segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Esta estudante tirou fotos arrepiantes para mostrar como é sofrer de ansiedade


   Uma imagem vale mais do quê 1000~ palavras


    Para seu trabalho de graduação,  Katie JoyCrawford  decidiu fazer uma série de fotografias que captariam suas experiências com a depressão e a ansiedade.

 

  A série — que se chama Meu coração ansioso


— é composta por 12 autorretratos evocativos e legendas pessoais, que transmitem os efeitos incapacitantes da doença mental. Crawford levou cerca de três horas em cada foto, usando uma câmera remoto para tirá-las.

   Isso se tornou uma experiência catártica para mim, que levou à cura e autoconhecimento enormes”, Crawford disse ao Buzzfeed. “Quero que aqueles que sofrem, sintam que têm uma voz e uma mão para segurar. Não quero que ninguém se sinta sozinho nunca, já que ansiedade e a depressão podem fazer com que a pessoa se isole”.

  Aqui estão algumas fotos e legendas de sua série excepcional,para ver mais acesse o site das fotos da Kate Crawford http://www.katiejoycrawford.com/

    

    Sobre se sentir como se estivesse sufocando:


                                 
                                                        
           “Eles continuam repetindo que eu devo respirar. Posso sentir meu peito se movendo para cima e para baixo. Para cima e para baixo. Para cima e para baixo. Mas por que sinto como se estivesse sufocando? Coloco a mão debaixo do meu nariz, certificando-me de que há ar. Ainda assim, não consigo respirar”.

                            

          Sobre sentir-se preso em sua vida:


                          

          Tenho medo de viver e tenho medo de morrer. Que maneira complicada de existir”.

                  

         Sobre a oscilação desgastante entre a depressão e a ansiedade:


            

      A depressão é quando você não consegue sentir nada. A ansiedade é quando você sente demais. Ter ambas é uma guerra constante dentro de sua própria mente. Ter ambas, significa não ganhar nunca”.

              Retirado do link:

          https://www.buzzfeed.com/alisoncaporimo/esta-estudante-tirou-fotos-arrepiantes-para-mostra?utm_term=.jdkYrvGnr#.oholqR3mq

10 coisas que uma mãe de autista gostaria que sua amiga soubesse


     Dicas para entendermos e termos mais tolerância com pessoas que são Autistas 

             
   1. Eu estou cansada. Eu vivo cansada. Não, isso não é “coisa de mãe”. Uma pesquisa recente mostrou que mães de crianças autistas experimentam um stress equivalente ao de um soldado em combate. Isso não é pouca coisa. E, por mais que uma criança típica dê trabalho, não é nem um pouco comparável.

2. Claro que eu espero que você convide o meu filho para o aniversário do seu. Mas espero que você entenda se não formos. Sair com uma criança autista para um local que ela não está habituada é fonte de muito stress.
E não é todo dia que estamos dispostos a encarar esse desafio. Correr atrás do meu filho 90% do tempo para evitar que ele passe na frente da fila do brinquedo, acabe com os brigadeiros da mesa antes da hora, jogue coisas caras no chão ou tire a calça no meio do salão é bem cansativo. Fazer tudo isso sob os olhares de reprovação de outros pais que não sabem o que acontece é, muitas vezes, massacrante.
3. Minha vida não é o que eu sonhei. Muitos sonhos foram para o lixo. Mas eu tento fazer o melhor que posso com isso toda vez que levanto da cama a cada dia. Alguns dias são mais difíceis que outros.
Alguns dias, esses sonhos perdidos vêm me assombrar à noite. Se você me conhece bem, vai saber quando isso acontecer.
4. Eu tenho MUITO medo de morrer. Um medo que, muitas vezes, me impede até de falar no assunto. Isso acontece porque meu filho pode nunca ira ser independente. E não sei como ele ficará na minha ausência.
 Não sei como ele entenderá uma partida súbita. Não sei se terão com ele o amor que eu tenho, a paciência que eu tenho. Não sei se interpretarão seus barulhinhos e traduzirão em palavras como eu consigo fazer. Não sei quem cuidará dele até que ele também se vá. Essa é a maior angústia de qualquer pai ou mãe de criança com deficiência.
5. Eu sinto que você nunca vai entender o que se passa comigo. Por mais que tente. Por mais que tenha boa vontade. Independente da sua proximidade comigo, só quem mora dentro da minha casa 24 horas por dia sabe como é, quais os sentimentos, o que se passa. Portanto, tente não julgar.
6. Eu não sou especial. Na verdade, eu não tive escolha. Eu amo meu filho acima de tudo. Mas eu também perco a paciência com ele, eu também me sinto a pior mãe do mundo, eu não sei sempre o que fazer, e tem dias em que tudo o que eu gostaria é de uma passagem sozinha para o outro lado do mundo.
7. Eu me preocupo constantemente com o tempo que passa. Com meu filho que cresce. Hoje, ele é uma criança bonita, e isso traz empatia e consideração de muita gente. Amanhã, ele será um adulto. E muitas coisas que ele faz passarão de engraçadinhas a absurdamente inadequadas. E não sei se as pessoas serão tão condescendentes com isso. Muito provavelmente, não serão.
8. Sim, vou ter inveja quando você estiver realizando um sonho que eu não pude (como ter um segundo filho, por exemplo). Mas eu vou sempre lutar para que esse sentimento vá embora logo, para que não envenene o resto e, muito menos, se transforme em amargura.
9. Sua amizade é muito importante pra mim porque é um link com a “vida real”. Muitas vezes, sinto que vou me afogar nesse mar de assunto único, nesse universo de pessoas que só falam o mesmo. Esse mar e esse universo me são necessários muitas vezes, mas tem horas em que tudo que eu quero é respirar ar fresco.
E é aí que você me salva com seus assuntos diferentes, sua vida trivial, suas atividades corriqueiras. Você é mais importante pra mim do que imagina!
10. Eu não preciso que você sinta pena de mim ou do meu filho. Preciso que você entenda, aceite e ame o meu filho. Preciso que você esteja ali pra quando eu precisar. Nem que seja pra ouvir uma hora de mimimi no telefone.     

                 Retirado do link:
                     

Família de filho de nazistas casado com judia acolhe refugiado muçulmano


       Uma lição de Amor e generosidade 

                         

     Em Berlim, um só apartamento reúne memórias dos mais dramáticos êxodos na Europa.As cenas da massa que chegou à Europa por mar e atravessou suas fronteiras em trens lotados, a pé por trilhos e campos, dormindo ao relento, no último ano, compõem o retrato do maior êxodo no continente desde a Segunda Guerra Mundial.


  Essas duas pontas da História se encontraram agora no universo privado de um apartamento espaçoso no coração de Berlim. Ali vivem o médico judeu alemão Chaim Jellinek, a mulher dele, Kyra, três dos quatro filhos do casal e, desde novembro, o jovem muçulmano Kinan, refugiado sírio que a família acolheu em casa.

 Jellinek e Kyra, como Kinan hoje, tiveram suas vidas profundamente afetadas pela guerra, embora de maneiras bem distintas. A família de Kyra sobreviveu ao Holocausto no Gueto de Budapeste. Já o marido, Jellinek, nasceu e cresceu em uma família nazista, filho e neto de integrantes do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, de Adolf Hitler. O pai lutou na União Soviética, na operação militar considerada a maior da Alemanha na Segunda Guerra.

Jellinek se converteu ao judaísmo e adotou novo nome quando a mulher engravidou do primeiro filho, após um longo período de revisão do próprio passado e identidade.

Eu perdi minha família muito tempo antes de conhecer Kyra. Chegamos a um ponto em que meu pai achava que eu deveria defender o nacional socialismo. Ele nunca falou sobre a máquina industrial de matar pessoas montada por Hitler, não o ouvi defender o extermínio de judeus, este não era um assunto em casa. Mas assim que passei a pensar por mim mesmo, comecei a indagar sobre o que sua geração e a do meu avô fizeram. E entendi que meu avô era, sim, um criminoso.

Jellinek rompeu com a família e saiu de casa aos 20 anos. Quando conheceu Kyra, uma década depois, ele tocava em uma banda punk e tinha se tornado um ativista antifascismo “sem nenhum pensamento religioso”. A gravidez do primeiro filho trouxe de volta fantasmas do passado.

— Eu comecei a pensar no significado da família e no que gostaria de deixar para os filhos — diz
Foi então que decidiu se converter à religião dela.

— Porque o maior símbolo do judaísmo é a família — diz. — Essa decisão não teve nada a ver com meu passado, foi puramente religiosa.
Ele reencontrou o pai apenas uma vez, quando este estava morrendo.

— Mas já não havia mais nenhuma conexão entre nós. Nada — conta, acrescentando que ao olhar para trás, hoje, julga-o também como vítima da guerra.

— Ele foi abusado psicologicamente e teve sua juventude roubada pelo meu avô e pelos nazistas.

FUGA DA CONVOCAÇÃO MILITAR

Foi para escapar do serviço militar que o sírio Kinan, de 28 anos, que trabalhava como farmacêutico em Damasco, decidiu arriscar-se pelo longo caminho até o refúgio na Europa. Ele deixou Damasco após ser convocado a se alistar no Exército do presidente Bashar al-Assad. Kinan prefere não dar o sobrenome, por temer represálias contra os dois irmãos mais novos e a irmã, que continuam na Síria; os pais morreram.

— Na mesma noite da convocação, eu fugi. Atravessei a fronteira por terra para o Líbano. De lá, fui para Turquia. Depois, você já sabe — diz.

   Em novembro, Kinan, muçulmano, chegou ao abrigo de emergência para refugiados vizinho ao colégio judaico onde os filhos de Jellinek estudam.

 — Houve um momento em que não havia mais lugar para receber todo mundo. Então, mobilizamos a escola em um mutirão. Os alunos, judeus, fabricaram camas para refugiados muçulmanos dormirem em um local do outro lado da rua disponibilizado por uma organização cristã — conta Jellinek, rindo.

 Mais de 400 refugiados foram transferidos para o hospital Evangelische Elisabeth, em Mitte. O mutirão também produziu um guia, em nove idiomas — como árabe, farsi e russo — para ajudar sírios, afegãos, chechenos e outros a vencer a burocracia alemã.

Quando o filho mais velho saiu de casa para cursar a universidade, Jellinek e a mulher convidaram Kinan para morar com eles.

— No verão do ano passado, líamos nos jornais que a Alemanha estava sendo invadida. A linguagem não era a de que havia pessoas fugindo de uma guerra, mas pedintes de asilo superpopulando os serviços alemães.

 Isso me fez perceber que o pensamento do meu pai e avô sobrevivera. Então, nos demos conta de que precisávamos fazer algo — diz. — E, se defendemos a integração de refugiados, nada mais natural do que começar em casa. Tínhamos um quarto vazio, afinal.
No início, Kinan estranhou, mas em duas semanas se sentia em casa.

 — Ficamos muito surpresos, porque num período muito curto parecia que o Kinan sempre esteve com a gente — concorda Jellinek.

  Ele lembra que o Holocausto não é ensinado nas escolas da Síria, e Kinan confessa que conhecia pouco sobre o nazismo e os judeus.

 — O que eu sei é que a guerra criou uma divisão, que antes não existia, entre curdos, sunitas, xiitas, cristãos, e este é o problema da Síria hoje — diz. — Para mim, todos deveriam viver juntos e em paz, não importa sua etnia ou religião.

 Kinan aprendeu a cozinhar no refúgio e ajuda a família a preparar o jantar para o shabat. Como faz todos os dias, junta-se a Jellinek, Kyra, Rosa, de 18 anos, Joshy, de 12, e Lili, de 8, em torno da mesa.
As crianças tentam ajudar Kinan no aprendizado no alemão. Quando pergunto se existe alguma diferença entre eles, todos são rápidos em responder:

— A língua!
A família frequenta uma sinagoga reformista em Berlim.

— Existem 12 mil judeus na cidade, com visões tão variadas quanto toda a sociedade — diz Jellinek. — Se por um lado muitos estão se engajando para colaborar com os refugiados, a direita conservadora populista está usando isso para aterrorizar as pessoas. 

O governo, ao mesmo tempo em que prometeu abrir as fronteiras, está selecionando os que quer receber aqui: jovens e graduados.
Os outros, que não tiveram oportunidade, mas precisam de refúgio estão largados à espera de uma definição. Esse senso de “utilidade” atribuído a seres humanos, essa pergunta que hoje muitos alemães fazem, “em que essas pessoas podem nos ser úteis?”, é uma questão que vem do nazismo.

                   Retirado do link:
                    

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Jogue Fora Suas "Batatas"!!!*


   Uma metáfora sobre mágoas que carregamos durante a vida                   

    Um professor pediu aos  alunos que levassem uma sacola com batatas para a sala de aula. Disse-lhes que separassem uma batata para cada pessoa que os magoaram, ou de alguma forma os fizera sofrer.

  Depois disso, que escrevessem o nome de cada pessoa em cada batata e as colocassem dentro da sacola.

Eles começaram a pensar, e foram lembrando e escrevendo uma a uma as pessoas que os tinham magoado...
Algumas sacolas ficaram muito pesadas!

  A tarefa seguinte consistia em, durante uma semana, carregar consigo a sacola com as batatas para onde quer que fossem.

  Com o tempo, as batatas foram se estragando, e era um incômodo carregar a sacola o tempo todo e ainda sentir seu mau cheiro, além disso, a preocupação em não esquecê-las em algum lugar, fazia com que deixassem de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.

... E foi assim que os alunos entenderam a lição de que carregar Mágoas, é tão ruim quanto carregar batatas podres. Quando damos mais importância aos problemas não resolvidos, ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o estresse e roubando nossa alegria.

  “Perdoar, e deixar estes sentimentos irem embora, é a única forma de trazer de volta a paz e a calma”.  

  *PS: Conselho: Jogue Fora Suas "Batatas"!!!
            (Autor desconhecido )

O divertido anúncio britânico para os Jogos Paralímpicos que acabou de ser realizado no Brasil


   Nunca devemos esquecer-nos desses exemplos de heróis, que nos trazem lindas lições


   “We’re The Superhumans” é o anúncio do canal de TV ‘Channel 4’ para dar apoio à equipe Paralímpica Britânica nos Jogos Paralímpicos do Rio.

  Embalado por uma canção cativante chamada “I Can”, o vídeo mostra os atletas competindo e em suas tarefas diárias, com a intenção de mostrar como eles são heróis genuínos dentro e fora do esporte que praticam.

  Vale a pena assistí-lo, pois a música é ótima e as cenas dos esportistas… inspiradoras!

                      

                         


                            Retirado do link:

                                

Michael Phelps , que tem TDAH, é o maior ganhador de medalhas das Olimpíadas


     Nadador que tem como codinome superação 


     Michael Phelps, ao conquistar a sua 28º medalha olímpica nos jogos Rio De Janeiro  2016 , tornou-se o maior atleta de todos os tempos nos Jogos Olímpicos, batendo o recorde anterior que pertencia a Larissa Latynina, ginasta russa, que detinha um total de 18 medalhas.

  Muito antes de se tornar um herói americano, Michael Phelps experimentou uma vida sob uma perspectiva muito mais sofrida. Ele foi alvo de desprezo, rejeição e, pior, de bullying.

 Já nos tempos de ensino médio em Baltimore, o jovem Phelps era um menino hiperativo, que sofria com o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e tinha orelhas de abano. Ele foi um alvo para  bullying em uma idade, que para sua mãe, era extremamente difícil.

 Sua mãe, Debbie, diz que Phelps usava boné o tempo inteiro, em parte para tentar esconder o tamanho de suas orelhas. Não adiantava. Os outros meninos esmagavam suas orelhas e debochavam dele.

 Aos 9 anos, Michael foi diagnosticado com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), uma condição mental que afeta cerca de quatro milhões de crianças e adolescentes nos Estados Unidos.

Com a ajuda de tratamento - terapia medicamentosa e psicoterapia - com o apoio de sua mãe, Michael foi capaz de canalizar suas energias para a natação, tornando-se o mais jovem titular do sexo masculino nos esportes modernos, aos 15 anos de idade.

 Durante as competições, Michael é a personificação de precisão, técnica e disciplina na piscina, onde quebra recordes mundiais.

Mas quando criança, Michael sofreu com a falta de concentração, que afetou o seu desempenho escolar e foi motivo de queixas e inúmeras reclamações dos professores.  

Debbie Phelps, mãe de Michael Phelps, é atualmente ativista na comunidade ADHD MOMS, Mães de Filhos com  TDAH , uma comunidade online e que oferece suporte e recursos para mães de crianças com TDAH. http://addmoms.com/


A orgulhosa mãe de Michael Phelps recentemente conversou sobre os desafios que ela enfrentou ao levantar seu filho famoso até o pódio como o maior atleta da história das Olimpíadas.

                  Retirado do Link :
                     


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

4 lições que “Procurando Dory” pode ensinar: olhar psicológico


     A temática da aceitação do diferente e da inclusão do deficiente sempre é uma constante entre educadores e psicólogos, entretanto, a realidade mostra que a teoria só tem resultados efetivos quando é aplicada de forma multifatorial


  
    Não basta estimular, é preciso amar. Não basta amar, é preciso acreditar. Não basta acreditar, é preciso realmente aceitar e, só então, os progressos virão no tempo possível.


   Assim aconteceu com a peixinha Dory que na animação “Produrando Dory”- (Finding Dory, 2016-Disney•Pixar ), dirigida por Andrew Stanton e Angus MacLane, mostra um percurso de reencontro com sua família, consigo mesma, e com o seu valor e potencialidades.
 Treze anos após o estrondoso sucesso de “Procurando Nemo” e um ano depois de Marlin encontrar Neno na lógica da animação anterior, Dory começa a ter pequenos “flashbacks” sobre sua família de origem. 
  A vivência dessas memórias a impede de continuar como está e uma busca por eles é inevitável: ela sente saudades, muitas saudades.
 Desta vez, Nemo e Marlin entram como coadjuvantes da história, mas nunca como figuras menos importantes uma vez que eles, apesar das dificuldades, amam e acreditam em Dory.
 Então surgem as perguntas, contidas na sinopse original do filme, e que serão respondidas pela nova história: O que ela consegue se lembrar? Quem são seus pais? E onde ela aprendeu a falar Baleiês?
    Mas, para, além disso, ficam as lições que Dory nos deixa através de sua jornada:
       

  1- Se a limitação é real é preciso entendê-la e falar sobre ela para que as outras pessoas também entendam e possam ajudar:

    Dory entende que não consegue guardar informações por muito tempo e que, poucos segundos após ouvir algo, já se esquece. A memória recente é responsável pela capacidade de reter, por alguns segundos, um número limitado de informações. 
  São aquelas informações que nós guardamos por alguns segundos apenas para fazer escolhas ou tomar decisões. Para Dory, não conseguir guardar essas informações fazia com que ela se perdesse em caminhos e no fluxo de seus pensamentos o tempo todo.

          “Eu sofro de perda de memória recente”

          

  2- A aceitação é necessária para que se possam encontrar alternativas e se adaptar ao meio.

  Uma vez que Dory, sua família e amigos, sabem exatamente quais são suas dificuldades, é possível elaborar estratégias para que ela possa ser “ajudada” a se lembrar. 
  A animação deixa claro o quanto o emocional está envolvido na retenção de memórias que não se perdem (memóricas de longo prazo) e como alguns estímulos podem desencadear as lembranças.

     “Minha mãe gosta de conchas roxas”

       “Siga as conchas e chegará em casa”
        
    Em ambas as frases há associação emocional: a figura amada da mãe é associada às conchas assim como conchas são associadas a “voltar para casa”, caso tenha se perdido.

   3- Valorizar as habilidades que são mais desenvolvidas em quem sofre de alguma deficiência.

    Assim como cegos possuem o tato e a audição mais apurado, a animação mostra que Dory desenvolveu uma capacidade de se adaptar às situações de dificuldade. 
Ela é simpática, ela fala com todos, ela procura ajuda, e, em um momento em que Marlin (pai de Nemo) reflete, depois de ter sido injusto com ela, percebe que ela é ousada e valente, pois ela é capaz de achar formas criativas e loucas de continuar.
Dentro de Dory existe a estrutura de ter sido amada e estimulada em seus potenciais quando pequena. Ela sabe que deve continuar e não desistir nunca.

   “Tenho certeza de que você vai se lembrar”

      “Você nunca vai se esquecer de nós”

     4- Saber que nossa família é quem amamos

         Dory está com Marlin e Nemo, mas descobre que falta algo e que precisa encontrar sua família. Quando encontra sua família, percebe que não pode viver sem Martin e Nemo e imediatamente se lembra deles. A família está onde nosso coração está e Dory sabe bem disso. 

     Família é quem amamos e quem nos ama, é quem cuida de nós e com quem nos preocupamos e cuidamos. Família são aqueles que nos ajudam a superar nossas dificuldades e enfrentar o mundo e,  com um olhar diferente.

                Dory, você consegue!

                  Retirado do link:
                  

Ela foi queimada viva na Guerra do Vietnã. 44 anos depois, ela decide se vingar de todos eles,mas de maneira muito positiva


      Infelizmente, apesar da evolução nos direitos humanos, as guerras continuam estando muito presentes na nossa sociedade. Elas destroem cidades, corações e até a esperança de muitas pessoas


   Kim Phuc ficou conhecida por uma triste razão. A garota foi a protagonista da foto mais tocante da Guerra do Vietnã, em 1972. Ela aparece correndo, nua e em aflição, após ter ficado gravemente queimada durante um ataque.
 A menina tinha apenas 9 anos, e ficou com mais de 55% de seu corpo incendiado. Kim foi internada durante 14 meses, e foi submetida a 17 cirurgias.
“Minha vontade era ter morrido naquele dia, junto com a minha família. Foi difícil carregar todo esse ódio, essa raiva”.
A mulher diz que ficou com sede de vingança, e teve muitos pensamentos ruins durante algum tempo. 
Mas, felizmente, Kim percebeu que o melhor que podia fazer seria se agarrar aos pensamentos positivos, fazer o bem e amar o próximo. Ela acredita ter sobrevivido à guerra para ajudar outras pessoas em situações difíceis.
Kim resolveu seguir a sua profissão de sonho: a medicina. Depois ela fundou a Kim Foundation, uma associação que cuida de crianças vítimas de guerra, tal como ela foi um dia.
 Kim é um exemplo para todos nós. Apesar de tudo o que passou, ela nunca desistiu nem se deixou afundar nos maus pensamentos. Em vez disso, ela lutou pelos seus sonhos e ainda ajudou aqueles com problemas semelhantes aos seus.
                         Vídeo sobre ela:
                       
                         Retirado do link:

30 coisas que você deve parar de fazer a si mesmo


      Marc e Angel são dois escritores que mantém um blog de mesmo nome (Marc and Angel Hack Life, em inglês). Onde encontramos  dicas para uma vida mais produtiva e mais saudável

               

1. Pare de perder tempo com as pessoas erradas


A vida é muito curta para perder tempo com pessoas que sugam a sua alegria para fora de você. Se alguém quer você em sua vida, eles vão criar espaço para você. Você não deveria ter que lutar por um lugar. Nunca, jamais insista em aparecer diante de alguém que subestima o seu valor. E lembre-se, seus verdadeiros amigos não são as pessoas que estão ao seu lado quando você está vivendo seus melhores dias, mas sim aqueles que permanecem mesmo nos piores momentos.



2. Pare de fugir dos seus problemas


Encare-os de frente. Não, não vai ser fácil. Não há ninguém no mundo capaz de sair ileso de cada pancada que leve. Não é esperado que estejamos aptos a imediatamente resolver quaisquer problemas. Simplesmente não somos feitos desta forma. Na verdade, somos feitos para nos irritarmos, nos entristecermos, nos machucarmos, tropeçarmos e cairmos. E é por isto ser a razão mesma de viver – encarar problemas, aprender, se adaptar, e resolvê-los ao longo do tempo. Isso é o que efetivamente nos molda na pessoa que nos tornamos.



3. Pare de mentir para si mesmo


Você pode mentir para qualquer outra pessoa no mundo, mas você não consegue mentir para si mesmo. Nossas vidas melhoram apenas quando arriscamos encarar as oportunidades, e a primeira e mais dificil oportunidade que podemos encarar é sermos honestos conosco mesmos.


4. Pare de colocar as suas necessidades em segundo plano


A coisa mais dolorosa é perder-se de si mesmo no processo de “amar” alguém demais, e esquecer de que você é especial, também. Sim, ajude aos outros; Mas ajude-se também. Se existe um momento para correr atrás de sua paixão e fazer algo que realmente importa para você mesmo,este momento é agora.



5. Pare de tentar ser alguém que você não é


Um dos maiores desafios na vida é ser você mesmo em um mundo que tenta fazê-lo igual a todos os outros. Alguém sempre vai ser mais bonito, alguém sempre será mais esperto, alguém sempre será mais jovem, mas eles jamais serão você. Não mude para que os outros passem a gostar de você. Seja você mesmo e as pessoas certas vão amar quem você é de verdade.



6. Pare de se apegar ao passado


Você não pode iniciar o próximo capítulo da sua vida se você continua relendo o anterior.



7. Pare de ter medo de cometer erros


Fazer algo e falhar é ao menos dez vezes mais produtivo do que não fazer nada. Todo sucesso deixa uma trilha de falhas atrás de si, e cada falha é um passo rumo ao sucesso. Você acaba se arrependendo muito mais das coisas que NÃO fez, do que daquelas que fez.



8. Pare de se reprender por velhos tropeços


Nós podemos amar a pessoa errada e chorar sobre as coisas erradas, mas não importa o quão erradas as coisas se tornem, uma coisa é certa, os enganos nos ajudam encontrar a pessoa e as coisas que são certas para nós.
Todos cometemos enganos, temos tropeços e mesmo nos arrependemos das coisas em nosso passado. Mas você não é seus enganos, nem seus tropeços, e você está aqui AGORA com o poder de definir o seu dia e o seu futuro. Toda e cada coisa que aconteceu na sua vida está te preparando para um momento que ainda virá.



9. Pare de tentar comprar felicidade


Muitas das coisas que desejamos são caras. Mas a verdade é que, as coisas que realmente nos satisfazem, são totalmente grátis – amor, risadas e trabalhar naquilo que nos apaixona.


10. Pare de procurar a felicidade exclusivamente nos outros


Se você não está feliz com quem você é por dentro, você tampouco será feliz em um relacionamento de longo prazo com quem quer que seja. Você precisa criar estabilidade na própria vida em primeiro lugar, antes que possa compartilhá-la com mais alguém.



11. Pare de ficar ocioso


Não pense demais ou você criará um problema que nem existia, para começar. Avalie as situações e tome ações decisivas. Você não pode mudar o que se recusa a encarar. Progredir envolve assumir riscos. Ponto! Vocẽ não pode andar até a segunda base e manter o seu pé ainda na primeira.


12. Pare de pensar que você não está pronto


Ninguém realmente se sente 100% pronto quando uma oportunidade aparece. E isto acontece porque as mais grandiosas oportunidades na vida nos forçam a crescer além das nossas zonas de conforto, o que significa que não estaremos totalmente confortáveis, no início.


13. Pare de se envolver em relacionamentos pelas razões erradas


Relacionamentos devem ser escolhidos com sabedoria. É melhor estar só do que em má companhia. Não há necessidade de pressa. Se alguma coisa deve ser, ela acontecerá – no seu tempo certo, com a pessoa certa e pela melhor das razões. Se apaixone quando estiver pronto, não quando estiver solitário.


14. Pare de rejeitar novas relações por que as antigas não funcionaram


Na vida você perceberá que existe um propósito em conhecer cada pessoa que você conhece. Alguns testarão você, outros te usarão, e outros te ensinarão. Mas, o que é mais importante, alguns despertarão o que há de melhor em você.







15. Pare de tentar competir com todo mundo


Não se preocupe com o que os outros fazem melhor do que você. Concentre-se em bater os seus próprios recordes todos os dias. O sucesso é uma batalha travada apenas entre VOCÊ e VOCÊ MESMO.

16. Pare de ter inveja dos outros


A inveja é a arte de contar as bençãos alheias, ao invés das próprias. Se pergunte o seguinte: “O que é que eu tenho que todas as outras pessoas desejam?”


17. Pare de reclamar e sentir pena de si mesmo


As “bolas com efeito” da vida são jogadas por um motivo – para mudar o seu caminho numa direção que se destina a você. Você pode não ver ou entender tudo no momento em que isto acontece, e pode ser difícil.
Mas pense naquelas “bolas curvas” negativas que foram jogadas para você no passado. Você frequentemente perceberá que no final elas te levaram a melhores lugares, pessoas, estados de espírito, ou situações. Então sorria! Deixe todos saberem que hoje você é mais forte do que era ontem, e então você será.


18. Pare de guardar rancor


Não viva a sua vida com ódio no coração. Você acabará machucando a si próprio muito mais do que as pessoas que você odeia.
Perdoar não é dizer “o que você fez de errado comigo não tem importância”, é dizer “eu não vou permitir que o que você fez comigo seja a ruína eterna da minha felicidade”. Perdoar é a resposta… desapegue, encontre paz e liberte-se! E lembre-se, o perdão não é apenas para as outras pessoas, é para si mesmo também. E você deve perdoar-se, seguir em frente e tentar fazer melhor na próxima vez.


19. Pare de deixar os outros te rebaixarem ao nível deles


Recuse-se em baixar os seus padrões de qualidade para acomodar aqueles que se recusam a elevar os deles.


20. Pare de perder tempo se explicando aos outros


De toda forma, seus amigos não precisam e seus inimigos não vão acreditar. Apenas faça o que seu coração aponta como o caminho certo.


21. Pare de fazer as mesmas coisas de novo e de novo sem uma pausa


A hora certa de respirar profundamente é quando você não tem tempo pra isso. Se você continuar insistindo no que está fazendo, você vai continuar obtendo o mesmo resultado. Às vezes, você precisa se distanciar um pouco para ver as coisas mais claramente.


22. Pare de negligenciar a beleza dos pequenos momentos


Aproveite as pequenas coisas, pois um dia você pode olhar para trás e descobrir que elas eram as grandes coisas. A melhor porção da sua vida será composta dos pequenos e inomináveis momentos que você passa sorrindo junto de alguém importante pra você.


23. Pare de tentar alcançar a perfeição


O mundo real não recompensa o perfeccionismo, ele recompensa as pessoas que conseguem fazer as coisas.


24. Pare de seguir o caminho do menor esforço


A vida não é fácil, especialmente quando você planeja alcançar algo de valor. Não pegue o caminho mais fácil. Faça algo extraordinário.


25. Pare de agir como se tudo estivesse bem, quando não está


É perfeitamente normal desmoronar por um breve período. Você nem sempre precisa fingir que é o mais forte, nem constantemente tentar provar que tudo está indo bem. Você tampouco deveria se preocupar com o que os outros pensam – chore se precisar – é saudável colocar suas lágrimas para fora. Quanto mais cedo você o fizer, mais cedo você estará apto a sorrir genuinamente de novo.


26. Pare de culpar os outros pelos seus próprios problemas


A dimensão com que você conseguirá realizar seus sonhos depende da dimensão com que você assume responsabilidade pela própria vida. Quando você culpa os outros pelo que você está passando, você nega responsabilidade – você dá aos outros poder sobre aquela parte da sua vida.


27. Pare de tentar ser tudo para todos


Alcançar isto é impossível, e tentar apenas te levará ao esgotamento. Mas fazer uma pessoa sorrir PODE mudar o mundo. Talvez não todo o mundo, mas o mundo dela. Então estreite o seu foco.

28. Pare de se preocupar demais


A preocupação não removerá os obstáculos do amanhã, mas removerá as delícias do dia de hoje. Um modo de verificar se algo vale o esforço de super ponderar a respeito é se fazer a seguinte pergunta: “Isso importará daqui a um ano? Três anos? Cinco anos?”. Se não, então não é nada que valha o esforço de preocupar-se.


  29. Pare de focar naquilo que você não quer que aconteça


 você quer que aconteça. Pensamento positivo está na dianteira de todo grande história de sucesso. Se você acordar toda manhã com o pensamento de que algo maravilhoso acontecerá na sua vida hoje, e você prestar muita atenção, você com frequência descobriá que tem razão.



  30. Pare de ser ingrato


Não importa o quão bom ou o quão ruins as coisas estejam, acorde todo dia grato pela sua vida. Alguém em algum lugar está desesperadamente lutando pela própria vida. Ao invés de pensar naquilo que falta, tente pensar em tudo aquilo que você já tem e que quase todo mundo sente falta.
                     Retirado do link :