segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Alvo de memes nas redes sociais, Gretchen desabafa: 'Pessoa que mais sofre bullying'


       Cyberbullying sofrido pela dançarina Gretchen 


                    Há algum tempo, Gretchen não é só mais a "rainha do rebolado". Virou também rainha dos memes e dos gifs nas redes sociais.

Em seu recém-lançado canal no Youtube, entretanto, a cantora desabafou sobre algumas brincadeiras maldosas que fazem sobre ela. "Vocês imaginem o quanto eu sofri, o quanto eu fiquei triste, o quanto eu ficava magoada cada vez que as pessoas me ofendiam nas redes sociais, me magoavam", falou Gretchen, se referindo a apelidos como "Dino" ou "Coringa".

Gretchen gravou o vídeo falando sobre o tema depois de pedidos dos assinantes do canal. "Pediram para eu falar sobre bullying. Vocês querem uma pessoa que sofreu bullying a vida inteira? Vocês querem conhecer? Está aqui", falou. A cantora chegou a dizer que ela é a pessoa mais sofreu bullying no Brasil inteiro.

Confira os comentários de Gretchen sobre bullying a partir do momento 11:19 no vídeo abaixo:

                             

                              

     De acordo com Gretchen, as brincadeiras na internet - não todas - sempre a incomodaram bastante. A rainha do rebolado, entretanto, afirmou que deixou de dar ouvidos aos críticos.

"Quem infelizmente sofre de bullying não tem que se incomodar. 'Ah, sua gorda, a sua boca de dinossauro, sua boca de Coringa', que era isso que todo mundo fala de mim. Que eu sou a mamãe Dino. Pensa que eu ligo, gente?! A vida e o bullying que as próprias pessoas fizeram comigo me ensinaram a ter forças para superar tudo isso e, hoje, não me incomodam mais".

Eu autor do blog acredito que esta resposta dela demonstra que no fundo ainda não conseguiu superar o Bullying,esta mascarando um pouco o seus sentimentos ou falando isto porque deseja que isto seja verdade,e quanto mais ela falar o cérebro recebera um estimulo para que isto se torne realidade .

                              Retirado do link :

O perigo de aceitar como normal aquilo que nos causa sofrimento


           O medo do sofrimento


                 Todos nós temos medo de sofrer acontecimentos “traumáticos” na vida. E muitas vezes, esse medo direciona a nossa vida para bem longe dos conflitos.


E assim, à medida que tentamos evitar situações estressantes, que podem nos causar sofrimento(acidente, doença, divórcio, brigas, perdas, conflitos ou situações de guerra), ocorrem em nosso ambiente outras situações que parecem mais tranquilas.
No entanto, diversos estudos sobre o estresse e seus impactos na vida diária (Sandin e Choroit, 1991), demonstram que são os pequenos estresses do dia a dia que causam um maior número de problemas mentais.
“Não era a profundidade o que me afogava, mas o tempo que passei debaixo d’água”

 

Quais são os problemas que nos afetam diariamente?


Existem muitas rotinas diárias em nossa vida que podem estar afetando nossa saúde física e emocional.
As rotinas diárias são aceitas pelo compromisso social, pelo hábito, necessidade, medo da mudança ou obrigação. Na maioria das vezes isso acontece inconscientemente.
Citamos aqui alguns fatores que, com o passar do tempo, podem nos afetar. Se você lida com eles, é conveniente fazer uma mudança ou colocar um ponto final.
– Atitudes superprotetoras.
– Ciúmes do parceiro.
– Conflitos no trabalho, no casamento, com familiares ou amigos.
– Problemas de comunicação com os demais.
– Brigas e gritos que não o deixam descansar.
– Isenção de responsabilidades.
– Acúmulo de tarefas.
Não se esqueça de que, dependendo da pessoa, a situação pode ser mais ou menos estressante.
Reflita: até que ponto isto que aceito como normal está me prejudicando como pessoa?
É correto permitir que meu espaço seja desrespeitado continuamente? Qual é o limite e como lidar com tudo o que me desagrada?

As consequências dos pequenos estresses diários

Esses pequenos problemas muitas vezes passam despercebidos até que se manifestam de forma mais evidente.
Sentimos impotência e culpa por percebermos que muitas dessas coisas desagradáveis já nos fizeram bem. Esse sentimento é normal quando tentamos enfrentar e acabar com um problema; muitas coisas mudam e outras permanecem estáveis.
O importante é perceber que o nosso ambiente é favorável a nós, e não hostil.
Isto não tem nada a ver com a sua capacidade de sacrifício, luta e entrega. É uma questão de inteligência emocional.
É difícil remar forte e por muito tempo, por isso tente encontrar um ambiente favorável para você e não um ambiente que complique mais a sua vida. 
Do contrário, esse sentimento de impotência frente aos estressores vai se tornar crônico, nos tornaremos mal humorados e não conseguiremos realizar mudanças produtivas em nossa vida.


Nossas rotinas diárias serão prisões para nossos sentidos e desejos, e até a depressão pode aparecer como consequência desses pequenos “problemas diários”.
Portanto, faça uma pausa, tente encontrar momentos de descanso e relaxamento para recuperar as forças e seguir em frente.
Relaxar nos ajuda a renovar, a voltar  com mais energia e com os pensamentos e as ideias mais claras.
Cuide da sua rotina,
cuide do seu dia a dia,
cuide de você.

                                     Retirado do link :
                                     

Por trás de toda criança difícil há uma emoção que ela não sabe expressar


      A desobediência pode estar ligada à um fundo emocional complicado 

               Por trás de toda criança difícil se esconde um caos emocional revestido de ira e até de desobediência, que nunca é fácil de abordar por parte dos pais ou professores.
Em algumas ocasiões, não é mais simples recorrer ao castigo ou às palavras em tons mais fortes, que somente conseguem intensificar ainda mais as emoções negativas, sua frustração e até a sua baixa autoestima.
Nunca poderemos saber por que algumas crianças vêm ao mundo com uma personalidade mais complexa do que outras.
No entanto, longe de buscar uma razão para a personalidade difícil de nossas crianças, devemos entender, simplesmente, que há pessoas que têm mais necessidades, que precisam de mais atenção.

Convidamos a todos a refletir sobre isso.

A criança difícil não escuta, não obedece e costuma reagir de forma desmedida a certas situações. Tudo isso faz com que mergulhemos em um círculo de sofrimento onde o vínculo com esta criança vai sendo carregado de tensões, ansiedade e muitas lágrimas.
Algo que muitos pais e muitas mães costumam fazer é se perguntar por quê? Sou um pai ruim? Estou fazendo algo errado?
Antes de cair nestes estados de abatimento nos quais iremos alimentar ainda mais a frustração, vale a pena colocar em prática estas estratégias.
Assumir que temos um filho mais exigente
Há crianças que crescem sozinhas, que quase sem sabermos o porquê são mais maduras, receptivas e obedientes, ao mesmo tempo em que são independentes.
Por outro lado, é possível que algum dos irmãos desta mesma criança mostre já desde os primeiros meses de vida mais necessidades, e demande mais atenção. São bebês que choram mais do que o normal, que dormem pouco e que vão do riso ao pranto em poucos segundos.

Tudo isso deve nos fazer entender que há crianças “superexigentes”. Elas precisam de mais reforços, mais apoio, palavras e segurança.

Longe de nos culparmos por termos “feito algo errado”, devemos entender que o estilo de criação nem sempre é o responsável por moldar uma criança difícil.

No entanto, é nossa responsabilidade saber dar uma resposta a esta criança exigente e isso requer paciência, esforços e muito carinho.

Lidar com uma criança difícil
Se para os adultos já é difícil poder compreender e controlar nossas emoções, para uma criança exigente isso será ainda mais complicado. Por isso, vale a pena levar em conta primeiro quais necessidades básicas uma criança difícil tem.

A criança difícil busca se sentir reconhecida em cada coisa que faz. São crianças inseguras que precisam de reforços com muita frequência. Quando não os encontram ou não os recebem, elas se frustram e se sentem incompreendidas.
Sua baixa autoestima faz com que elas sintam ciúmes, com que busquem chamar a nossa atenção para se sentirem bem, com que sintam de forma mais intensa emoções como medo e a solidão.

Conforme vão crescendo, a sensação de insegurança pessoal e de falta de reconhecimento se traduz em ira e em reações desproporcionais quando, no fundo, o que existe é apenas medo, tristeza e angústia.

É necessário canalizar estas emoções e oferecer estratégias para que a criança deixe de precisar de tantos reforços externos para se sentir bem. Ela deve ser capaz de controlar seu próprio mundo emocional com a nossa ajuda.

Chaves para ajudar uma criança difícil

Muitos pais e muitas mães não aceitam ou entendem o reforço positivo. No entanto, é necessário ressaltar alguns aspectos sobre esta estratégia educativa.

O reforço positivo não consiste em dar um abraço quando uma criança faz algo que não deve. É mais que isso: trata-se de não fazer uso do castigo ou do grito porque, então, iremos produzir uma reação ainda mais negativa na criança.

Devemos nos aproximar da criança para perguntar a ela por que fez o que fez. Com calma, iremos explicar que o ato cometido não é correto, e iremos explicar também o porquê.

 A seguir, iremos indicar como devemos agir nesta situação. Por último, iremos fazer uso do reforço positivo: “eu confio em você”, “eu sei que você pode fazer melhor do que isso”, “eu te apoio, te amo e espero o melhor de você, não me decepcione”.


Oferecer confiança, dar responsabilidades e estabelecer limites
A criança deve entender desde muito cedo que todos temos limites, e que para ter direitos é preciso cumprir com algumas obrigações. Se os adultos precisarem fazer isso, não haveria motivo para ser diferente no caso das crianças.
É necessário que a criança se acostume a alguns hábitos, a uma rotina e que saiba o que pode esperar de cada momento.

As crianças exigentes precisam de segurança e, se a educarmos em ambientes muito estruturados onde o reforço positivo esteja presente, iremos ajudá-la a se sentir mais tranquila.

Dê a ela confiança, convença-a de que ela é capaz de fazer muitas coisas, anime-a a ter responsabilidades com as quais poderá aumentar a sua autoestima.

A importância da Inteligência Emocional
A Inteligência Emocional deve estar presente na criação de todas as crianças. É necessário ajudá-la a identificar suas emoções e traduzir em palavras o que ela sente.
Desde muito pequenos iremos habituá-los a esta comunicação emocional falando sobre “o que se sente”. Eles precisam saber expressar esta tristeza, a raiva e o medo.
Deste modo ela poderá fazer uso do desabafo emocional mas, para isso, devemos mostrar a elas confiança e proximidade. Jamais os julgue pelo que dizem, e nem ria deles. É necessário ser receptivo e propiciar sempre um diálogo fluido, ameno e cúmplice.

                          Retirado do link:


            

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

CHIQUE É TRATAR BEM OS OUTROS!


        As marcas traduzem-se em status, e há ícones essenciais que revelam quem são as pessoas, mesmo que nunca se tenha falado com elas: os óculos, as roupas, os sapatos, a bolsa, o relógio, o celular... 

           Tratam-se de categorias de objetos que funcionam como uma apresentação e permitem posicionar a pessoa na escala social. É a clara definição do “quem tem o quê” porque isso revela “quem tem quanto”.

É difícil fugir desse padrão de comportamento — por muito que se deseje ou tente — e, em certos meios sociais, é quase impossível. Tornou-se um paradigma que permite reconhecer os outros pelo seu poder aquisitivo, pelo seu status social, bem ao modo materialista do mundo moderno.

Mas, na verdade, trata-se de uma falsa questão, porque o dinheiro, as marcas, as roupas e os objetos, são insuficientes para revelar quem são as pessoas. O que as separa — realmente — é a discrição, a educação, a generosidade e a distinção.

E estes traços dividem, ainda que grosseiramente, as pessoas em dois grupos: os deselegantes, que se esforçam por aparecer a qualquer preço, e os elegantes, que primam pela discrição.


Os primeiros, os deselegantes, expõem a sua privacidade, invadem a esfera pública com as suas emoções exageradas e sentem necessidade constante de mostrar as etiquetas das suas roupas. Gostam de contar o que têm e falar do que compraram ou vão comprar. Citam muitas marcas e, com frequência, comentam-nas com a pronúncia errada. Givenchy é difícil para eles. Moschino também. E muitos nem sequer sabem o que é Fendi. 

Mas afirmam-se pelas marcas, e o seu comportamento é ditado pelo exagero: falam demais e alto demais, gesticulam demais, mostram demais, abraçam demais, usam roupas demasiado justas ou curtas e decotes demasiado grandes. Neles, tudo é excessivo. E estes são apenas os traços visíveis. 

O pior de tudo é o hábito de maltratar os outros — o porteiro, a manicure, o motorista, o empregado da loja, o garçom, ou qualquer pessoa que os sirva ou trabalhe para eles. 

São mal educados, grosseiros: não dizem obrigado, por favor, bom dia ou com licença. Sobre isto, o escritor Miguel-Angel Martí García afirma que “a forma de falar de uma pessoa diz mais sobre ela do que o seu vestuário”.

Já os elegantes, são de outra cepa: não expõem marcas, não falam das suas joias ou dos seus bens, e acham sempre que menos é mais. A discrição é a sua palavra chave, e neles tudo é comedido, sereno, sem exageros.

Ser elegante é algo que tem a ver com uma atitude: está muito além de ter dinheiro. É, fundamentalmente, ter educação. E o melhor traço dos elegantes é o respeito pelo outro: são generosos, sorriem, são suaves, não insultam e nem maltratam ninguém.

Alguém elegante não se imita – porque não basta

ter, , tem que ser .


É algo difícil de conseguir: faz parte de um refinamento adquirido ao longo de anos, e que se entranha na pele, tornando-se tão natural quanto respirar.
Ser

É uma caraterística que pertence à alma e não ao dinheiro.

Atualmente as pessoas definem-se cada vez mais pelo dinheiro: há os que têm e os que não têm. Esta é uma forma simplista de classificar o mundo pelos padrões de consumo e riqueza. Simplista e, paradoxalmente, pobre.

O que nos define é a forma como tratamos os outros, porque isso diz tudo de nós. Não é o que temos, mas o que sai de nós que revela quem somos.

                         Retirado do link:

TED -a aparência não é tudo ,acredite em mim ,eu era uma modelo


    Cameron Russel admite que ganhou na loteria genética .Ela é alta ,bonita e é modelo de Lingerie

          
      Mas não julguem pela aparência. Nesta destemida conversa ela faz uma irônica análise da indústria que há tornou altamente sedutora quando mal havia completado 16 anos.  

                            
               Link do vídeo completo:

                        


Revolução no comportamento estético feminino


           Alicia Keys explica porque decidiu

            não usar maquiagens nunca mais


                             


  Há algo de novo no ar, principalmente entre as mulheres, e não há padrão ou comportamento que não esteja sujeito a ser questionado, transformado ou abandonado de vez. 


E foi o que fez a cantora Alicia Keys, diante das pressões sobre o corpo e a estética feminina: ela decidiu simplesmente não usar mais maquiagem.


Em carta, a cantora explica que foi a decisão “mais forte, poderosa, livre, e honestamente boa” que já tomou. Foi o início da feitura do seu novo álbum que a levou a essa mudança. 


“Escrevi uma lista de coisas que eu estava cansada. E uma delas foi o quanto as mulheres sofrem lavagem cerebral para que a gente tenha que ser magra, ou sensual, ou desejável, ou perfeita”, ela escreve.


“Não quero me cobrir mais. Nem meu rosto, nem minha mente, nem minha alma, nem meus pensamentos, nem meus sonhos, nem meus esforços, nem meu crescimento emocional. Nada, ela finalize, concluindo a razão pela qual decidiu abandonar de vez os cosméticos.

Foi depois de posar para um ensaio sem maquiagem alguma que a epifania se deu para Alicia. “Me senti poderosa! Era o meu desejo inicial, de derrubar paredes, ouvir a mim mesma, ser eu mesma. Eu, real e crua”.
Ela diz esperar sim se tratar de uma revolução – a revolução de que ninguém precise mais se cobrir, se esconder, ser quem os outros querem que você seja.


A revolução de se descobrir. E mesmo esteticamente o resultado é imbatível: Não há nada mais bonito do que estar natural à vontade, real e feliz.

                     Retirado do link:

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Ela fez um poema pra explicar pra mãe como ela se sente tendo depressão


     Essa apresentação foi feita no Slam Nacional de Poesia do Canadá, em Toronto. Falar é melhor que calar

           
         É uma exposição sofrida, revelar-se em público nestes termos exige muita coragem, mas tenho a convicção que ela saiu dessa experiência melhor do que entrou. 

             Ouça e veja a poesia que ela escreveu.



         Se estiver sentido algo parecido com o que Sabrina descreveu, não se cale. Fale, compartilhe, procure ajuda. Tem jeito. Há saída.
                            

“ Nunca aceitei o racismo", diz Marcelo Marrom ao fazer piada com traumas


    O humorista Marcelo Marrom, atualmente contratado pelo canal pago Multishow, resolveu usar o palco como uma espécie de divã em seu novo show de stand-up, “Juro Que É Verdade”
                                  
“Decidi transformar meus traumas em sorrisos a partir do momento em que percebi que a piada ainda é o melhor remédio”, conta ao Blog do Arcanjo do UOL.
Assim, tudo que tentou lhe machucar no passado, desde o bullying na infância ou mesmo situações em que enfrentou o racismo, vira material para o seu humor ácido, que também quer provocar reflexão, além da pura gargalhada, é claro.
“Isso é uma coisa que aprendi com a vida. Então, transformei meus traumas, apelidos, bullyings sofridos na infância, tudo isso, em piadas no meu show”, avisa.
O comediante, um dos poucos negros a ter destaque no mundo do stand-up, dominado por rapazes brancos, diz que enfrenta o racismo de cabeça erguida.
“Sobre a questão da negritude: de fato as pessoas me perguntam, ‘você sofreu com racismo?’.
Eu respondo que não, porque me ofereceram racismo, mas eu nunca sofri com ele, eu nunca o aceitei. Sempre vi no racismo a fraqueza do próximo, de quem me oferecia o racismo. Então, nunca tive problema com isso e uso muito desse tema para fazer piada”, afirma.
Outro ponto importante abordado em seu espetáculo é a fé.
“É um dos poucos shows de stand-up que abordam esse tema. De como uso a fé ao meu favor, e de como o ser humano pode ser melhor através da fé. A fé é muito importante para mim. As pessoas saem com a mensagem de fé, esperança, eu posso você pode também”, filosofa.

       SERVIÇO – "Juro que é Verdade"
Local: Teatro Folha - Shopping Pátio Higienópolis 
End: Av. Higienópolis, 618 / SP - Tel.: (11) 3823-2323
Reestreia: 13 de janeiro de 2017
Temporada: até 24 de fevereiro de 2017
Apresentações: sexta-feira, meia-noite
Ingresso: R$40,00 (setor 2) e R$50,00 (setor 1)
Duração: 55 minutos / Classificação indicativa: 16 anos
Televendas: (11) / 3823 2423
*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.

                    Retirado do link :







PESSOAS QUE CHORAM MUITO SÃO PODEROSÍSSIMAS!


       Todas as emoções não são iguais nem encontram o mesmo grau de aceitação em nossa sociedade

                

 A tristeza, entretanto, está catalogada como uma emoção negativa, uma emoção que se deve esconder e que inclusive deveríamos ter vergonha. 

As expressões da tristeza, com os ombros caídos, o olhar triste e o choro, são considerados sinais de debilidade e insegurança.

Uma sociedade que sempre demanda que estejamos felizes e alegres, dispostas a comermos o mundo, simplesmente é tremendamente injusta. Porque não funcionamos assim, frequentemente nos entristecemos.

Estigmatizar a tristeza só serve para nos fazer sentir pior, para que pensemos que não somos o suficientemente fortes como para aguentar os problemas sem virmos abaixo.

Por que as pessoas que choram são mais equilibradas emocionalmente?

   1. Não reprimem as suas emoções:

  Não há motivos para esconder a tristeza. Só as pessoas seguras de si mesma, com uma grande Inteligência Emocional, são capazes de reconhecer as suas emoções e expressá-las, mesmo que estas sejam consideradas “negativas”. É necessário muita coragem para nadar contra a corrente e expressar quem você realmente é ou como se sente nesse momento.

Na verdade, o filósofo Séneca afirmou que “Não tem maior causa para chorar que não poder chorar“.
Manter a mente fria e reprimir as emoções tem um grande custo, não só para nossa saúde psicológica como também física. Numerosos estudos tem vinculado a repressão emocional com um maior risco de desenvolver enfermidades como asma, hipertensão e patologias cardíacas.
2. Aproveitam as lágrimas para mudar a perspectiva: 
As lágrimas não só são a água que limpamos a alma senão que também limpamos os nossos olhos, para permitir-nos ver a situação a partir de outra perspectiva.
As lágrimas nos fortalecem e nos permite crescer. Com já dizia a poeta uruguaia Sara de Ibáñez: “Vou chorar sem pressa. Vou chorar até esquecer o choro e alcançar o sorriso”.
Na verdade, 70% das pessoas pensam que chorar é reconfortante. E que o choro nos permite ver a situação por uma perspectiva mais positiva.
Quando terminamos de chorar, a nossa mente se encontra mais clara e em poucos minutos seremos capazes de analisar a situação a partir de outro prisma. Isto se deve a que as nossas emoções se equilibraram e nossa mente racional está preparada para entrar em ação.
3. Sabem que o choro é terapêutico: 
O choro estimula a libertação de endorfinas em nosso cérebro, que nos ajudam a aliviar a dor e também fomentam um estado de relaxamento e paz? É por isto que depois de chorar, nos sentimos muito melhores e relaxados.
Na verdade, foi verificado que não é conveniente cortar o choro, mas deixar que flua porque a primeira fase só tem um efeito ativador, mas a segunda fase tem um efeito calmante que reduz a frequência cardíaca e respiratória, propiciando um estado de relaxamento. Ás vezes, o choro é mais benéfico que o riso.
Um estudo realizado na Universidade da Florida descobriu que o choro é profundamente terapêutico, sobretudo quando se une com um “remédio relacional”, ou seja, quando se aproxima outras pessoas e estas nos dão consolo. Também perceberam que o choro triste, esse que está destinado a criar novos vínculos depois de uma perda, tem um poder catártico.
4. Não se submetem as expectativas sociais: 
As pessoas que não tem medo de chorar se sentem muito mais livres, são capazes de expressar-se sem se verem pressas pelos convencionalismos sociais. Estas pessoas não tem medo de decepcionar os demais nem a mostra sua suposta “debilidade”, porque sabem que na realidade chorar não implica em nada disso.
As pessoas que choram são mais verdadeiras e não querem se ver controladas pelas expectativas sociais. Essa consciência as levam a serem mais livres e a levar uma vida segundo suas próprias regras.
Estas pessoas são verdadeiros “ativistas” que lutam por uma sociedade mais saudável emocionalmente onde as pessoas não se vêem obrigadas a esconder o que sentem.
5. Conectam emocionalmente através das lágrimas:
O choro é uma das expressões mais íntimas dos nossos sentimentos. Quando choramos na frente de alguém, é como se estivéssemos desnudando nossa alma. Por isso, as lágrimas ajudam a criar um conexão muito especial, é como se conectássemos diretamente através do nosso “eu” mais profundo.
Quando uma outra pessoa “aceita” essa tristeza, sem tentar fugir dela ou nos brindar de falsas palavras de alento, simplesmente nos apoia e se mantém ao nosso lado, se cria uma conexão única.
Na verdade, uma das funções das lágrimas é precisamente a de pedir ajuda, mesmo que seja de maneira indireta, mostrando nossa impotência, para que os demais se acerquem e nos conforte.
Portanto, o choro e a tristeza não devem ser percebidos como um sinal de debilidade, senão como um sinal de fortaleza interna e atenção plena. Não choramos porque sejamos débeis ou incapazes, senão porque estamos vivos e não nos envergonhamos de expressar o que sentimos.
Lembramos que o comparativo da pesquisa não exprime algum tipo de ideologia ou apologia a tal tema de responsabilidade do site, estamos apenas reproduzindo um conhecimento científico.
                      Retirado do link:

                               

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Projeto da Comissão de Educação aprovado pelo governo que prevê que alunos impossibilitados de frequentar a escola, em razão de tratamento de saúde ou de internação hospitalar, poderão ter educação especial (PLS 548/2015).


        A ideia é que o governo ofereça aulas ou projetos pedagógicos em hospitais, clínicas ou na própria residência do aluno enfermo

            O texto é de autoria do senador Telmário Mota. Na proposição ele lembra que a educação é um direito de todos, conforme prevê nossa Constituição. Portanto, a ninguém, sob nenhuma condição, pode ser negado o acesso à educação obrigatória.

      Algumas iniciativas como essas já são realizadas em várias cidades do País. A ideia é ter uma lei que regulamente a educação para pessoas em tratamento de saúde. Estejam elas matriculadas em alguma instituição de ensino ou não.

                        Retirado do link:


As crianças da AACD podem dar conselhos que vão te ajudar com os seus problemas


     Um tapa na  cara !!! 
Reclame da vida, da falta de coisas que nem fazem diferença


                  
      Assista esse vídeo, alguns depoimentos de quem realmente vive lutando e cada dia se supera. São algumas das crianças da AACD. 

     Depoimentos singelos, simples, verdadeiros e de quem luta. Não tem nada de coitadinhos. 

    Esta campanha da AACD tem emocionado e mobilizado muitas pessoas na redes sociais com crianças e adolescentes atendidos pela entidade dando 'conselhos' para quem enfrenta alguma dificuldade, em uma espécie de "máquina resolvedora de problemas".

   Há 66 anos, a Associação de Assistência à Criança Deficiente é referência no país na reabilitação infantil com tratamentos de graça

                                   

Propaganda da Dove exalta a beleza na pluralidade


         A Dove acredita na pluralidade da beleza, e que todas as mulheres são bonitas do seu jeito

              
        A real beleza deve, sim, ser representada. Por isso, apresentamos o Making Of da nova campanha de Dove, “Beleza Fora da Caixa”, com mulheres reais, lindas e plurais.