segunda-feira, 23 de março de 2020

Mãe diz para filha chamar melhor amiga para noite do pijama e ela trouxe: uma senhora de 68 anos


 Quando somos crianças, sempre temos um amigo ou uma melhor amiga que nos identificamos mais, não? E, mesmo que essa amizade não dure pra vida toda, sempre iremos lembrar dos momentos que vivemos com nossos amigos de infância, prasempre.

             




Suzana, tem 6 anos e dá uma verdadeira lição de amor e de
amizade para nós, nos lembrando que, não importa a idade,
 muito menos as diferenças, amizade é amizade! A amizade
verdadeira não busca nada em troca, somente o companheirismo,
o cuidado, a companhia e o afeto. E neste caso, nem seis
décadas conseguiram impedir o nascimento dessa linda amizade.

Quando Suzana ficou doente, sua mãe – Renata Souto, decidiu
 preparar uma festa do pijama, com muito bolo e brigadeiro, tudo o
 que uma criança gosta! Mas quando pediu para a menina convidar
 sua melhor amiga, não achou que esta seria uma senhora,
de 68 anos, a Dona Ju.

Renata, pediu para Suzana ligar para a mãe de sua amiga e
 perguntar se ela podia passar a noite em sua casa, foi quando
 a garota arregalou os olhos e disse “Mamãe, a Dona Ju já está
velhinha e ainda precisa pedir para a mãe dela para dormir fora?
 Eu vou ter que te pedir pra sair também até quando eu ficar velha?”

Dona Ju, de 68 anos, é vizinha da família e conhece Suzana
desde que nasceu. Segundo a mãe, elas têm uma relação de muito
 carinho uma com a outra, desde o início. “Me sinto segura porque
sei que elas se amam e se respeitam muito. Penso que a Dona
 Ju pode cuidar dela caso eu precise numa emergência e a Suzana,
 com todo esse amor e cuidado por ela, pode também cuidar dela,
mesmo sendo tão novinha”, diz Renata ao G1.

Ainda de acordo com Renata, mãe da pequena: “Minha filha tem
um amor muito grande por pessoas mais velhas e também por
animais. Ela vive dizendo que vai cuidar de todos, liga para a avó
todos os dias pra saber se ela dormiu bem, reza à noite e pede
proteção ao anjo da guarda para a nossa família, vizinhos, amigos,
 bichinhos e pessoas que moram na rua”.


                             

Faxineiro ‘gente fina’ ganha viagem de férias de estudantes


  Em Bristol, no Reino Unido, um faxineiro ganhou de alunos da
 universidade onde trabalha mais de 2 mil libras para uma viagem de férias na Jamaica, sua terra natal

                    


                                          

      O dinheiro foi arrecadado através de uma vaquinha online.
O jamaicano Herman Gordon aparece em um vídeo emocionado
 com a surpresa dos estudantes. As informações são da BBC News.

Junto com o presente, eles entregaram a Herman uma nota
assinada pelos “Estudantes de Bristol”, agradecendo pela
“energia positiva” dele.

“Ele é o protótipo da felicidade”, diz página da internet JustGiving,
onde mais de 230 pessoas doaram dinheiro para a viagem de
Herman. “Você iluminou vários dos nossos dias e queremos que
você saiba que te amamos e valorizamos você.”

Herman é funcionário da Universidade de Bristol já faz 12 anos.
Em todo esse tempo, ele enviou, e continua enviando, energia
Positiva para os estudantes, em meio às aulas desgastantes e
ao estresse das provas e trabalhos.

A Bristruth, uma página de estudantes de Bristol no Facebook,
 disse que a ideia de arrecadar dinheiro para a viagem do faxineiro
 começou com uma mensagem postada na rede social.

“O faxineiro da biblioteca de medicina é a pessoa mais alegre
 que eu já conheci. Se você precisar de um motivo para sorrir,
fale com ele por um minuto ou dois”, dizia a mensagem.


Um dia depois, o estudante de medicina Hadi Al-Zuaidi deu
o ponta pé inicial da vaquinha online. “Estou considerando abrir
 uma página para arrecadar dinheiro para o faxineiro jamaicano,
 para que ele possa ver a família na Jamaica no verão. Alguém
 doaria?”, postou.

A campanha foi um sucesso! Os estudantes bateram a meta
 inicial em questão de dias.

Hadi afirmou que estava mesmo na hora de dar um presente
 especial para alguém que é legal com todo mundo e que é querido
 por todo mundo.

Herman não esperava ganhar o presente, pois nunca mencionou
que precisava do dinheiro para visitar a família. Assim fica mais
fácil compreender a emoção dele.

    Retirado do link:
https://razoesparaacreditar.com/faxineiro-ganha-viagem-estudantes/?utm_source=facebook&utm_medium=post&utm_campaign=rpa&utm_content=faxineiro-ganha-viagem-ferias-estudantes

Vila de minicasas vai abrigar mulheres sem-teto nos EUA


   Uma pequena vila formada por 15 minicasas será o lar de
mulheres em situação de rua, em Seattle, Washington,
Estados Unidos

                  

                            
A ‘Whittier Heighs’ é uma iniciativa é do Instituto de Habitação
 de Baixa Renda (Low Income Housing Institute – LIHI, em inglês),
que gerencia outros projetos semelhantes na cidade.

As moradias foram construídas com a participação de mulheres
 voluntárias, como a carpinteira Melinda Nichols, que ensina as
 pessoas a construir casas há 45 anos, informou o site Arquitetura
& Construção.

Outra mulher voluntária é a professora aposentada Linda Uno,
que contribuiu com a limpeza e arrumação das casinhas antes de
 serem entregues às novas moradoras. A vila poderá abrigar
até 20 mulheres sem-teto.

Eu estava aqui quando o primeiro prego foi martelado,
 então estar aqui para decorar os quartos é realmente um presente”,
disse Linda. “Quando elas entrarem em suas novas casas,
 esperamos que elas se sintam realmente bem cuidadas porque
 a comunidade está realmente cuidando dessas mulheres”,
 acrescentou.

Nichols disse também que o LIHI vai acompanhar de perto o projeto
 e, caso seja um sucesso, irá construir outras vilas somente para
mulheres em situação de rua. Vale lembrar que as moradias não
 são permanentes, mas uma forma de oferecer segurança e
 estabilidade para que essas mulheres consigam se reestabelecer

terça-feira, 10 de março de 2020

Coluna Aconteceu Comigo Mês Fevereiro /Março : Sonhos X Tempo .



Gabriel De Lucca é jornalista criador do projetobollying 
e também autor responsável pelos textos dessa coluna .

Redes Sociais e outros contatos















                                           
ACONTECEU COMIGO
perfis,crônicas e outros textos que envolve superação ,experiências pessoais e bullying

segunda-feira, 9 de março de 2020

Como ensinar o seu filho a se defender de uma criança cruel?


  O bullying é um problema que está aumentando em todo o mundo

               
 É uma das formas mais frequentes de intimidação física, social e psicológica entre crianças. É um problema que afeta não apenas o relacionamento da criança com os colegas, mas também prejudica a autoestima, a segurança e a confiança, afetando até o desempenho acadêmico.

A pior parte é que, em muitos casos, o bullying passa completamente despercebido, tanto para professores quanto para os pais. Portanto, a melhor maneira de evitar isso é ensinar seu filho a lidar com uma criança cruel. Dessa maneira, você não apenas o preparará para evitar o assédio moral, mas também o ensinará a lidar com conflitos, fazendo com que ele se torne uma pessoa mais autônoma e autoconfiante.

Três dicas para ensinar seu filho a se defender Ensine-o a evitar ofensas

Todo ato de bullying começa com uma ofensa.

Normalmente, esse é o gancho perfeito para crianças cruéis provocarem, encurralarem e atacarem as crianças mais fracas e, infelizmente, geralmente é uma estratégia muito eficaz. Portanto, a primeira coisa que você deve ensinar a seu filho é evitar as ofensas de maneira eficaz, de modo a fornecer uma ferramenta que também o servirá para sua vida futura.

Algumas estratégias podem incluir: ignorar os comentários da outra criança, responder como se o insulto não tivesse a menor importância ou recuar com a testa para cima, como se não estivesse interessado no que eles estavam dizendo. Faça-o entender que evasão não é sinônimo de covardia, mas uma estratégia de enfrentamento útil quando você não pode atacar as circunstâncias.

2. Forneça estratégias de controle emocional 
É provável que a criança que está incomodando seu filho queira que ele fique com raiva, chore ou perca o controle. De fato, é uma estratégia muito comum entre os perseguidores, pois dessa maneira eles se sentem mais poderosos. No entanto, se a criança ceder e mostrar sua vulnerabilidade, é possível que ela cruze o ponto de não retorno e, a partir desse momento, será incomodada com frequência.

Por outro lado, se a criança não reagir às ofensas, é provável que o agressor perca o interesse em perturbá-la. Obviamente, não mostrar emoções em uma situação ofensiva não é fácil e requer muita prática, mas com um pouco de paciência, o pequeno aprenderá. Você pode oferecer algumas estratégias muito fáceis e eficazes, como contar até 10, colocar um rosto neutro ou respirar fundo enquanto se afasta.

3. Incentive-o a procurar apoio em seus amigos

Pode ser difícil para uma criança enfrentar sozinha os ataques de um perseguidor, porque essa situação provavelmente a fará se sentir impotente, insegura e fraca. No entanto, tudo pode mudar tiver o apoio de seus amigos ou colegas de classe.

Portanto, converse com seu filho e incentive-o a, se ele for assediado por outra criança, pedir apoio aos amigos da escola. Faça com que ele saiba que pedir ajuda às pessoas ao seu redor não é um sinal de fraqueza, mas um sinal de que ele é capaz de reconhecer suas fraquezas e procurar ajuda para resolver problemas que ele sozinho não conseguiu resolver.

 Além disso, ter outros filhos não apenas fará você se sentir mais seguro e mais confiante, como também ajudará a resolver o conflito antes que ele seja ainda mais complicado e sem a necessidade de recorrer aos professores.


Precisamos de menos Whatsapp e mais abraços!


  Vivemos em uma era de tecnologia, temos ao nosso dispor todas as ferramentas necessárias para nos conectarmos com pessoas do mundo todo, redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas e de chamadas de vídeo e mais muitos outros

         
     Isso é muito positivo, porque podemos nos manter próximos das pessoas que amamos, ainda que estivermos do outro lado do mundo.

No entanto, por outro lado, vemos cada vez mais pessoas presas no mundo virtual e isoladas daqueles que estão ao seu lado. Isso é alarmante e nos mostra que é necessário discutirmos sobre a influência da tecnologia nos relacionamentos interpessoais físicos, no “mundo real”.

 É muito bom conhecer pessoas de diferentes nacionalidades e culturas e é ótimo manter contato com nossos amigos e familiares que moram longe através da internet, mas substituir ou negligenciar a presença física, os abraços, as conversas sinceras, os momentos de diversão não é saudável para nós.

Somos seres sociais que prosperam no relacionamento com o outro, e por isso as mensagens de texto e emojis nunca serão a nossa verdadeira maneira de nos mostrarmos ao mundo.

As redes sociais, apesar de nos aproximarem de quem está longe, também nos afasta daqueles que estão perto, isso é um fato que se percebe mesmo na mais rápida análise da sociedade. As pessoas se falam cada vez menos, não se olham nos olhos e não sabem mais como criar relacionamentos ao vivo porque estão ocupadas demais olhando para as telas de seus celulares.
Precisamos simplificar nossas vidas novamente, estabelecendo um equilíbrio entre vida real e vida online.

 Precisamos de mais abraços e menos Whatsapp, de mais momentos e menos mensagens, de mais intensidade, viver momentos com nossas almas, de uma conexão mais profunda com nós mesmos e com as pessoas ao nosso redor. Devemos aprender a nos aceitar mais como somos e dependermos menos de curtidas para reconhecermos nossa verdadeira beleza e dons.

Os benefícios da tecnologia são inegáveis e sua influência em nosso mundo tem a parte positiva, mas precisamos aprender como usá-la para nos alavancar e não limitar, para que seja um complemento positivo para as nossas vidas, mas para que não se torne nossas vidas.
A era digital nos abre um novo mundo, mas não deve substituir o que já temos, os relacionamentos, as conversas, os carinhos, o amor.

Um dispositivo eletrônico nunca será melhor do que uma verdadeira companhia, não devemos nos acostumar a viver atrás de uma tela, não quando temos um grande e maravilhoso mundo para habitar. Muitas coisas, apenas a vida real pode nos oferecer.

Por isso, acrescente mais realidade à sua vida! Saia do celular e celebre as pessoas que estão com você. Abrace, procure para conversar, viaje, sinta o máximo que puder com as pessoas em sua vida. Nada pode substituir a verdadeira felicidade proporcionada pelos bons momentos compartilhados ao lado de outra pessoa. Esse é um dos bens mais preciosos da vida!


A vida perfeita não existe. Todo mundo enfrenta alguma batalha


   Precisamos entender que existem dias que são ruins mesmo e que as coisas não vão bem, parar de pensar que a vida perfeita existe, afinal todo mundo enfrenta alguma batalha


               
Sejamos gentis com nós mesmos e paremos de nos cobrar tanto. A tempestade vai passar e logo o Sol voltará a brilhar novamente.

Temos a sensação de que a vida de todo mundo caminha perfeitamente, também temos a ideia de que o equilíbrio é uma vida perfeita em todas as esferas: profissional, afetiva, pessoal e por aí vai. E então, nos dias ruins, parece que somos os únicos a passar por aquilo.
 Temos a ideia (ilusória) de que o relacionamento de todo mundo é perfeito, na vida profissional, todo mundo é realizado e que a nossa ansiedade, nossas angústias, etc. são algo apenas nosso, no nível individual.

Mas não são. Tenho percebido que muita gente está em sofrimento, passando por dias ruins. Descontente com o trabalho, não realizada na profissão, com problemas no relacionamento. E ninguém fala sobre esses assuntos, ninguém os compartilha, seja por medo do que vão pensar, seja pela forma como os outros reagirão…

Vai passar!Estamos vivendo numa sociedade cada vez mais doente e que produz adoecimento, por isso pare de se cobrar tanto, de se comparar com os outros, de achar que o dia ruim só existe para você, porque todos nós temos nossos dias péssimos, dos quais não vemos a hora de terminar.

Todo relacionamento tem os seus perrengues e, por mais que a gente estampe a vida perfeita por aí, no fundo, ninguém é feliz 24 horas por dia. Não se esqueça disso e entenda que sofrer faz parte de todo processo de amadurecimento.

Crescer dói, amadurecer dói, mudar dói, mas permanecer no lugar também dói. Processos levam tempo e uma fase ruim não durará para sempre, pois logo a tempestade passa e você se fortalece com isso tudo.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Jovem com autismo severo tem sua vida salva através do balé


  Um homem de 20 anos diagnosticado com a forma mais severa de autismo com uma idade muito jovem hoje dança em uma companhia de balé que ele credita por salvar sua vida

                             

“Eles disseram que eu nunca seria capaz de viver por conta própria ou cuidar de mim”, disse Philip Martin-Nelson ao MyFoxNY.com.


Até os três primeiros anos de sua vida Philip era incapaz de falar, fazer contato visual ou até mesmo permitir que alguém o tocasse.

Seus pais procuraram terapia e o matricularam em aulas de esportes e ginástica. Quando ele finalmente ganhou a habilidade de falar, ele disse que queria dançar.

“Minha mãe costumava dizer que nos levaria no programa do Barney na TV e eu memorizava as danças”, disse Philip.
Quando ele tinha 6 anos, fez sua primeira aula de balé e desde então a dança o mantém desbloqueado.

“Essa foi a primeira vez que me concentrei, e a primeira vez que me vi realmente querer fazer algo e realmente prestar atenção”, disse.

A dança começou a afetar todos os aspectos da sua vida.
Hoje Philip é o bailarino principal em Les Ballets Trockadero de Monte Carlo, uma companhia de balé composta apenas por homens.

Ele credita a seus terapeutas e seu sistema de apoio para que ele esteja onde está hoje.

“O balé salvou a minha vida inteira. Se eu não tivesse balé, se eu nunca pisasse em uma aula de balé eu provavelmente nunca teria me recuperado”, desabafou.
“Eu provavelmente ainda estaria em escolas especiais tentando apenas para sobreviver”, disse.





“O menino do pijama listrado”: o filme que nos ensina o valor da amizade e do amor


   Os filmes são, sem dúvida alguma, uma das formas de arte com as quais mais nos identificamos, eles contam os mais diversos tipos de história que nos fazem rir, refletir, chorar e nos ajudam a nos tornarmos pessoas melhores

                     

Cada um de nós possui seu estilo de filme preferido, mas existem alguns com que todos concordamos serem incríveis por tudo o que são capazes de nos mostrar e ensinar, e, com certeza, “O menino do pijama listrado” é um dos mais emocionantes e cheios de sabedoria dos últimos anos.

Baseado no livro de John Boyne, publicado em 2006, o filme é ambientado na Alemanha e conta a história de amizade de duas crianças completamente opostas. Bruno é filho de um comandante nazista de alto escalão, enquanto Schmule é um menino judeu que vive em um campo de concentração.

As duas crianças vivem vidas diferentes, experimentam sentimentos diferentes e são separadas por uma sociedade má e extremamente preconceituosa, o que não as impede de se aproximar e desenvolver uma amizade realmente pura, livre de qualquer tipo de preconceito.

Bruno, que faz de parte de uma família tradicional, em que o homem da casa manda e a mulher e os filhos obedecem, é um menino extremamente inteligente, e devido à sua curiosidade, um dia decide explorar os fundos de sua casa nova, onde encontra Schmule, um menino de sua idade, mas que vive num campo fechado com arames, usa roupa numerada e parece sempre sujo e faminto.

Schmule vive uma realidade completamente diferente da de Bruno. Aprisionado junto com sua família no campo de concentração, ele cresce com muito medo e não tem a oportunidade de realmente ser criança. Seus dias são cheios de muito trabalho e cansaço, mas as coisas pareceram mudar para melhor quando conhece o outro menino, que decide ajudar o amigo com o que pode.

Nem os piores horrores separam os verdadeiros amigos, os dois meninos pouco sabem das realidades um do outro, o que não os impede de se tornarem amigos. Isso acontece porque as crianças são puras, desapegadas de preconceitos e de sentimento de superioridade. Elas apenas querem estar juntas e ser felizes.

Apesar de a sociedade tentar separar os dois meninos, os seus valores e compatibilidades os mantêm unidos. A força do vínculo e amizade que construíram é tão grande que os leva a morrer juntos. Sua amizade é tão verdadeira e forte que supera até mesmo a maldade do Holocausto, o período mais cruel da nossa História.

“O menino do pijama listrado” é um filme que nos fazer refletir sobre muitas coisas, como: nossos valores, a maneira como guiamos a nossa vida, tratamos as pessoas ao nosso redor e permitimos que as ideologias do mundo nos manipulem.

Ele nos ensina a valorizar as pessoas, a tratar todos com amor e a entender o poder de uma amizade. Se você ainda não teve a oportunidade de assistir a esse filme, faça isso o quanto antes. Além de se emocionar, você certamente aprenderá lições que o tornarão um ser humano muito melhor.


Bicicleta criada que permite passear com cadeirantes vira sucesso na internet


    A bicicleta adapta originalmente foi criada para que Bill conseguisse levar a sua esposa com Alzheimer, Glad, para passear ao ar livre

                    


 Mas o que foi feito por amor, acabou se tornando um enorme sucesso, pois agora permite que várias pessoas com mobilidade reduzida, principalmente cadeirantes, possam ter companhia e meios para aproveitar a vida.



A bicicleta que parece bastante com um triciclo foi criada e projetada especialmente para passeios ou rotas que permitem a transferência de pessoas com mobilidade reduzida. a bicicleta exige que uma pessoa pedale enquanto a outra é levada na frente numa cadeira totalmente confortável.

A cadeira pode levar uma pessoa com dificuldades motoras porque ela não requer pedal. Sem dúvida, é uma invenção incrível que permite que pessoas que antes não podiam sair com normalmente ou que tinha grandes dificuldades de locomoção, apreciem o ar livre novamente.

Para saber mais como ela funciona, veja o vídeo abaixo que mostra o amor profundo responsável pela criação dessa maravilhosa invenção.




segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Psicologia e Serviço Social nas redes públicas de educação básica agora é Lei


   Agora é Lei, no Diário Oficial da União, a Lei nº 13.935/2019,
que dispõe sobre a prestação de serviços de Psicologia e
 de Serviço Social nas redes públicas de educação básica

                
A lei foi promulgada pelo presidente da República e entra em vigor
na data de sua publicação.

Após a promulgação, o Poder Executivo Federal deve providenciar
a regulamentação da Lei. Agora, inicia-se um novo ciclo de luta
 pela garantia da regulamentação e da implementação da nova
medida.

É de responsabilidade do Poder Executivo elaborar a regulamentação
 da Lei, através de Decreto, que é uma norma jurídica expedida
pelo chefe do Poder Executivo com a intenção de pormenorizar as
disposições gerais e abstratas da lei, viabilizando sua aplicação
em casos específicos, encontrando amparo no artigo 84, inciso
IV, da Constituição Federal.

O Art. 2º da Lei estabelece que os sistemas de ensino disponham
 de 1 (um) ano, a partir da data de publicação desta Lei, para tomar
 as providências necessárias ao cumprimento de suas disposições.

Mobilização, luta e vitória

O Conselho Federal de Psicologia (CFP), demais instituições
que compõem o Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia
(FENPB) e o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) realizaram
 diversas atividades e mobilizações junto aos congressistas desde
 o início do ano pela aprovação do PL. Foram inúmeras conversas
 e audiências com parlamentares, mobilização que garantiu a
aprovação no Congresso Nacional e, depois, a a derrubada do veto
 integral da Presidência da República ao PL nº 3.688/2000.