segunda-feira, 25 de julho de 2016

Menino morre em sala de aula durante sessão de bullying homofobico



   Câmera na Rússia flagra morte de garoto em sala de aula durante sessão de bullying


  Jovem era vítima de perseguições constantes por ser considerado 'afeminado'. Vítima chegou a ser afogado na privada antes de voltar para a sala e morrer na frente da turma e da professora.

Sergei Casper, 17, poderia ser definido como um garoto sensível, vítima predileta do bullying homofóbico nas escolas. Estudante de uma escola politécnica de Moscou, ele era amante das artes, gostava de cantar e de ouvir música, e era tido com um rapaz pacífico pelos colegas de classe. 

Ao longo de meses ele foi vítima de bullying por parte dos outros garotos, supostamente por ser gay.

Estudantes o amarraram no banheiro e depois de tentar afogá-lo na privada e xingá-lo por ser afeminado, eles o levaram carregado até a sala, onde novamente foi vítima de risadas e piadas. A lição era fazer o rapaz virar homem, seria a lição da vida do rapaz, diziam os agressores.

Com um plástico filme amarrando suas pernas e braços, Serguei perdeu o equilíbrio e bateu com a garganta na quina da mesa da professora, que não fez nada para ajudar o aluno.

Desacordado, ainda foi xingado pelos colegas e alvo de risadas. A graça se esvaiu depois que perceberam que o rapaz que antes se contorcia, não reagia mais. Quando a polícia chegou, era tarde. Sergei estava morto.

“Ele jamais fez mal a alguém. Eles decidiram persegui-lo desde o início porque ele amava cantar. Eles o agrediam o tempo todo. Da última vez, eles o esperaram no corredor para pegá-lo de surpresa.

Eles achavam isso engraçado. A professora não fazia nada”, relatou um de seus colegas de classe.

Toda a cena foi flagrada pela câmera de segurança da sala de aula. Os pais de Sergei, indignados, esperam Justiça. Os agressores foram expulsos da escola, mas o caso não recebeu repercussão no país em que maltratar homossexuais não é discutido, 
pois não se pode falar sobre o tema, sendo crime fazer qualquer tipo de “propaganda” gay.

A escola nega qualquer problema de bullying e assim como os culpados pela morte do estudante acreditam 
que se trata de uma brincadeira que acabou mal por uma fatalidade.

 As imagens correm o mundo e mostram a bestialidade humana, exemplificada no bullying de crianças russas que aprendem com o aval do Estado que homossexuais não tem direitos por lá.

                      
                                   Retirado do link :

Hoje, em uma de nossas aulas eu apresentei às crianças duas maçãs (as crianças não sabem disso, mas antes da aula eu tinha repetidamente jogado uma das maçãs no chão, mas não dava pra notar, as duas maçãs pareciam perfeitas)


    Maçãs ,uma parábola sobre nossas emoções ,escrito pela psicóloga Rosie Dutton 


   Falamos sobre as maçãs e as crianças descreviam como ambas pareciam iguais. Eram vermelhas, eram de tamanhos semelhantes e pareciam suculentas o suficiente para comer.

 Peguei a maçã que tinha caído no chão e comecei a dizer às crianças como eu não gostava dela, que eu a achei nojenta, era uma cor horrível. Disse-lhes que, porque eu não gosto dela, eu não queria que eles gostassem, e pedi pra todos fazerem alguma crítica àquela maça.

 Algumas crianças olharam para mim como se eu fosse louco, mas nós passamos a maçã ao redor do círculo e todos apontaram um defeito nela, 'você é uma maçã fedida","Eu nem sei por que você existe', 'você provavelmente tem vermes dentro de você ", etc.

Em seguida, passei a outra maçã pelo círculo e começamos a dizer palavras gentis a ela: 'Você é uma linda maçã', 'Sua pele é linda', 'Que bela cor você tem", etc.

Eu, então, levantei as duas maçãs, e de novo, falamos sobre as semelhanças e diferenças, não houve mudança, as duas maçãs ainda pareciam as mesmas.

Eu, então, cortei as maçãs ao meio. A maçã que tinha sido elogiada estava fresca e suculenta por dentro. A maçã que tinha sido criticada estava 'machucada' e toda mole por dentro.

 A ficha caiu para as crianças imediatamente. Elas perceberam que os pedaços quebrados é o que acontece dentro de cada um de nós quando alguém nos maltrata com suas palavras ou ações.

Quando as pessoas são intimidadas, especialmente crianças, elas se sentem horríveis por dentro e às vezes não mostram ou dizem aos outros como eles estão se sentindo. Se não tivéssemos cortado aquela maçã, nunca saberíamos o quanto de dor tinhamos causado.

Eu compartilhei minha própria experiência com a classe, sobre sofrer com palavras duras de alguém na semana passada. Por fora eu parecia OK, eu ainda estava sorrindo. Mas, do lado de dentro eu estava sofrendo.
Ao contrário de uma maçã, que não tem a capacidade de impedir que isso aconteça.

 Nós podemos ensinar as crianças que não é ok dizer coisas desagradáveis uns aos outros. Podemos ensinar nossos filhos a lutar pelos outros e a evitar qualquer forma de assédio moral, assim como uma menina fez hoje, quando ela se recusou a dizer palavras duras para a maçã.

Mais e mais dor será sentida, se ninguém fizer nada para parar o bullying. A língua não tem ossos, mas é forte o suficiente para quebrar um coração. Portanto, tenha cuidado com suas palavras.

           Autora 
        Rosie Dutton

Escolas ensinam a lidar com as emoções



    Colégios particulares e da rede estadual de São Paulo estão adotando estratégias para que as crianças desenvolvam habilidades socioemocionais

  No fim do ano, escolas não esperam que os alunos tenham aprendido só a fazer contas, interpretar um texto ou saber o nome dos Estados brasileiros.

  Colégios particulares e da rede estadual de São Paulo estão adotando estratégias para que desenvolvam habilidades socioemocionais , como cooperação ,empatia , senso critico e curiosidade.
 “Essas habilidades estão intimamente ligadas às cognitivas. São elas que potencializam e aprofundam o aprendizado. A escola que decide trabalhar o lado socioemocional precisa mudar a sua estrutura, suas aulas. Porque esse não é um trabalho intuitivo, ele precisa ser planejado”, observa Márcia Almirall, orientadora pedagógica do Colégio Santa Maria, na zona sul de São Paulo.

No ano passado , a escola capacitou os professores para que as práticas pedagógicas fossem alteradas em sala de aula. Para os alunos do fundamental 1 (do 1º ao 5º ano), as carteiras foram alteradas para facilitar o trabalho em grupo. Os docentes também são estimulados a darem aula em locais diferentes, como no pátio ou no jardim.

“ Em todas as disciplinas é possível desenvolver as habilidades socioemocionais, se nos planejarmos. Então, nas aulas de matemática, todos trabalham em grupos. Em português, fazem rodas de conversa para discutir a disciplina.
 Em tudo dá para trabalhar, se soubermos estimular os alunos da maneira correta”, afirma Márcia.
 O ensino socioemocional foi adotado em 2015, de forma experimental, em 17 escolas da rede estadual. Para este ano, o número subiu para 145, todas com período integral e ensino fundamental 1. “
 Estamos consolidando a ideia de que não é possível fazer um bom trabalho sem focar nessas habilidades (socioemocionais). Com o tempo, esse projeto vai ser ampliado para todas as unidades”, diz Ghisleine Trigo, coordenadora de gestão da Educação Básica da Secretaria Estadual de Educação
                 Suporte
   A ideia ao desenvolver habilidades socioemocionais nas crianças é dar ferramentas para que consigam lidar da melhor forma em situações de conflito e assim reduzir a vulnerabilidade dos estudantes.
 A escola estadual Professora Irene Ribeiro, na Vila Carrão, zona leste, foi uma das que recebeu o projeto no ano passado. Todos os professores foram capacitados para o novo modelo, aplicado em todas as disciplinas.
Elaine Carapiá, que dá aula para o 3ºano, conta que as mudanças fizeram com que o professor se tornasse uma peça menos central na sala de aula e mais um mediador para que os alunos tivessem mais espaço para tirar dúvidas e aprender com os colegas. As aulas também falam sobre os sentimentos e como lidar com eles.
“Eles vivenciam situações muito difíceis em casa que podem impactar o aprendizado. Outro dia um estudante disse que os pais estavam brigando e jogaram as alianças no lixo.
 O menino, de 7 anos, começou a cantar e aconselhou os pais a se acalmarem. Ele aprendeu na escola que, quando se está nervoso, é importante respirar e disse isso para os pais em um momento de conflito”, relata Elaine.
Em todo início de aula, os alunos se sentam em uma roda para falar como estão se sentindo. Segundo ela, é importante estimular as crianças a se expressarem para ganhar confiança. “Mudamos muita coisa. Não temos mais apenas uma relação entre aluno e professor, mas entre seres humanos.”
                Preconceito
     
    No colégio Pio XII, na zona oeste,os adolescentes do ensino fundamental 2 (do 6º ao 9º ano) têm uma vez por semana uma aula em que são estimulados a trabalhar com as emoções e a abordar temas em que podem ter preconceitos.

 A disciplina utiliza dinâmicas em grupo e exercícios em que a turma conta histórias ou assiste a filmes sobre temas como a morte ou as drogas.“Percebemos que, quando eles entendem o que sentem nas mais diversas situações, se tornam mais tolerantes, prestativos, têm mais empatia com os colegas”,afirma a psicóloga e professora Patricia Prado.
Para ela, como as crianças passam a maior parte do tempo no colégio e desenvolvem as primeiras relações sociais no ambiente escolar, é responsabilidade dos colégios não só transmitir conhecimento, mas também valores morais e éticos. “
Além disso, um aluno que possa ter problemas em casa ou em se relacionar com  os colegas, e não sabe como lidar com essas situações, vai ter queda no rendimento escolar.”
No colégio Eduque, na zona sul da capital, estudantes do ensino fundamental 1 também contam com aulas voltadas para essas habilidades, uma vez por semana. Com livros e histórias,os professores desencadeiam discussões sobre as emoções.“Com repertórios leves e lúdicos, ensinamos a entender o que é sentir raiva, tristeza, solidão, felicidade.
 Com esse conhecimento, eles se tornam mais respeitosos e compreensivos com os colegas”, observa a coordenadora pedagógica Lucelena Martins de Souza.
Ao abordar esses temas, Lucelena considera que os docentes abrem um canal de confiança e diálogo com os alunos.“
Quando eles têm um problema,sabem que podem contar para nós, que vamos ajudar. Assim, ninguém fica excluído ou sem a atenção devida.”
       Retirado do link :


segunda-feira, 18 de julho de 2016

Para ser grande é preciso estar ao lado das pessoas, e não acima


       Ser grande é estar ao lado das pessoas e estender uma mão quando os outros precisam

      Isso é o que realmente nos ajuda a crescer e a sermos melhores. Nós, enquanto pessoas, lidamos e administramos as nossas próprias bondades e podemos sorrir ao mundo da forma mais bela possível. Neste sentido, ser bom é indispensável para ser grande.
As pessoas com as quais nos relacionamos estão travando batalhas das quais nós nada sabemos, de modo que sempre, mesmo que não seja fácil, devemos ser amáveis. Por mais estranho que pareça, muitas vezes os pequenos detalhes fazem a diferença.
Não vamos negar que existem pessoas que, por causa dos seus defeitos, complexos ou projeções, dificultam o caminho dos outros e se deleitam pisoteando e vendo cair quem está ao seu lado. Isso pode fazer alguém se sentir com uma sensação de superioridade equivocada.
Ressaltamos o termo “equivocada” porque não é real, mesmo que pareça que às vezes ficam por cima de algum jeito. Mas não. Essa sensação é irreal porque não há nada mais baixo do que prejudicar ou dificultar a vida dos outros de forma deliberada.
A bondade é o pilar que sustenta a grandiosidade, por isso dizemos que para ser grande é preciso estar ao lado das pessoas, e não acima.

Seja amável com todo mundo, nunca se sabe pelo que a pessoa ao lado está passando

Não temos como saber pelo que estão passando aqueles que estão do outro lado de uma conversa e interação qualquer. Seja qual forem as suas lutas, não podemos julgar nem a sua dificuldade nem a sua importância.
As dificuldades dos outros, suas lutas, serão prioridade para cada um e, portanto, o mais importante na hora de orientar as suas vidas.
 Se nos comportamos de forma errada, se julgamos, se nos referimos com palavrões a elas, então estaremos armando uma armadilha para aqueles que querem nos acompanhar.

Seja amável com todo mundo, nunca se sabe pelo que a pessoa ao lado está passando

Não temos como saber pelo que estão passando aqueles que estão do outro lado de uma conversa e interação qualquer. Seja qual forem as suas lutas, não podemos julgar nem a sua dificuldade nem a sua importância.
As dificuldades dos outros, suas lutas, serão prioridade para cada um e, portanto, o mais importante na hora de orientar as suas vidas. Se nos comportamos de forma errada, se julgamos, se nos referimos com palavrões a elas, então estaremos armando uma armadilha para aqueles que querem nos acompanhar.
Por isso é tão importante ser amável, porque de um “bom dia” pode depender o resto do dia (no melhor dos casos) da pessoa com a qual cruzamos. Isto é essencial e saber lidar com estas referências é a melhor recompensa.

“Acima de tudo está a bondade amorosa. Assim como a luz da lua ilumina sessenta vezes mais que a das estrelas, a bondade amorosa liberta o coração de uma forma sessenta vezes mais eficaz do que todas as outras conquistas religiosas juntas”.

-Buda Gautama-


As pessoas boas são feitas de aço inesquecível

Já dissemos isto várias vezes: as pessoas boas são feitas de aço inesquecível. As boas atitudes e as mãos estendidas são o melhor investimento, pois trazem consigo bons sentimentos, boas experiências e boas conseqüências.
Não devemos descuidar desta parte de nós que ajuda os outros e que se mantém ao lado de quem está atormentado frente a uma dificuldade.
Colecionar motivos, ser sol em dias de escuridão, não se comportar de forma prepotente ou paternal e praticar a paciência são atitudes que definem a liberdade e o deleite em colaboração com os outros.
Mesmo assim, é muito positivo oferecer uma margem de erro a todo mundo, inclusive a aqueles que em algum momento nos magoaram e nos fizeram sentir mal. Como dissemos, cada um precisa passar por certas dificuldades que definem de forma importante o seu comportamento, e muitas vezes o fazem de forma sutil e silenciosa.
Procurar ouvir, compreender e nunca se achar superior por ter mais disto ou daquilo, por ser mais feliz, por usufruir de maior estabilidade e por ter mais prosperidade; tudo isso é indispensável para ser grande.
Porque, caso ainda não tenha ficado claro, a grandiosidade não tem nada a ver com a superioridade, e no fim das contas o que tem sentido é oferecer aos outros a possibilidade de serem melhores, de se fortalecerem e de evoluírem emocionalmente.
      Retirado do link:


      

PESSOAS FELIZES NÃO FALAM MAL DOS OUTROS!


        Em vez de ficar obcecada com as críticas ou de ficar criticando os outros, dedique seu tempo para melhorar a si mesma e o seu entorno



    O hábito de “falar mal” dos outros está tão enraizado na nossa sociedade atual que infelizmente não nos damos conta do quanto ele pode prejudicar a vida de todos: aquele que critica, aquele que é criticado, e até aquele que ouve passivamente a crítica sobre os outros.

  Você já reparou em como as pessoas felizes não falam mal dos outros? 

 Parece que elas, simplesmente, não têm essa necessidade que tantas outras pessoas têm.
Neste artigo, queremos falar sobre os motivos pelos quais as pessoas criticam as outras e sobre como podemos nos manter fortes diante das críticas e das energias negativas de pessoas que só sabem falar mal dos outros.

Por que as pessoas falam mal dos outros?

O motivo principal pelo qual as pessoas sentem a necessidade de falar mal dos outros é para que elas se sintam melhor com as suas próprias inseguranças.

   Geralmente elas procuram defeitos e falhas dos outros para comentar, em uma tentativa de disfarçar, tirar o foco ou até parar de pensar nos seus próprios defeitos.
  E não se enganem: ninguém está imune a isso. Analise o seu próprio comportamento com atenção e veja se você não fez nenhum comentário maldoso nos últimos tempos, mesmo sem intenção. Muitas vezes falamos algo e só depois nos damos conta.

  Infelizmente este tipo de comportamento está enraizado no dia a dia de muitas pessoas, que na maioria das vezes estão insatisfeitas com algum aspecto das suas vidas, e criticam os outros para, de alguma forma, se sentirem melhor, mesmo que isso seja feito de maneira inconsciente em algumas situações.


       Mantenha-se forte diante das críticas


   Também é fundamental falar sobre o outro lado da moeda: a pessoa que é criticada. Em teoria, deveríamos todos ser completamente imunes às críticas. 

  Afinal, o que uma pessoa diz sobre nós é a realidade dela, e não a nossa.  Ninguém sabe realmente o que acontece na vida de outra pessoa, tanto das alegrias e momentos de felicidade quanto das lutas e adversidades superadas.

Não deixe que a opinião dos outros influencie o seu dia a dia negativamente. É muito importante reforçar e desenvolver a sua autoestima e autoconfiança, para saber lidar melhor com as críticas e resistir a delas. Sabemos que, muitas vezes, é difícil fazer isso, mas a chave para consegui-lo é o autoconhecimento.

Se você estiver feliz consigo mesmo, se tiver valores fortes nos quais acredita, se souber valorizar tudo o que tem na vida, ao invés de focar no que não tem, poderá viver alheio aos comentários dos outros, pois eles não o afetarão.


Afaste-se de quem só sabe criticar


Todo mundo conhece uma pessoa repleta de energias negativas, que só sabe se queixar da vida, reclamar de todos os acontecimentos, até dos felizes, e falar mal dos outros sempre que tiver uma mínima oportunidade.

Estas energias são contagiosas, por isso não vale a pena incentivar este tipo de comportamento, pois você também irá perder com ele. Cerque-se de pessoas felizes, com um astral lá em cima, otimistas e que enxerguem o lado positivo da vida, e não de pessoas que deixam todos (e inclusive elas mesmas) “para baixo”.

E não se engane: uma pessoa que fala mal dos outros para você, certamente fala mal de você para os outros. É este tipo de amizade ou relacionamento que você quer ter? Talvez seja o momento de reavaliar.

Se você conviver com alguém assim, pode conversar e explicar que este comportamento somente prejudica a todos, e que você não gostaria mais de ouvir comentários maldosos sobre as outras pessoas. Se mesmo assim não adiantar, infelizmente a melhor solução pode estar no afastamento.

      Seja a melhor versão de você mesmo

    As pessoas felizes estão preocupadas demais com elas mesmas e com o seu bem-estar pessoal para perder tempo falando mal dos outros. Inspire-se nelas!

  Dedique o seu tempo, os seus pensamentos e as suas palavras à pessoa que mais importa na sua vida: você mesmo! Mantenha o seu foco em ser a melhor versão possível de você mesmo, trabalhando as suas inseguranças sem se comparar aos outros, e sem perder tempo com comentários e observações a respeito de características e comportamentos alheios.

Quando você estiver satisfeito consigo mesmo, certamente estará tomando as melhores decisões para o seu presente e o seu futuro, e vivendo de acordo com a sua verdadeira essência, não terá nenhuma preocupação com os outros e poderá seguir em frente de forma muito mais leve, plena e feliz.
         Retirado do link:

Pai protege filho de valentões. Mas perceba o que ele esconde em seu casaco azul


        Esse comercial da American Family Insurance (Seguro da Família Americana) com certeza é um daqueles tipos capazes de te fazer chorar ou pelo menos de te emocionar


    A história do menininho que sonhava em dançar flamenco acaba indo por água abaixo quando o pai lhe dá de presente algo que ele jamais esperaria: um uniforme de judô. 
 Mas a propaganda tem um final muito diferente do que qualquer um imaginaria.
       Espero que os sonhos dele não tenham sido despedaçados no lixo. O que você acha que aconteceu?
                                 
                           Retirado do link:

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Lançada no Brasil uma ferramenta de prevenção ao suicídio



       O Facebook disponibilizara no Brasil uma ferramenta para prevenir casos de suicídio e automutilação


     A nova função, criada em parceria com o Centro de Valorização da Vida (CVV), vai permitir que usuários indiquem, anonimamente, publicações que possam evidenciar ideias depressivas ou suicidas. O usuário que teve o post reportado receberá, então, uma mensagem do Facebook com opções de ajuda.

 Para utilizar a ferramenta, a pessoa que identificar entre seus contatos uma publicação com ideias suicidas ou mensagens pessimistas e depressivas deverá clicar na seta do lado direito superior do post e escolher "denunciar publicação". 

Em seguida, deverá detalhar qual é o problema do post escolhendo a opção "acredito que não deveria estar no Facebook" e, depois, "é ameaçador, violento ou suicida".

A equipe de análise de conteúdo do Facebook, que trabalha 24 horas por dia nos sete dias da semana, vai avaliar a publicação denunciada e, caso o alerta proceda, enviará uma notificação ao usuário reportado com três opções de auxílio: enviar uma mensagem a um amigo, receber dicas para lidar com a situação e entrar em contato com uma linha de ajuda. É neste momento que entra a parceria com o CVV, ONG que há mais de 50 anos oferece atendimento gratuito a quem precisa de apoio emocional. Quem escolher essa opção pelo Facebook poderá entrar em contato com os voluntários da ONG por chat online, telefone ou e-mail.

  Quem denuncia a publicação também receberá uma mensagem com dicas de como ajudar alguém que está enfrentando dificuldades. Uma das dicas é entrar em contato com o próprio CVV para receber orientação de como conversar com alguém que manifesta ideias suicidas.

Por ano, o CVV atende cerca de 1 milhão de pessoas no País. A maioria procura auxílio por telefone, mas tem crescido a participação de meios online no apoio prestado. "Não podemos ignorar que, a cada 45 minutos, um brasileiro comete suicídio.

Quem pensa nisso costuma dar sinais diretos ou indiretos, como manifestar tristeza constante ou sentimentos de insatisfação. E é aí que entramos com a prevenção", diz Carlos Correia, voluntário do CVV. Segundo estimativa da OMS, 90% dos casos de suicídio podem ser prevenidos com auxílio voluntário ou profissional.

A ferramenta de prevenção ao suicídio do Facebook já existe nos Estados Unidos e na Austrália desde o ano passado e foi disponibilizada mundialmente neste ano . Segundo Bruno Magrani, diretor de relações institucionais e políticas públicas do Facebook para o Brasil, a ideia da ferramenta é ajudar amigos e familiares a perceberem sinais dados por alguém que precisa de ajuda.
 "Acreditamos que as conversas que ocorrem no mundo offline se refletem no mundo online. E quando a gente olha para o futuro da comunicação, sabemos que os jovens vão procurar cada vez mais ajuda por esses novos meios", diz.

                      Retirado do link :




Ela foi adotada após mãe tentar matá-la. Anos depois, eles descobrem um segredo que ficou no passado


                    Ato de amor 


    Lisa e Gen Lumpkins são um casal que vive em Kentucky, nos EUA. Certo dia decidiram que iriam mudar sua vida totalmente e venderam seus bens para poder adotar quatro crianças de um orfanato na China. 

  Cada uma dessas crianças tinha uma enfermidade. E foi a melhor decisão que eles poderiam ter feito em suas vidas, porém, recentemente as coisas se tornaram mais complicadas por uma razão inusitada.

 Uma das quatro crianças, Aubrey, que tem paralisia cerebral e sofreu abusos de sua mãe biológica e quase morreu sufocada pela mesma, tem uma história mais profunda do que eles poderiam imaginar. Confira abaixo essa história incrível:

                                 
      Para ajudar essa família a dar um lar para mais uma criança que precisa de amor e um lar, você pode entrar no site GoFoundMee fazer uma doação. Nós iremos acompanhar essa história até o final que precisa de um resultado feliz! Contamos com sua ajuda!

               Retirado do link: