

Adriele é aluna da Escola Municipal Joaquim Augusto Ferreira Mourão, no bairro Melvi. Ao G1, a mãe, a vendedora Adelaide Alves, de 31 anos, contou que as primeiras ofensas surgiram na saída da escola. Mães de colegas da filha a alertaram, na tentativa de protegê-la.
“Uma das mães me ligou no trabalho pedindo para eu buscar a Adriele, pois havia outra menina a xingando de negra, vagabunda e macaca, e dizendo que ia bater nela. Ela me orientou a fazer um boletim de ocorrência, e que depois dava detalhes”, explica. Depois que soube, ela fez o B.O. de injúria e difamação e o apresentou na escola. Foi aí que ela teve uma surpresa.
A diretora disse que sabia o nome da autora das ofensas e que iria conversar com a mãe dela, que eu não devia me preocupar. Ela ainda disse que não queria me incomodar com isso, pois trabalho longe. Sequer preocupou-se em tirar cópia do B.O.”, conta.
Porém, novas ameaças e a ida da agressora até a casa de Adelaide, para bater em sua filha, fizeram a vendedora descobrir toda a verdade.
“Procurei a mãe dela, que me disse que, na verdade, a diretora só a procurou quando uma terceira criança, que tomou as dores da minha filha, brigou com a garota”, explica. Triste, a vítima chegou a ficar uma semana sem ir à escola, e só se distraiu em seguida, quando entrou de férias. O pesadelo, no entanto, voltou com tudo logo após o reinício das aulas.
“Minha filha recebeu a carta, que dizia que ela fedia, que parecia uma macaca, que queriam matá-la. Na escola, ela foi orientada a entregar para a diretora, e depois, para não me contar. Descobri por uma amiga minha, que já sabia, e me questionou. De novo, fui a última a saber”, conta. Indignada, decidiu publicar a situação nas redes sociais. Logo em seguida, foi chamada na escola.
Quando cheguei na escola, a diretora, na frente de uma pedagoga e de outros funcionários, começou a me interrogar, questionando o porquê de eu ter feito aquilo [publicação], que a escola não errou em nenhum momento. Tentaram até perguntar para a minha filha se ela gostava da escola, na tentativa de induzí-la a dizer que sim”, conta.
Adelaide foi orientada pelos funcionários a processar os pais da criança, já que a culpa seria da aluna, e segue sem entender o motivo de esconderem dela as ameaças e agressões feitas à filha. “[A diretora] sempre dizia que sabia e que queria me poupar. Para que isso? E se minha filha apanhasse, ou morresse na escola, como seria? Isso foi uma negligência”, conta.
Segundo a vendedora, agora, a preocupação se volta para a filha, que, assustada, ainda tem receio de ir à escola. “É constrangedor. Quero que ela estude em paz, quero transferí-la de escola. Tenho que ficar ligando para saber se ela está bem. Não temos obrigação de gostar de ninguém, mas precisamos respeitar. Já fui chamada de ‘macaca’ no trabalho, e sei como é. Mas a única coisa que quero é igualdade e respeito”.
Ao G1, por meio de nota, a Secretaria de Educação (Seduc) de Praia Grande ressaltou que repudia qualquer tipo de ato que afete a moral e a dignidade dos alunos, e que assim que a unidade escolar soube dos fatos, adotou providências, assim como a mãe recebeu o devido atendimento, e ações foram tomadas para assegurar a segurança física da menor.
Além disso, a pasta reitera que, no que diz respeito aos alunos envolvidos, eles já foram identificados e encaminhados ao conselho de escola para análise do caso e, se necessário, possíveis sanções disciplinares. A Seduc também ressalta que o tema ‘bullying’ é trabalhado nas escolas em projetos pedagógicos durante todo o ano, conforme previsto na Lei Municipal 1471/09.
   Retirado do link :