Nadador que tem como codinome superação
Michael Phelps, ao conquistar a
sua 28º medalha olímpica nos jogos Rio De Janeiro 2016 , tornou-se o maior atleta de todos os tempos nos Jogos
Olímpicos, batendo o recorde anterior que pertencia a Larissa Latynina,
ginasta russa, que detinha um total de 18 medalhas.
Muito antes de se tornar um herói americano,
Michael Phelps experimentou uma vida sob uma perspectiva muito mais sofrida.
Ele foi alvo de desprezo, rejeição e, pior, de bullying.
Já nos tempos de ensino médio em Baltimore, o
jovem Phelps era um menino hiperativo, que sofria com o Transtorno do Déficit
de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e tinha orelhas de abano. Ele foi um alvo
para bullying em uma idade, que para sua mãe, era extremamente difícil.
Sua
mãe, Debbie, diz que Phelps usava boné o tempo inteiro, em parte para tentar
esconder o tamanho de suas orelhas. Não adiantava. Os outros meninos esmagavam
suas orelhas e debochavam dele.
Aos
9 anos, Michael foi diagnosticado com déficit de atenção e hiperatividade
(TDAH), uma condição mental que afeta cerca de quatro milhões de crianças e
adolescentes nos Estados Unidos.
Com
a ajuda de tratamento - terapia medicamentosa e psicoterapia - com o apoio de
sua mãe, Michael foi capaz de canalizar suas energias para a natação,
tornando-se o mais jovem titular do sexo masculino nos esportes modernos, aos
15 anos de idade.
Durante as competições, Michael é a
personificação de precisão, técnica e disciplina na piscina, onde quebra
recordes mundiais.
Debbie Phelps, mãe de Michael Phelps, é
atualmente ativista na comunidade ADHD MOMS, Mães de Filhos com TDAH ,
uma comunidade online e que oferece suporte e recursos para mães de crianças
com TDAH. http://addmoms.com/
A
orgulhosa mãe de Michael Phelps recentemente conversou sobre os desafios que
ela enfrentou ao levantar seu filho famoso até o pódio como o maior atleta da
história das Olimpíadas.
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