segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Radicalização causa bullying no trabalho por causa de política, diz estudo


   A polarização política ganhou espaço no ambiente de trabalho e causa bullying

              
      É o que mostra o levantamento "A Diversidade e Inclusão nas Organizações no Brasil", feito pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). Segundo o estudo, 17% dos entrevistados dizem ter presenciado, nos últimos 12 meses, bullying no trabalho por causa de ideologia, e 3,7% sofreram diretamente pela mesma razão.

Veja alguns dados do levantamento (a soma não dá 100%: há outros fatores, e cada entrevistado pode citar mais de um): 269 profissionais foram entrevistados 81 afirmam ter presenciado bullying em geral (30%) 45 dizem ter presenciado bullying político (17%) 27 dizem ter sofrido bullying em geral (10%) 10 dizem ter sofrido bullying político (3,7%)

O levantamento foi feito entre abril e maio deste ano. Participaram funcionários de empresas privadas (nacionais e multinacionais), entidades do terceiro setor e empresas mistas e públicas que, juntas, faturaram R$ 1,24 trilhão em 2018, o equivalente a 18,3% do PIB (Produto Interno Bruto) daquele ano Empresas precisam se preparar para essa realidade Segundo o diretor-presidente da Aberje, Paulo Nassar, os dados refletem o cenário atual do país.

Segundo ele, a política faz cada vez mais parte do cotidiano das pessoas e, como as empresas são uma extensão da sociedade, era de se esperar que o assunto chegasse ao ambiente corporativo.

"As empresas, portanto, precisam começar a pensar também nessa questão, que afeta toda a população. As áreas de comunicação e relacionamento, nesse cenário, são fundamentais para criar diálogos e resolver as diferenças por meio da razão", declarou. O estudo não tem a precisão de uma pesquisa científica porque foi feito online, o que não garante amostragem estatística correta. Num questionário online, responde quem quiser.

Numa pesquisa tradicional, o público-alvo é ouvido diretamente, para garantir proporcionalidade (localização, gênero, idade, setores de empresas). Mesmo assim, o levantamento indica tendências que estão ocorrendo. Segundo Nassar, apesar de a pesquisa ter ouvido poucos funcionários e empresas, ela é representativa e abrangente. Isso porque, disse ele, as companhias analisadas faturaram R$ 1,24 trilhão em 2018, o equivalente a 18,3% do PIB daquele ano. "É um estudo focado no ambiente corporativo dessas grandes companhias.

Esse é nosso contexto", afirmou. 

Líderes têm papel fundamental na diversidade Para Fabrício César Bastos, professor do curso de administração da PUC-SP e sócio-diretor da consultoria Flõwan, a diversidade está ganhando cada vez mais espaço nas organizações brasileiras, mas algumas ainda estão engatinhando no tema. Segundo ele, para fortalecer
o tema, a inclusão precisa estar presente na cultura das empresas e na liderança.

"Se a diversidade for apenas um discurso vazio e não estiver impregnado na cultura, ela pode começar como ação de marketing e não se sustentar em longo prazo. A organização tem que viver diariamente a ideia de colaboração", afirmou.

   Retirado do Link:
https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2019/08/09/bullying-corporativo-posicionamento-politico.htm

Há abusos que não deixam feridas na pele, mas na alma


  Há abusos que não deixam vestígios físicos, mas emocionais,
abrindo feridas difíceis de cicatrizar e curar

                    
Situações protagonizadas pelo domínio de uma pessoa
sobre outra, onde o desprezo, a ignorância ou a crítica são os
 principais elementos de um relacionamento.

Uma palavra, um gesto ou simplesmente um silêncio pode ser
 suficiente para lançar uma adaga direta em nosso coração. Um
 coração que vai se debilitando pouco a pouco, sendo anestesiado
antes de qualquer possibilidade de rebelião, porque o medo e a culpa
foram estabelecidos.

O abuso emocional é um processo de destruição psicológica no
 qual a força emocional de uma pessoa é completamente violada.

Seduzir para aprisionar

O abuso emocional é uma realidade muito presente em nossos dias
que não entende idade, sexo ou status social. Seja no casal
ou na família ou até no trabalho, todos nós podemos ser vítimas
 dessa situação em qualquer momento de nossas vidas.

O perigo de abuso desse tipo são suas conseqüências e sua
 capacidade de passar despercebida. O abuso emocional é um
 processo silencioso que, quando dá a cara, já faz muito tempo
desde que se originou, tendo consequências devastadoras para
 a pessoa que foi vítima.

Seu início é lento e silencioso, exercido por uma pessoa disfarçada
 de encanto, com o objetivo de seduzir suas vítimas para
 capturá-las,
 principalmente nos relacionamentos. Desta forma, a realidade
que o abusador mostra é uma realidade falsa, cheia de promessas
 e desejos que nunca se tornarão realidade.

“O abusador vai preparando o terreno para que a outra pessoa caia
 em suas rédeas pouco a pouco e assim ter êxito finalmente em
 influenciá-la, dominá-la e privá-la de qualquer liberdade possível.”

O poder da prisão mental

O abuso emocional é um potente veneno que destrói a identidade
 da
 pessoa, roubando-lhe a força emocional. Ocorre indiretamente,
através das grades abertas, que deixam entrar a insinuação que
 busca culpar e instilar a dúvida nas vítimas.

A vítima do abuso emocional encontra-se presa em uma prisão
 mental de deficiência e insegurança em que sua auto-estima
 enfraquece pouco a pouco.

Assim, quando a vítima já foi aprisionada, o abusador começa a
 se descobrir na frente dela por meio de desprezo, críticas, insultos
ou até silêncios. Portanto, os traços desses abusos não são físicos
 e não há ferimentos visíveis na pele da vítima, porque o abuso
 emocional é exercido através de palavras, silêncios ou gestos.

Tanto é o dano que é exercido nestas situações que o medo de agir
 para libertar-se é visto em muitos casos como um impossível.
 A prisão mental é tão sólida que a vítima entra em uma situação
profunda de desamparo, que não consegue imaginar sair.

As feridas invisíveis na alma

As feridas do abuso emocional são feridas profundas que
atingem os recessos mais profundos do interior da vítima.
 Elas não podem ser vistas ou ouvidas, mas são terrivelmente
sentidas pela pessoa que as sofre. Feridas escondidas para os
 outros, mas profundamente dolorosas para a pessoa que sofre.

“As feridas do abuso emocional criam um profundo buraco na
 auto-estima da pessoa, quebrando toda avaliação positiva de si
mesma.”

São feridas originadas pelo desprezo e desqualificações que o
abusador dirige à vítima. Feridas invisíveis e enraizadas no medo,
 culpa e dúvida que arrebatam a crença de qualquer possibilidade
 de agir para se livrar da situação em que a vítima está.

Essas feridas sangram não apenas em cada encontro, mas também
 na expectativa de que possam ocorrer. O importante é que a pessoa
 não dê por perdida a possibilidade de abandonar a situação em que
se encontra e que leve em conta que essas feridas podem ser
consertadas com ajuda.

Como consertar as marcas do abuso emocional na alma?

Nestes casos, o fator mais importante é que a vítima possa
 identificar a situação em que se encontra presa, onde carrega
toda a responsabilidade e culpa que o agressor a induziu.
 Portanto, tornar-se consciente de que estamos em um processo
de abuso emocional é o primeiro passo para sermos livres.

Uma vez que sabemos onde estamos imersos, recuperar nossos
 entes queridos e apoiá-los para que eles possam facilitar a saída
desta situação nos ajudará a avançar. Pouco a pouco, com seus
 gestos de amor e carinho, podemos preencher algumas lacunas
que surgiram em nosso interior.

Além disso, buscar ajuda de um profissional especializado nos
facilitará a reconstruir nossa identidade e auto-estima, para
reparar todas aquelas feridas emocionais invisíveis que
habitam nosso interior.

 Dessa forma, podemos nos encontrar novamente com nós mesmos.
Reparar as marcas do abuso emocional em nossa alma não será
 um processo simples e rápido, mas complexo e lento. No entanto,
a satisfação de nos encontrarmos novamente sempre valerá a pena.

Finalmente, não podemos esquecer que cada um de nós também
pode causar feridas na alma dos outros quando desprezamos,
 ignoramos ou criticamos sem ter que chegar a situações de abuso
emocional. As palavras e os nossos gestos são uma espada de
dois gumes que deve ser cuidada …


Aprendi a não bater de frente com quem só entende o que lhe convém


  Uma das coisas mais desagradáveis que ocorrem é sermos
mal entendidos, quando o outro deturpa nossas palavras ou
nossas  atitudes, descontextualizando-as e utilizando-as em
 proveito próprio, enquanto nos coloca como o vilão da história

          
A gente acaba até ficando sem saber se nós é que não
 soubemos nos colocar ou se o outro é que não sabe interpretar um
 texto.

Infelizmente, quanto mais tentarmos provar o nosso ponto de
 vista, quanto mais nos explicarmos, pior ficaremos, porque quem
não entende da primeira vez raramente compreenderá dali em diante.

Quem se faz de bobo e de vítima jamais será capaz de assumir
 seus erros, de se responsabilizar por seus atos, de se colocar no lugar
 de alguém. Tentar fazê-los enxergar além de seu umbigo é inútil.

Na verdade, teremos que sempre ser verdadeiros e claros, com todo
mundo, pois, assim, quem nos conhece de fato e gosta de nós não
 se abalará com as maledicências que alguém tentar espalhar sobre
nossa pessoa.

Hoje, tenho a certeza de que muitas pessoas só entenderão
 aquilo que quiserem e da maneira que melhor lhes convier.

Não importa o que eu diga ou o que eu faça, muitas pessoas
 somente interpretarão minha vida de acordo com o nível de percepção
delas mesmas, para que possam se justificar através dos erros que
 transferem ao mundo – segundo elas mesmas, elas nunca erram.
Não tenho muito tempo livre, portanto, não gastarei mais energia com
 quem não merece. Vivamos!

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Em mini documentário, Jim Carrey conta como a arte o salva da Depressão



  Conhecido por grandes papéis na comédia, o ator Jim Carrey 
estrelou num mini documentário para contar como a arte o salva da depressão.


              

                              
    A doença, que atinge 350 milhões de pessoas no mundo segundo

 dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), é contornada por
meio dos pincéis e das cores do astro do cinema.

Em “Jim Carrey: I Needed Color”, lançado em agosto de 2017
na plataforma Vimeo, o ator se vê completamente obcecado pelo
 então novo hobby, que inicialmente veio para “curar um coração
 partido“. Em seis anos de prática, quando ficou mais afastado das
 telonas, ele abusou das tintas para conseguir mergulhar por seus
sentimentos sem se afogar nas mágoas.

“Eu acho que o que faz alguém ser um artista é que eles fazem
modelos de sua vida interior“, disse Jim Carrey. “Eles fazem algo entrar em seu ser físico que é inspirado por suas emoções ou suas necessidades ou o que sentem que o público precisa”.

O vídeo já ultrapassou 5 milhões de visualizações e tem apenas
seis minutos. De forma sensível, carregada de emoção e em primeira pessoa, consegue mostrar como a arte – por meio de trabalhos manuais e que incentivam a criatividade – traz sensações de prazer,anestesiando os males da depressão. Carrey afirma que “eu não sei o que a pintura me ensina, mas sei que me liberta. Me liberta do futuro,me liberta do passado, me liberta do arrependimento, me liberta da preocupação.

Recentemente, o ator afirmou ao I News que a essa altura não tem
 mais depressão, pois agora sente que “a chuva chega, chove, mas não permanece”, conforme suas próprias palavras. A arte é reconhecida como um meio terapêutico para a cura, um meio importante para externar as emoções, compreende-las e superá-las. 

                Assista abaixo ao mini documentário “Jim Carrey – I                  Needed Color” 

                   

                                Retirado do link:
https://razoesparaacreditar.com/saude/jim-carrey-arte-salva-depressao/

“Famosos desativam Instagram pra falar de suicídio: "Rede social é gatilho"



  Acabou o mistério, alguns famosos como Ana Maria Braga,
 Leticia Sabatella, Jojo Todynho, PC Siqueira, Penélope Nova,
 Evaristo Costa e Fábio Porchat deletaram o Instagram em uma
ação planejada para dar visibilidade ao Setembro Amarelo –
campanha de conscientização e de prevenção ao suicídio.

                 
Eles devem voltar à rede social nas próximas horas e promover a
campanha #ComoVaiVocê, para incentivar o diálogo com as
pessoas do Centro de Valorização da Vida (CVV) 

´ Sobre o abraço… nunca o economize, ele é cura


   O abraço é tão sagrado que aproxima dois corações, de forma
 que um possa sentir as batidas do outro

             
      E vai além disso, determinados abraços são capazes de conectar almas. Nos dias atuais, estamos cada vez mais conectados, virtualmente, vale lembrar. Tenho a impressão de que o abraço anda meio escasso nas relações humanas, tomara que eu esteja enganada.

O abraço não pode se extinguir, ele é um porto seguro para quem tem o privilégio de recebê-lo e ofertá-lo. Abraçar é acolher a dor do outro dentro da circunferência dos nossos braços.
Um abraço traduz tantas coisas. Ele revela a saudade que sentimos
do outro.

Ele é o porta voz da nossa fragilidade quando não conseguimos
 verbalizar nossos medos.

Abraço é acolhimento. É compaixão. É amizade. É amor. É paixão.
É entrega. É desejo. É gratidão. É solidariedade. É respeito.
 É empatia. É carinho. É reconciliação. É carícia. É socorro.
 É refúgio. É perdão.

Muitos dos abraços que trocamos um dia, se entrelaçaram com a
 saudade. Particularmente, tenho saudades dos abraços que o meu
 filho me dava no portão de casa, me recebendo no final de um dia
inteiro de trabalho. Vinha cheio de novidades para me contar e me
 perguntando: “mamãe, a senhora apagou muito fogo hoje”?

Outra saudade que perfura o meu coração é de quando ia passar as
férias na minha terra natal e, quando descia do ônibus, me refugiava
 dentro do abraço do meu pai, na rodoviária de Alvorada do Norte- Go.
E de todos os abraços que recebi até então, o mais privilegiado foi o
 da minha mãe, o último dela, 5 minutos antes de ela ir morar com
Deus…paro por aqui.

 Se eu tivesse algum poder de convencimento eu pediria a todas as pessoas que abraçassem mais seus entes queridos. Pediria que não economizasse esse carinho tão milagroso. Não custa nada e os benefícios são incontáveis. Entre casais, em especial, o hábito
 de se abraçarem é fundamental para a harmonia e a conexão dos
 cônjuges. Abrace sem motivo, não precisa de uma circunstância
específica. Abrace porque está ao alcance das mãos, abrace para
 expressar contentamento por ter essa pessoa…abrace por estar
 sem fazer nada e logo estarão inspirados a fazer algo… rsrs.

Abracem-se por estarem vivos. Sou tão apaixonada por abraços,
que estou aqui fazendo um texto sobre ele.

    Retirado do link :
https://osegredo.com.br/2017/04/sobre-o-abraco-nunca-o-economize-ele-e-cura/

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Corpo do cantor Roberto Leal é velado em São Paulo


    Notícia extra 


      Cantor, que tratava câncer de pele, morreu em decorrência de   insuficiência renal

            


Conhecido pelas músicas "Arrebita" e "Bate o pé", o cantor
morreu neste domingo (15) devido a um câncer de pele que evoluiu atingindo o fígado e causando síndrome de insuficiência hepato-renal.
O cantor fez tratamento contra o câncer por dois anos, mas não
resistiu.




                        Carreira


Em 45 anos de carreira, Roberto Leal vendeu mais de 17 milhões
de discos e gravou mais de 400 músicas. Entre elas, também
estão faixas como “Bate o pé” e “A festa ainda pode ser bonita”.

Nascido em Macedo de Cavaleiros, no norte de Portugal, o
 cantor se mudou para o Brasil aos 11 anos, com os pais e nove
irmãos. Em São Paulo, trabalhou como sapateiro e vendedor em
 uma feira.

Em 1978, protagonizou o filme “O milagre – O poder da fé”,
inspirado em sua própria história. No final dos anos 80, voltou a
morar em Portugal para se dedicar ao mercado musical europeu.
Nesse período, comandou um programa na TV do país.

Mais de 20 anos depois do lançamento de “Arrebita”, a popularidade
 do cantor ganhou vida nova quando, em 1995, os
Mamonas Assassinas lançaram “Vira-vira”, que satiriza músicas dele.
Em entrevistas, Leal costumava dizer que se sentia homenageado
pelo grupo. 

Retornou ao Brasil em 1998 e, dois anos depois, lançou o disco
 "Roberto Leal canta Roberto Carlos". Seguiu produzindo discos e
coletâneas. O último, “Arrebenta a festa”, saiu em 2016.


                       Retirado do link :