segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Drag queen diz que sofreu 'críticas destrutivas' por se 'montar' no The Voice


  Talentoso artista combate o preconceito através da sua voz 


   Uma das sensações da edição de 2014 de The Voice Brasil, a cantora Deena Love diz que sofreu "críticas destrutivas" por atuar como drag queen no reality show da Globo. 

  "Durante e após o programa, eu recebi, sim, algumas críticas negativas, críticas destrutivas", afirma em entrevista ao Senta que lá Vem!, webprograma publicado com exclusividade pelo Notícias da TV.

  Deena, ou melhor Pedro Novas da Cunha Figueiredo, ressalta que o bombardeio partiu do público, não da Globo, da família ou dos amigos.

   Ele revela que a ideia de se "montar" estava encubada desde os cinco anos, quando se "apaixonou por Carmen Miranda". 

  Mas só se lançou como drag queen ao se apresentar em um navio, imitando Amy Winehouse. A família, de tradição artística, reagiu bem.

"Eu não senti nenhum preconceito por parte de minha família nem dos amigos porque eles sabem que Deena é um personagem. Não sei como seria minha vida se a Deena fosse uma travesti ou um transexual, se eu decidisse ser a Deena 24 horas por dia", conta.

 Apresentado pelo jornalista Chico Canindé, Senta que lá Vem! é produzido pela Play it Again Som & Imagem. Quinzenalmente, traz entrevistas com personalidades de televisão.

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Jovem se tornou viral depois de dar a melhor resposta para pichação homofóbica no muro de sua casa


   “Sou uma bichona de marca maior e não me envergonho nem um pouco disso”


   O estudante de publicidade Ramom Habitsenther, de 21 anos, teve o muro da sua casa pichado com a palavra “Bichona” na última semana.


  O ato que poderia ser apenas mais uma ofensa homofóbica na vida do jovem se tornou um viral por conta de sua resposta:


 "Sou uma bichona de marca maior e não me envergonho nem um pouco disso, nunca vou fingir ser algo que não sou para ser aceito e jamais vou parar de compartilhar e expor minhas idéias", afirmava o jovem em seu perfil no Facebook

Até a publicação deste post cerca de 33 mil pessoas curtiram a foto e 3 mil compartilharam.


 Em entrevista ao BuzzFeed Brasil, Ramom contou que ficou um pouco assustado, mas como não tem como descobrir quem realizou a pichação prefere não “pensar muito para não ser injusto com ninguém”.


Morador da periferia de Volta Redonda, uma cidade no interior do Rio de Janeiro, Ramom conta que há muito tempo sofre ofensas. 

"Tem um grupo de pessoas que sempre xingava, mas como eu não dou muita bola eles pararam, acho que foram eles que picharam porque, na cabeça deles era uma forma de me expor", conta o estudante.


 Para Ramom, o que mais incomodou foi o ataque a sua família. “Meus pais me aceitam, meu ex-namorado vivia na minha casa. A questão é que tenho uma sobrinha de 10 anos que converso muito sobre diversidade e ela teve que lidar com esse ataque”, diz.


 "Em um primeiro momento meu pai chegou a me culpar por ser afeminado e me expor nas redes sociais, mas aí a minha mãe brigou com ele, falou que quem está errado são as pessoas que picharam e não eu por ser quem eu sou", diz. 

A postagem no Facebook foi a forma que ele encontrou de desabafar e nunca imaginou que a mensagem iria tão longe. "Venho sofrendo desde pequeno e tenho poucos amigos no meu bairro. O texto no Facebook foi só pra mostrar que aquilo é só mais uma coisa que acontece na minha vida."
'Nunca fui de me abalar com o comentário das pessoas em relação a minha orientação sexual, eu cresci ouvindo e vivendo coisas das piores espécies que qualquer ser humano pode ouvir por simplesmente ser quem eu era.

Minha memória mais antiga é de quando eu tinha por volta de 8 anos e queria jogar queimada com as garotas e não futebol com os meninos, só que nesse dia estava faltando um garoto para completar o time do futebol dos machos da escola. Eu nunca gostei de brincar de bola, carrinho ou soltar pipa.

Inclusive quem levantava minhas pipas era minha amiguinha que morava na casa lado porque ela fazia isso muito melhor que eu.

 Mas voltando ao acontecido da escola, estava faltando um garoto para completar o time, eu continuei a jogar queimada e o time deles acabou ficando desfalcado e não conseguiram jogar a partida que queriam. 

Segui meu dia normalmente como bom aluno que era, sem me importar muito com ameaças e piadinhas que ouvia a todo instante e de todos os lados. 

O sinal para ir pra casa bate, como eu morava e moro na mesma rua da escola que estudava, caminhava sozinho até minha casa todos os dias.

 Mas nesse dia eu não fui sozinho, aquele grupo de garotos me acompanhou, chegando próximo a um terreno vazio que ficava logo depois da escola, fui empurrado para dentro dele e então, bom, eu apanhei nesse dia porque eu não quis participar do futebol, porque segundo eles eu era menininha, eu era ''Ramona'' e não merecia ir pra casa sem passar por aquilo. 

Mas qual é? Eu só estava sendo eu mesmo, eu simplesmente não sabia ser de outro jeito, EU ESTAVA SENDO O QUE EU ERA. 

Minha mãe e meu pai sempre me criaram como um garoto, me davam bolas, carrinhos e skates, porém eu sempre me interessava mais pelas bonecas e sapatos da minha irmã, sempre foi natural isso pra mim.

E por quê não seria? Por quê seria errado eu gostar daquilo que pra mim era muito mais legal? Bom, essas perguntas eu me fiz a vida inteira.

 Até não precisar mais fazê-las, até que eu me compreendi, me entendi, me aceitei, me amei e senti muito por aquelas pessoas sentirem tão pouco. 

Eu nasci, cresci e vivo no mesmo bairro de sempre, dos insultos, das humilhações, da surra, das palavras ríspidas. Só que de tanto ouvi-las elas pararam de fazer sentido, não me afetam mais, não me magoam, simplesmente porque estou seguro de quem eu sou e do que eu acredito!

Quando a coisa é comigo, eu simplesmente ignoro e deixo pra lá, porém dessa vez foram além e expuseram toda minha família, família maravilhosa por sinal, que me respeita e me ama acima de qualquer coisa! Simplesmente sujaram, estragaram algo que meu pai trabalhou a vida inteira para conseguir. E pra que? Em nome de quem? Pra me ferir? Não conseguiram.

 Sou uma bichona de marca maior e não me envergonho nem um pouco disso, nunca vou fingir ser algo que não sou para ser aceito e jamais vou parar de compartilhar e expor minhas idéias para que pessoas como essas pensem que ''está tudo bem, só não pode ser gay perto de mim''.


SIM, NÓS EXISTIMOS E PERSISTIMOS! Não vou me calar em relação a isso e a nada mais. E a essas pessoas eu dou todo amor que tem dentro de mim e que faltam nelas. 
 

Jornalista de renome era chamado de burro na adolescência por conta da dislexia


      Edney Silvestre relata drama causado pela dislexia: 'Achavam que eu era burro


   A dislexia é um transtorno de aprendizagem ligado à linguagem que afeta até 15% da população mundial.

  O jornalista disse que a dificuldade para executar ações simples para a maioria das pessoas o deixou tímido e introvertido. "Confundia tudo e achavam que eu era burro. Eu falava mal também, não conseguia pronunciar as palavras direito",  disse em conversa com Fátima Bernardes.

 "Os professores me achavam um tolo, no mínimo. Eu tive a sorte de ter uma professora extremamente dedicada. Ela me fazia ler. Assim fui me desenvolvendo, apesar da timidez", completa.


 Edney revelou que só melhorou quando começou a cantar. "Abriram a rádio clube de Valença e meu pai levou eu e meus irmãos. E cantando eu não tinha problema nenhum!", brincou.

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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Menina com atrofia muscular realiza o seu sonho que é andar de Skate


     Confiram que demais a iniciativa desses pais junto de uma artista plástica e um skatista

    A Iris tem 11 anos e convive com a atrofia muscular espinhal (AME) e tinha um desejo muito grande em andar de skate.


   Foi aí que os seus pais pensaram em juntar o esporte ao processo de reabilitação dela.

  Os pais usaram um skate comum, uma órtese colada nele para que ela pudesse manter os pés fixos e uma gaiola que tem rodinhas e permite que Iris ficasse suspensa por meio de colete de segurança e cabos. 

  Essa técnica é mesma utilizada como o PediaSuit, que é um método comum utilizados em reabilitação.

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Vídeo incrível mostra como não devemos julgar as pessoas pela aparência


          Destruindo preconceitos

     Você julga as pessoas pela aparência? Se sua resposta for sim, você precisa assistir a um vídeo que tá rolando na web. Algumas pessoas foram convidadas para observarem  fotos de desconhecidos e depois responder o que acharam deles. 
  
    A maioria dos que participaram desse experimento deu sua opinião baseada em estereótipos.

   Uma das participantes chegou a dizer que duvidava que o homem na foto trabalhava.
  Depois das análises, teve um encontro com as pessoas que eles tinham acabado de “analisar” e todos se surpreenderam.
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Agora temos uma legislação que combate o bullying no Brasil


                   Grande vitória  



          A Presidência da República sancionou a lei, de iniciativa do Congresso Nacional, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática do Bullying em todo território nacional (nº 13.185/2015). 

       Pelo texto, bullying é a "prática de atos de violência física ou psíquica exercidos intencional e repetidamente por um indivíduo ou grupo contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima". ´

     A lei recomenda escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção ao bullying e ciberbullying.

    Entre elas estão a capacitação de professores e equipes pedagógicas, realização de campanhas educativas, além de assistência pedagógica, social e jurídica.

    O texto também deixa claro que a punição aos agressores deve ser substituída por alternativas que promovam a mudança de quem pratica o bullying.

  Mesmo diante de todas as demandas das nossas escolas, considero a lei de extrema importância. 

  Pela primeira vez, temos uma política de combate ao bullying. A partir daí, boas iniciativas podem servir de exemplo para o Brasil.

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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Crianças violentas

           

              Sim, elas podem ser cruéis


        Aos 7 anos, T. convenceu seus pais, profissionais liberais de Belo Horizonte, a demitir duas empregadas domésticas. O motivo alegado: elas batiam nele. 
     As duas negaram as agressões, mas o menino chegou a apresentar uma marca roxa no braço. Um ano depois, nova queixa sobre outra empregada. 
 Revoltado, o casal decidiu colocar câmeras escondidas. O que viram foi uma surpresa: T. era o agressor, com pontapés e atirando brinquedos. 
No fim de uma semana, perguntaram se a empregada havia batido nele novamente. Choroso, T. respondeu que havia sido surrado na cozinha – onde as imagens não mostravam nada. Diante das sucessivas mentiras, foi castigado.

Três anos depois, reincidiu. Com os pais já separados, adquiriu o costume de tirar dinheiro da carteira dos dois, dizendo ao pai que era a mesada da mãe, e vice-versa.
 Os pais só descobriram a farsa durante uma discussão sobre dinheiro. Pouco antes, uma empregada fora mandada embora da casa da mãe depois do sumiço de R$ 50. T. disse que a vira pegar a nota.
 Diante disso, os pais concluíram que o menino precisava de tratamento. Poucas sessões depois, o diagnóstico foi duro: ele apresentava o chamado transtorno de conduta, nome formal para a velha “índole ruim”.
“Não é fácil a sociedade aceitar a maldade infantil, mas ela existe”, diz Fábio Barbirato, chefe da Psiquiatria Infantil da Santa Casa, no Rio de Janeiro.
 Ele explica que a criança ou adolescente que tem essa patologia pode se transformar, na vida adulta, em alguém com a personalidade antissocial – o termo usado hoje em dia para o que era chamado de psicopatia.
 “Essas crianças não têm empatia, isto é, não se importam com os sentimentos dos outros e não apresentam sofrimento psíquico pelo que fazem. Manipulam, mentem e podem até matar sem culpa”, diz Barbirato.
Por volta da década de 70 do século passado, teorias sociais e psicanalíticas tentaram vincular esse comportamento perverso à educação e à sociedade.
 Nos últimos anos, porém, os avanços da neurologia sugerem a existência de um fenômeno físico: imagens mostram que, nas pessoas com personalidade antissocial, o sistema límbico, parte do cérebro responsável pela empatia e pela solidariedade, está desconectado do resto.
Um obstáculo para o tratamento de crianças com sinais de transtorno de conduta é o próprio tabu da maldade infantil.
 O senso comum afirma que as crianças são inocentes – uma crença que resulta da evolução histórica da família. Até o século XVII as crianças eram consideradas pequenos adultos e muitas nem sequer eram criadas pelos pais.
 No século XVIII, isso mudou. A família burguesa fechou-se em si mesma, dentro de casa. O lar virou um santuário e a criança o centro dos cuidados e das atenções.
Foi o nascimento do sentimento de infância, dentro de um grupo que agora tinha como laços o afeto e o prazer da convivência. Se a criança é o eixo do sentimento moderno de família, ela não pode ser má. Eis o tabu. Criança, aparentemente, não pode ser vilã.
As escolas, porém, desmentem isso: elas costumam ser o palco diário das maldades das crianças com transtorno de conduta.
 A psiquiatra carioca Ana Beatriz Barbosa Silva, autora do best-seller Mentes perigosas, diz que crianças e adolescentes com esse distúrbio costumam estar por trás dos casos mais graves de bullying.
Em maio de 2016 , ela lançará Bullying – Mentes perigosas nas escolas, com foco na maldade infantil. “É típico do jovem com transtorno de conduta saber mentir e manipular para que os outros levem a culpa”, afirma.
Barbirato faz uma ressalva. “Pequenas maldades e mentiras são absolutamente comuns na infância. De cada 100, cerca de 97 têm comportamento normal e, ao amadurecer, saberão diferenciar o certo do errado e desenvolverão a empatia”, diz.
Mas, e os 3% que faltam? Serão obrigatoriamente personalidades antissociais na vida adulta, seres sem empatia? Os especialistas são taxativos ao afirmar que não se cura transtorno de conduta.
Ele será, no máximo, amenizado se tratado a tempo e houver sempre algum tipo de vigilância. Na maior parte dos casos, porém, isso não acontece.
 E o resultado de ninguém ter notado esses sinais durante a infância aparece de forma trágica. “Essa criança poderá ser um político corrupto, um fraudador, até um torturador físico ou emocional, chegando a um assassino em série”, diz Ana Beatriz.
Os especialistas afirmam que não se cura
transtorno de conduta, mas ele pode ser amenizado

Há um tempo foi noticiado um caso extremo ocorrido na Pensilvânia, Estados Unidos. Jordan Brown, de apenas 11 anos, deu um tiro na nuca da namorada do pai, grávida de oito meses.

O menino chegou a conseguir enganar a polícia dizendo que uma caminhonete preta havia entrado na propriedade da família. Mas a arma foi encontrada em seu quarto. A polícia não entendeu a motivação do crime. “Há casos em que a explicação é simplesmente uma curiosidade mórbida”, afirma Ana Beatriz.

 “Todos nós, quando pequenos, temos essa curiosidade. Mas, por volta de 4 ou 5 anos, começamos a ter a percepção do outro. O que não acontece com quem tem o transtorno de conduta.”

A falta de tratamento dessas crianças é, muitas vezes, consequência da ignorância ou da falta de recursos. Mas não só.

A estrutura familiar de hoje, com pais trabalhando fora o dia todo e com tendência a dar poucos limites aos filhos, favorece o desenvolvimento do transtorno de conduta.

Qualquer criança que não é repreendida pelo pais sobre seus erros tende a crescer pouco civilizada. Se ela tem uma tendência antissocial, não haverá amarras para esse comportamento.

O relato de um psiquiatra do Rio Grande do Sul mostra quanto é difícil pais assumirem a necessidade de tratamento dos filhos.
 Em 2008, ele teve como paciente R., de 11 anos. A menina colocara fogo na mochila de uma colega de turma. Repreendida por professores e pais, teve como reação apenas rir. No ano anterior, fizera o mesmo com o rabo do cachorro de uma prima. Questionada, disse apenas que a prima não merecia ter um cachorro.
Durante o tratamento, R. afirmou ao psiquiatra que não nutria nenhum sentimento especial em relação aos pais.“Ela tinha um olhar frio e uma ironia extremamente precoce para sua idade. Não sentia culpa. R. me tratava como um empregado”, diz o psiquiatra.
Depois de um ano de tratamento, os pais acharam que ela estava melhor e poderia interromper as sessões.
 “Ela os manipulou – e disse a mim, explicitamente, que fingiria estar melhor e conteria seus atos. Contei a eles, mas não acreditaram em mim”, afirma. R. jamais voltou a seu consultório.
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Testemunho da novelista Maria Adelaide Amaral


       Agressão que muitas mulheres sofrem 



    Fui abusada, oprimida, ofendida e espancada ao longo da minha infância por pai, mãe e irmãos por ser desbocada e preferir brincar com meninos. Por que eu não era como as outras meninas?

  Se, em Portugal, nos anos 40 a diferença era severamente punida, no Brasil dos anos 50 a repressão social e doméstica se repetiu.

 Na adolescência, fui alvo do assédio de amigos e clientes do meu pai, que me diziam obscenidades e tentavam me bolinar (muitas vezes conseguiam). E não podia sequer me queixar aos meus pais, porque a culpa naturalmente era minha.

 Já era comum nessa época homens se esfregarem nas moças no transporte público. Como era comum o exibicionismo nos cinemas. 

 Subitamente, na cadeira ao lado, um homem “se descompunha”, eufemismo da época para quem exibia publicamente o sexo.

Apesar da revolução feminista, parece que pouca coisa mudou desde então. É só ouvir os relatos das mulheres que se espremem todos os dias nos ônibus, trens ou vagões de metrô para chegar ao trabalho.

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Um autista é o mais jovem pesquisador de astrofísica do mundo


                     Lição de vida 

         Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo, e o prognóstico era ruim: especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler ou sequer a amarrar seus sapatos.

     Durante a infância sua mãe, Kristine Barnett, percebeu que ele tinha muita habilidade com questões matemáticas. Aos poucos os professores também perceberam e o menino foi acompanhado por especialistas que o apresentaram a um físico. 

    A história de Jacob está indo muito além daquele prognóstico inicial. Hoje, aos 17 anos, ele estuda no Instituto Perimeter de Física Teórica e é um dos físicos mais promissores do mundo. 

  Com um QI maior que o de Einstein, ele está trabalhando em uma teoria que pode render-lhe um Prêmio Nobel. Conhecido como o mais jovem pesquisador de astrofísica do mundo, Jacob também palestra para outros cientistas.

       Retirado do site 

 



segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O programa Vila Sésamo tem em seu casting atual uma personagem com Autismo


   Combatendo o bullying através de um programa de sucesso 
                                 
                               
     Esta é a Júlia, a primeira personagem autista da Vila Sésamo. A garotinha vai aparecer em uma série especial com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o bullying contra crianças.
    
   Ao contrário dos outros bonecos da Vila Sésamo, que são marionetes, Júlia foi criada como uma personagem digital. 
  A ideia é que, além dos vídeos, ela apareça também em livros e aplicativos para tablets e celulares. 
 A médica Jaenette Betancourt, idealizadora do projeto, conta que o objetivo é expor o que todas as crianças têm em comum e não suas diferenças.
     Retirado do link 


Russa supera expectativas e vive há 6 anos com o coração para fora do peito


     Menina também tem os intestinos para fora e não possui músculos no abdome nem diafragma

    Quando estava grávida de Virsaviya, Dari Borun ouviu dos médicos a notícia que nenhuma mãe quer escutar. "O médico disse que ela não iria sobreviver", relembrou em entrevista à NBC Miami.

   Aos 6 anos, Virsaviya superou o prognóstico e vive como uma criança normal, apesar de sofrer com aPentalogia de Cantrell, uma condição congênita que fez com que ela nascesse com o coração e os intestinos para fora da cavidade abdominal. Ela também não tem músculos abdominais nem diafragma.
 A condição é rara e ocorre em cerca de um a cada 5,5 milhões de nascidos vivos. O coração da menina é do tamanho de um punho e pode ser visto batendo através de uma fina camada de pele. 
Borun e sua mãe se mudaram da Rússia para os EUA, em busca de tratamento médico.

Apesar de todos os problemas de saúde, a garota é alegre, vai à escola de dança e adora fazer as coreografias de Beyonce.

No início deste ano, a mãe da menina, encontrou um médico do Hospital Infantil de Boston, disposto a tratá-la.

 A Pentalogia de Cantrell requer, em geral, cirurgia, dependendo da gravidade dos defeitos, e pode ser fatal se não for tratada.

Mas Virsaviya ainda não pode passar pela cirurgia porque sua pressão arterial está elevada. A menina será avaliada novamente em dois anos para determinar se a operação poderá ser feita de forma segura.
 Enquanto isso, a mãe se mudou para a Flórida, cujo clima ameno é benéfico para a menina e está pedindo ajuda na internet para cobrir despesas das duas, além da conta dos médicos.
         Retirado do link 



Menina é vitima de bullying por duas colegas de escola


             Depende de todos nós



      Pense sobre isso: O que faria se estivesse sentando em um espaço público, quando de repente você percebe uma criança sendo intimidada? Você faria algo para ajudar?

     Isso é exatamente o que quiseram saber com este vídeo, quando estranhos são postos à prova, os resultados podem ser surpreendente .

           Veja o vídeo abaixo 

                     


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

10 sintomas que nos alertam sobre a depressão em adolescentes


    Devemos saber identificar os sinais que nos indicam uma depressão para que possamos agir o antes possível e evitar que o desânimo e o mal-estar que os adolescentes estão sofrendo aumentem ainda mais

   A adolescência é uma fase complicada, na qual o corpo e o emocional de cada um passam por muitas mudanças. 

  Além disso, o ambiente escolar, as dúvidas em relação ao futuro e ao autoconhecimento, o bullying e as alterações hormonais que ocorrem nesta idade podem fazer com que os adolescentes tenham que enfrentar momentos difíceis.

 Nós, como adultos responsáveis por eles, precisamos monitorá-los sempre para identificar possíveis problemas e condições de saúde, sejam elas físicas ou emocionais.

 De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão é uma das doenças que mais afeta os jovens entre 10 e 19 anos de idade, sendo inclusive uma causa de suicídios, que vêm crescendo nesta faixa etária.

É fundamental identificar os sintomas da depressão a tempo para que possamos prevenir suas terríveis consequências e ajudar quem estiver padecendo a doença.

   Por este motivo, hoje iremos listar os 10 sintomas mais comuns em adolescentes que sofrem de depressão, para que nós, adultos, possamos ficar alertas e agir o antes possível caso notemos a sua presença em um de nossos alunos, familiares ou filhos.

     Alterações no apetite e a depressão em adolescentes

    Estas mudanças podem ser sentidas de formas diferentes, seja por meio do exagero e consumo excessivo de comida ou pela falta de interesse em se alimentar, evitando as refeições que antes fazia normalmente. 

   Observe também se houver um ganho ou perda de peso muito drástico em um curto período de tempo.

    Alterações nos hábitos de sono


   Neste caso, também devem ser monitorados os extremos. Fique atento e verifique se o adolescente está dormindo muito pouco e sofrendo de insônia, ou se, pelo contrário, está dormindo durante todo o dia.

 Geralmente um comportamento relativamente comum é trocar o dia pela noite.

 Perda de interesse nas atividades das quais gostava


  Hobbies, esportes, e atividades pelas quais o adolescente antes demonstrava interesse e às quais se dedicava de repente deixam de fazer sentido.

  O jovem perde o interesse por determinadas atividades, e não sente mais vontade de fazer o que antes lhe dava prazer. Falta motivação para desempenhar qualquer tipo de atividade.

      Tristeza e desânimo constante


     É normal ter um dia ou outro de tristeza, mas fique atento para identificar se isso estiver se transformando em algo constante. Observe se o adolescente está sempre triste, cabisbaixo e desanimado. 

   Também podem ocorrer crises constantes de choro com as quais o jovem tem dificuldade de lidar.

     Dificuldade de concentração


   Outro sintoma da depressão é a dificuldade de se concentrar em algo, seja em uma conversa durante o jantar, a uma atividade específica, ou nos estudos. Inclusive, a maioria dos adolescentes que sofrem de depressão passa por uma queda significativa em suas netas e rendimento escolar.


 Comportamento irresponsável


  Um adolescente deprimido pode apresentar um comportamento irresponsável  e até rebelde. Ele (a) pode se esquecer das obrigações, do que foi combinado com outras pessoas, das responsabilidades na casa e na escola, começar a consumir álcool e drogas, etc.

 Além disso, quando confrontado, pode apresentar um comportamento rebelde, respondendo de forma grosseira e arredia.


   Isolamento social


 Outro sinal da depressão nos adolescentes é a perda de interesse em atividades sociais. Eles não têm mais vontade de encontrar os amigos ou sair para qualquer tipo de evento, mantendo-se isolados em seus quartos, sem querer falar com ninguém.

Fadiga e falta de energia


 É muito comum apresentar uma fadiga exagerada, e a depressão costuma fazer com que os níveis de energia dos adolescentes se reduzam a patamares muito diferentes do que os normais.

Ele (a) se sente cansado com frequência, e parece nunca conseguir recuperar a energia, independentemente de quanto tempo durma.

     Reclamações referentes a dores físicas

  Muitas vezes os transtornos psicológicos também causam dores físicas, por isso fique atento se o adolescente começar a reclamar com frequência de dores de cabeça, no estômago, e dores musculares. Com a imunidade baixa, ele também se torna mais propenso a contrair doenças.

   Pensamentos suicidas


Esta pode ser um pouco mais difícil de identificar, a não ser que o adolescente expresse seus pensamentos na nossa frente. Devemos ficar atentos para frases como “Não sei por que estou vivendo”, ou “A minha vida não faz sentido”, “Quero morrer”, etc. Em casos mais graves, o adolescente pode até tentar se suicidar, ou machucar a si mesmo de alguma forma.

        Retirado do link