Quais são
os motivos que fazem com que uma criança não fale que sofreu bullying :
Pensam que, ficando quietos,
podem evitar que as retaliações piorem.
Não quererem parecer frágeis ou
covardes.
Medo de decepcionar os pais, por
não serem aceitos ou populares.
Roupas rasgadas e materiais
escolares estragados.
Isolamento. Ele evita a companhia
dos colegas e passa a ficar mais perto dos adultos.
Medo de ir sozinho ou não quer ir
à escola.
Queda no rendimento escolar.
Muda o trajeto que leva à escola.
Chega em casa faminto, pois pode
ter tido seu dinheiro do lanche roubado.
Relata frequentes perdas de
objetos, pois pode estar sendo vítima de extorsão.
Tem poucos amigos e é pouco
convidado para atividades sociais.
Não quer sair de casa.
Mostra-se triste, solitário,
choroso e estressado.
Muda repentinamente de
humor.
Irritabilidade.
Dores de cabeça, de barriga
e aftas.
Perda do apetite.
Insônia.
Baixa na imunidade.
Pensamento suicida.
Alguns sinais isolados da lista podem não caracterizar bullying.
No
entanto, quanto mais sinais seu filho apresentar, maior é a chance de ele
realmente estar sendo uma vítima.
Tão preocupante quanto ter um filho que sofre bullying é
ter um filho agressor.
Que providências os pais devem tomar diante da desconfiança de que
seu filho esteja sofrendo ou praticando bullying?
O psiquiatra Gustavo Teixeira, especialista em infância e
adolescência,_afirma: “_Os pais devem, primeiramente, conhecer o problema:
saber o que é, entender que é uma forma de violência muito grave e seus filhos
podem estar sendo afetados como vítimas ou autores. Se existe uma relação
saudável, de conversa, entre pais e filhos, isso já abre as portas. E assim que
houver a identificação do comportamento do filho como vítima ou agressor,
procurar a ajuda da escola. O casamento entre pais e escola é importante .
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