Cada dia mais comum nas relações interpessoais, principalmente entre crianças e adolescentes,o bullying, Infelizmente também chegou às nossas escolas em todo país. Mas afinal, de forma se manifesta?
O bullying se manifestaem forma de apelidos humilhantes, exposição da vítima a situações constrangedoras, e pode acontecer de forma física ou verbal de maneira constante, repetitiva.
Tal problema, está sendo um
dos maiores desafios enfrentados pela comunidade escolar no momento e, não
satisfeitos com com seus intuitos no corpo a corpo, criaram também uma maneira
de propagar as humilhações via online, expondo sua vítima ainda mais com o
bullying virtual, para que a vítima se sinta ainda mais acuada, uma vez que sua
saga se torna pública expondo-a a mais críticas e humilhações.
O que reforça a teoria de especialistas de que, os agressores não
agridem somente dentro da escola. Pelo contrário, já chegam alí com o histórico
de algum tipo de violência na bagagem e querem chamar a atenção sobre si mesmos
de maneira errada. Muitas vezes eles mesmos são vítima de bullying dentro da própria casa
Geralmente, esses agressores vêm de lares em que a maneira mais
comum de se resolver problemas é a violência onde, os pais não têm o hábito de dialogar com seus filhos. Esses
agressores procuram suas vítimas sempre entre crianças tímidas, retraídas, com
baixa autoestima, pois sabem que eles nunca têm coragem de reagir.
A vítima por sua vez, sofre as humilhações calada e
consequentemente se fecha ainda mais, o que pode aumentar seus problemas
psicológicos
É preciso lembrar que tanto a vítima como seu agressor
são crianças. Isso mesmo. Estamos falando de crianças. E são os futuros
cidadãos de nosso país e que esse mesmo país será o que esses cidadãos fizerem
dele.
Casos de bullying
A escola como entidade
educacional, formadora desses mesmos cidadãos e de opinião, deve assumir um
papel de mediadora nesse processo onde se faz necessário buscar a parceria da
família para o resgate de valores como respeito ao próximo, a ética,
companheirismo, cooperativismo e com base nesses conceitos, juntos, elaborar
ações que mude esse quadro social.
Em casos de bullying,
a escola deve primeiro, buscar a comunicação com os pais de ambas as partes, do
agressor e da vítima, para dialogar e procurar conhecer seus históricos. O
bullying provoca danos irreversíveis nas crianças envolvidas:
A vítima, que já é tímida, sofre com problemas de
autoestima que podem prejudicar seu rendimento escolar e suas futuras relações
interpessoais, necessitando muitas vezes de ajuda profissional para reverter
esse quadro, uma vez que pode se tornar um adulto inseguro, dependente.
O primeiro passo a
ser dado nesses casos é procurar um profissional com um psicopedagogo que, orientará
sobre o que deve ser feito
O
agressor por sua vez, também tem baixo rendimento escolar,cresce
muitas vezes sem limites, tornado-se um adulto violento, pensando que pode
fazer tudo, impondo e não conquistando respeito
O mais grave no caso do agressor, é que seu comportamento, pode
estar escondendo problemas psicológicos mais graves que também precisam de
averiguação e cuidados.
Então a atitude mais
correta da escola diante do bullying é a busca da parceria com a família e
juntos tentarem buscar caminhos que chegue à solução do problema para ambas as
partes.
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