terça-feira, 29 de setembro de 2015

Vídeo esclarecedor sobre Depressão


         Depressão X Bullying 



      Nos pessoas que já sofremos bullying costumamos a nos sentir muito mal ,cheio de medos de enfrentar o mundo à nossa volta .

     Já que somos pisados ,humilhados por termos alguma característica que nos difere dos outros (isto na visão de quem é o agressor ) .

  Esta situação nos faz acreditarmos que não merecemos estar vivos ,que não temos direitos iguais ,mas principalmente temos vergonha dessa agressão e não contamos para ninguém ficando isto aí impregnado na nossa memória e no coração .

   E se não tratarmos a questão do bullying podemos ficarmos mais fechados dentro de nós mesmos e a depressão pode vir com força total .

 Fazendo com que não queiramos ir para a escola ,não queremos sair de casa e optamos pela solidão .

    Veja o vídeo que nos explica os sintomas e como tratar a depressão 
                  




Vídeo de Surfista Cego nos mostra que não existe sonho impossível


               Lição de superação 


      O Surfista Derek Rabelo ,que é cego ,nos traz uma bela lição de vida ao surfar em grandes mares ,sem medo e demonstrando muito talento .

     Enquanto a gente supervaloriza e/ou acha graça na aparência física das pessoas, tem alguns que nem podem entender bem o que é isso, mas desenvolvem outras sensibilidades muito melhor do que a maioria.

       Vídeo contando um pouco da história do Surfista Derek 

                           


Jordan Bone ficou tetraplégica após um acidente de carro, mas nunca desistiu de seu sonho


        Sem o movimento das mãos, blogueira faz maquiagens incríveis


      
        Blogueira de maquiagens no Youtube com mais de 35 mil fãs, Jordan Bone recebe diariamente uma pergunta "O que há de errado com as suas mãos?". Cansada de explicar a sua história individualmente para os seus fãs, ela decidiu revelá-la com o mundo.
        Em um vídeo emocionante, Jordan explica que se tornou tetraplégica há dez anos após sofrer um acidente de carro gravíssimo. Em decorrência de sua deficiência, ela acabou perdendo, também, os movimentos das mãos.
       Apaixonada por maquiagem, a blogueira relatou que tinha muita dificuldade de conseguir se produzir no início, mas que, aos poucos, foi começando a descobrir novas maneiras de como fazer sua make.
      Segundo ela, com o acidente, ela perdeu muito e não gostaria de perder sua identidade também. 
  — Minhas mãos não se mexem há dez anos, mas eu me ensinei uma nova maneira de fazer minha própria maquiagem.
     Então, se algo está atrapalhando seu caminho, talvez isso signifique que você deve tentar um novo caminho. Explore suas opções! O jeito mais óbvio nem sempre é o melhor para você.
   Jordan mostrou que é possível alcançar seus objetivos mesmo se existem problemas que pareçam te impedir. Além disso, a blogueira ainda deixou uma baita lição de vida para seus fãs.
 — Eu não sei pelo que você está passando agora, mas saiba que todos os dias existe algo pelo que vale a pena viver. Saiba que você vale muito, saiba que você é sensacional. 
    Eu tenho muitos desafios na minha vida e a minha deficiência é apenas um deles, mas sei que a vida vai melhorar e me recompensar. 
           Retirado do link 




terça-feira, 22 de setembro de 2015

Atleta superou câncer e amputação; agora faz 'vaquinha' para Rio 2016


              Exemplo de Determinação 


         Até a véspera dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, o ESPN.com.br  trará quinzenalmente o quadro 'Lado B das Olimpíadas', com histórias que vão muito além do esporte.

      Personagens históricos dentro e fora das competições, eventos que marcaram época e assuntos que merecem reflexão. 

    Nesta edição, a série entra também nos Jogos Paraolímpicos e mostra a história de Rosinha, recordista mundial e medalha de ouro no arremesso de peso e no lançamento de disco. Em 2016, no Rio de Janeiro, ela vai se despedir do esporte como atleta.

           Retirado do link


Vídeo de uma Senhora de 80 anos é um tapa contra o preconceito


                     Lição de vida 

      Uma Senhora chamada Virginia , que desde quando era criança e tinha dificuldade de andar por conta da Paralisia Infantil  e era chamada de alejada  nos surpreende dizendo que nunca desistiu da vida ,sempre com bom humor e otimismo contrário não só todos os prognósticos ,como fez tudo o que teve vontade de fazer .

     Seus familiares diziam que ela ia morrer logo ,que não era capaz de fazer nada e nem poderia casar .

     Contrariando tudo e a todos ela ainda é viva e tem 80 anos de idade e diz que Deus não só há levou porque ele tem um propósito para sua vida .

      Vídeo com o Testemunho dela 




                                 


Dispositivo faz com que as pernas possam ter seu movimento melhorado .


                 Grande auxilio da Ciência 
  

              Há 10 anos, o norte-americano Isaac Schreurs sofreu um acidente de motocross. O trauma paralisou todos os movimentos da parte inferior do corpo e sua vida passou a estar limitada por uma cadeira de rodas.

       No entanto, recentemente, o improvável aconteceu: Schreurs se levantou da cadeira e conseguiu dar um passo atrás do outro, deixando para trás sua companheira.

     Esqueça milagres: o responsável por esse emocionante momento foi o ReWalk, um exoesqueleto que permite que pessoas com paralisia voltem a andar. 

   Schreurs é uma das centenas de pessoas que já se beneficiaram com essa tecnologia. Criado pela Argo Medical, o exoesqueleto robótico provê força e equilíbrio aos joelhos e ao quadril, permitindo que pacientes com as mais graves lesões na coluna consigam ficar de pé, andar, virar-se e subir e descer escadas.

 O exoesqueleto é feito sob medida para cada pessoa e conta com o auxílio de diversos sensores de movimento para tornar os passos o mais simples e natural possível. 

    Retirado do link 


terça-feira, 15 de setembro de 2015

Aos 4 anos, ele perdeu o pai, e aos 6, a mãe: Veja o que ele fez logo após



               Lição de vida 

         Órfão de pai e mãe, e com apenas 6 anos de idade, ele embarcou em uma missão para acabar com a tristeza das pessoas. Assista, emocione-se e compartilhe!
     de Savannah, na Geórgia, perdeu seu pai quando tinha apenas 4 anos de idade. Em julho de 2015, dois anos depois, sua mãe faleceu inesperadamente, dormindo. Ele conta:
  “Eu tentei, tentei e tentei acordá-la, mas não consegui.”
     E completa:
   “Qualquer pessoa pode morrer, qualquer um.”
   Mas após algumas semanas, morando agora com sua tia, Barbara DiCola que é sua nova guardiã, ele disse que estava cansado de ver todo mundo triste o tempo todo. E ele tinha um plano para mudar isso.
Naquele dia, Jaden pediu à tia Barbara que comprasse muitos brinquedos pequenininhos, e o levasse ao centro da cidade onde moravam, para que ele pudesse distribuí-los às pessoas.
“O que você está tentando fazer?”
“Eu estou tentando fazer pessoas sorrirem, seja com patinhos, dinossauros…”, ele disse.
 Eles já fizeram isso em quatro ocasiões. Ele foca nas pessoas caminhando que não estão sorrindo, e transforma seus dias.
  A cada tentativa ele consegue cumprir sua missão. Às vezes, as pessoas até choram… mas de alegria, quando aquele pequeno garotinho diz: “Estou tentando lhe fazer sorrir!”
   Ele ainda disse ao repórter:
“Mas, eu ainda estou triste que minha mãe morreu.”
   E o repórter completa:
 “Sua missão não conserta sua tristeza, mas com os quase 500 sorrisos que conseguiu das pessoas até agora, ele claramente encontrou um propósito.”
“Minha meta é conseguir pelo menos 33 mil sorrisos”, Jaden avisa.
   Esperamos que esta história real, de um pequeno garoto de 6 anos, órfão, que distribui seus brinquedinhos sem esperar nada em troca, apenas um sorriso, possa fazer não somente 33 mil pessoas sorrirem, mas milhões. Compartilhe e transforme o dia de alguém.
        Veja o vídeo :
              
                             Retirado do link :






A última festa de aniversário de um menina de só 5 anos.



             Pura emoção 


     May Schow tem apenas 5 anos e mora em Oregon, nos Estados Unidos. Em 2012, a pequena foi diagnosticada com estágio quatro do cancro do neuroblastoma, que incide no sistema nervosa central.

   Em 3 anos, Lila passou por diversos tratamentos para combater a doença que incluíram quimioterapia, radioterapia, cirurgias, transplantes, etc. Uma luta que, com certeza, causou muito sofrimento à menina e a seus pais.
  A família se apoiou em todas as esperanças, mas os médicos decidiram se abrir com sinceridade: Lila não seria capaz de suportar mais tratamentos e não teria muito tempo de vida.
 Foi assim que os pais, Heidi Hall e Ryan Schow, realizaram o último aniversário de sua filha- uma comemoração especial realizada por meio de doações e com direito a personagens de desenhos infantis.
     Assista a esse emocionante vídeo:
                   
                               Retirado do link 

Menino de 14 anos que tem uma doença grave que tem uma expectativa de vida pequena nos traz uma bela lição .


            História emocionante 


      Imagine uma asa de borboleta que se despedaça com um só toque e rasga facilmente. É assim que se comporta cerca de 90% da pele do corpo de Jonathan Pitre, um canadense de 14 anos que sofre com uma das mais graves doenças existentes: a epidermólise bolhosa.

    Pouco conhecida, sem cura e extremamente dolorosa, a doença limita a vida do garoto não só no dia a dia, mas também na expectativa. Segundo médicos, ele dificilmente viverá mais que 25 anos.

   “Eu só tenho uma expectativa de vida de 25 anos e já cheguei na metade da minha vida. Isso dá uma perspectiva diferente, pense no que você tem, pense em toda a felicidade a sua volta, pense em todo o amor“, disse ele.

Apesar da doença e das doses diárias de dor, Jonathan é um exemplo a ser seguido, já que usa sua voz e sua força para motivar pessoas e arrecadar fundos para organizações que buscam a cura da doença.

 Todos os dias são batalhas e todos os dias são batalhas vencidas. Esse sou eu, é assim que eu tenho que ser, então eu lido com isso“, afirma. 

  Apesar de não poder praticar nenhum tipo de atividade física devido à condição, Jonathan é fã de hockey e conseguiu uma parceria com seu time favorito, o Ottawa Senators, para palestrar em grandes eventos. 

Até agora, mais de US$ 50 mil foram arrecadados. E o garoto segue a luta.

   Saiba mais sobre sua emocionante história neste vídeo (legendado em português )

                  

                              Retirado do link



                                


terça-feira, 8 de setembro de 2015

Jovem com Síndrome de Dawn , irá desfilar num dos mais respeitados eventos de moda do mundo.


                Lição de superação

         
            Uma jovem australiana de 18 anos está mostrando o que há de melhor no ser humano: a força de vontade. Madeline Stuart é exemplo de como a beleza, o bem estar e o cuidado com o corpo podem ser muito mais prazerosos se feitos com amor e sem cobranças .

         Portadora da síndrome de Down, ela não estava feliz com seu peso, o que a deixava sempre pra baixo. Aos 17 anos ela resolveu dar a volta por cima: após muita dieta e atividades esportivas, ela agora olha para traz com louvor .



     Com 20 quilos a menos, ela abandonou os traumas do passado e mostrou para o mundo a nova Maddy (apelido carinhoso que seus amigos lhe deram). A consequência dessa atitude toda?

     Agora, ela quer mudar a maneira como a sociedade vê a condição dela, e de milhões de portadores da síndrome de Down.

     Com mais de 450 000 curtidas no Facebook e 73 000 seguidores no Instagram, Maddy demonstra diariamente que as pequenas coisas da vida a fazem feliz.

     A síndrome de Down não a impediu de ir atrás de seus objetivos, como se transformar em modelo de passarela. Com o sucesso na internet, duas grifes a convidaram para fotografar.

 Depois da experiência, ela vai desfilar na Semana de Moda de Nova York, que acontece na segunda semana de setembro. Olha que incrível! 

 Fora das passarelas, Maddy leva a vida de adolescente como todas as garotas: sai com os amigos, viaja, estuda, navega nas redes sociais e interage com seus admiradores.

  Em seu perfil do Facebook, ela declara: “Eu sou uma modelo e espero que meu trabalho ajude a mudar a forma como a sociedade vê as pessoas portadoras de deficiências. A visibilidade cria consciência, aceitação e inclusão”!

    Retirado do link 




Depressão infantil: ela existe e está aumentando em todo o mundo


         Um ótimo alerta para pais e educadores 

       
       Um astronauta acaba de se deparar com a imensidão do espaço. Por algum motivo, suas amarras de proteção são desfeitas e ele não vê alternativas para voltar à nave, menos ainda para voltar à Terra. Ele agora está à deriva na imensidão do espaço.

       O quão desesperador isso lhe parece? Esta metáfora foi usada pelo psicólogo americano Douglas Riley para definir a sensação depressiva de uma criança. 


      No livro The Depressed Child: A Parent’s Guide for Rescuing Kids(Criança Deprimida: um Guia para Pais Resgatarem os Filhos, em tradução livre), o especialista explica que pensamentos negativos, como “ninguém gosta de mim”, “sou inferior” e “a morte é a melhor saída” não são restritos aos adultos.

    Pelo contrário, a depressão em crianças e adolescentes tem aumentado consideravelmente em todo o mundo, como mostram dados médicos recentemente divulgados.

    Um guia do National Institute for Health and Care Excellence (NICE), no Reino Unido, alertou: já são mais de 80 mil crianças da região diagnosticadas anualmente, 8 mil delas menores de 10 anos.

  Em maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que o transtorno depressivo é a principal causa de incapacidade de realização das tarefas do dia a dia entre jovens de 10 a 19 anos.

  No Brasil, não é diferente. Embora não haja dados estatísticos, estima-se que a incidência do distúrbio gire em torno de 1 a 3% da população entre 0 a 17 anos, o que significa, mais ou menos, 8 milhões de jovens.

        O que está por trás dessa epidemia?

    
      Os transtornos mentais podem ser acionados por qualquer gatilho - leia-se, situação ou experiência frustrante que a criança tenha enfrentado -, como separação dos pais, morte de um parente, bullying na escola, abandono, abusos físicos ou psicológicos, mudanças bruscas e alterações no padrão de vida.

    No entanto, o estilo de vida que levamos pode favorecer a manifestação da doença, como explica Marco Antônio Bessa, psiquiatra do Hospital Pequeno Príncipe (PR): “Muitas crianças estão com a agenda lotada de compromissos, o que eleva o grau de estresse, dormem mais tarde, ficam fechadas em ambientes como apartamentos e shoppings, usam aparelhos eletrônicos excessivamente, sob risco de aumento de ansiedade e restrição do contato social, e convivem menos com seus pais”. 

  Há, ainda, um fator genético que exerce influência. A ciência já comprovou que, quando há episódios de depressão na família, a probabilidade de a criança desenvolver algum transtorno mental aumenta consideravelmente.

 Se as vítimas forem mãe ou pai, as chances podem ser até cinco vezes maiores. 

 Além disso, um distúrbio psiquiátrico – os mais comuns em crianças são de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), de conduta e de ansiedade - pode abrir precedente para outro.

   Estudos conduzidos em 2012 pelo Hospital das Clínicas (SP) mostram que mais de 50% das crianças ansiosas experimentarão, pelo menos, um episódio de depressão ao longo da vida.


                Não é só tristeza

    O quadro depressivo de um adulto difere do de uma criança. Enquanto o adulto sofre com alteração de humor, falta de prazer em viver, de executar as tarefas, recolhimento, alterações de sono e de apetite, as crianças nem sempre dão sinais tão característicos.

   Como explica Ivete Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Unifesp, “é mais comum ela apresentar irritabilidade, agitação, explosões de raiva e agressividade, tristeza, sensação de culpa e de melancolia”. Não raro, a depressão é confundida com TDAH, por isso, é fundamental que se procure um profissional especializado.

 “Erros de diagnóstico e de tratamento podem mascarar os sintomas e até mesmo agravar o quadro”.

 É claro que, assim como nós, a criança também não está imune à tristeza, a acordar sem vontade de se relacionar com as pessoas ou ao mau humor.

 O que se aconselha é tentar entender o contexto do seu filho, principalmente, observar a duração desses sentimentos (mais de um mês já é preocupante), a intensidade e de que maneira eles estão afetando a vida.

 “O pai que presta atenção em seu filho vai notar que algo mudou. Mesmo que ele não saiba exatamente o que é, já serve de sinal de alerta”, diz a especialista.

                É possível evitar, sim

        Assim como existem fatores facilitadores do transtorno depressivo, há outros que são protetores. Isso significa que o aparecimento da doença está intimamente ligado a uma equação de equilíbrio dessa balança.

   Mesmo que a criança tenha propensão genética e viva em um ambiente pouco favorável, ela pode não desenvolver o quadro e vice-versa.

   Um bom funcionamento cognitivo, estabilidade e organização familiar, ambiente amoroso e ausência de fatos estressantes na vida da criança contribuem com a prevenção. Todos eles podem ser construídos e reforçados em casa, por você e por toda a família.

  Lembre-se: a criança que cresce com amor, carinho, que recebe atenção e proteção dos pais, dificilmente vai enfrentar problemas de comportamento ou desenvolvimento. E, ainda que os enfrente, serão mais facilmente superados.

      Para quem procura ajuda:



               O preconceito ainda é grande

           A ausência de sintomas clínicos, por si só, já dificulta a detecção do problema. Aliado a isso, o número de médicos especializados no tratamento mental de crianças e adolescentes ainda é pequeno: pouco mais de 400 em todo o país, concentrados nas regiões sudeste e sul.


           Mas também é preciso dizer que a depressão, assim como outros transtornos mentais, carrega um estigma de “frescura”, “fase” ou, pior, “doença de louco”, o que dificulta o reconhecimento da doença por parte dos pais e a consequente busca por ajuda.

       “Ainda há reserva e desinformação das pessoas em relação ao especialista. Muitos pediatras preferem encaminhar a criança para outros tipos de tratamento. 

      Os pais, por sua vez, ainda acham que o psiquiatra é ‘médico de louco’. Tem também o medo em relação ao uso de medicamentos, de que eles causem dependência ou efeitos colaterais”, explica Bessa.

     Vale saber que existem medicamentos e dosagens específicas para cada faixa etária. Além disso, nem sempre a depressão infantil vai ser tratada com remédios: quadros mais leves ou moderados podem ser contidos apenas com psicoterapia.

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