quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Menino de 11 anos chora depois de ser convidado a se retirar de partida por ser grande demais


  Em uma recente competição de rugby da União, Leonidas
Hinekiteao, de 11 anos, ficou devastado quando os dirigentes o
retiraram de campo por ser grande demais em comparação aos
demais jogadores

                 


Leonidas foi expulso do jogo durante uma partida do torneio
 Springs Sevens, em Sydney, Austrália.

O jovem vinha jogando com seus companheiros de equipe
 desde o começo da temporada.

Nesse jogo, porém, um dos dirigentes o removeu do jogo antes
 mesmo do pontapé inicial. O dirigente explicou que ele tinha o
 dobro do tamanho dos outros competidos, e a diferença de altura
era contra as políticas estabelecidas no livro de regras do Rugby
Australiano, como reportado aqui no News.com.au.

As regras do Rugby Australiano exigem que os jogadores que
 possuem menos de 15 anos sejam avaliados sobre a altura
e peso, e não podem jogar se excederem as orientações
 previstas. Se os jogadores estiverem acima do limite para
sua faixa etária, eles podem ser movidos para até duas
 séries superiores.

Na categoria que Leonidas Joga, os limites são 164 cm
 de altura, e 64 kg em peso.

O New South Rugby Union emitiu uma nota sustentando
 os dirigentes por terem tomado a decisão de tirar o
 menino da partida, dizendo que era necessário que
todos fossem capazes de jogar de maneira segura.

Nenhum tipo de avaliação de altura ou peso foi feita de
 fato durante o jogo. A decisão foi tomada puramente na
 aparência do garoto.

A sua mãe usou o Facebook para revelar que o menino
 tinha sido autorizado pela União sobre a sua altura, e foi
colocado na liga inferior a 12 anos. Ela postou um vídeo
que mostra o filho às lágrimas depois de ter sido removido do jogo.
Ayala, a mãe do garoto, é de Christchurch, na
 Nova Zelândia. Ela alega que um dos dirigentes foi até
ela com a alegação de que o "menino grande" não poderia
 jogar mais. Isso tudo havia sido provocado por causa de
 reclamações da equipe adversária, mesmo que embora ele
já tivesse sido permitido a jogar na ocasião.

Ela nota que a organização aceitou o menino e pegou seu
dinheiro só para expulsá-lo durante uma importante partida.
Foi a má organização que permitiu o menino se equipar e entrar
 em campo antes de fazer qualquer exigência sobre seu
tamanho ou peso.

Leonidas tentou entrar em campo novamente após ser expulso.
 Os dirigentes porém, não deu início à partida enquanto ele não
 saiu do campo. Em demonstração de apoio, seus companheiros
de time saíram do campo com ele e abandonaram a partida, em
 protesto à falta de ética dos dirigentes.




Abençoados aqueles que tentam elevar a autoestima das pessoas!


  Num mundo cheio de gente tentando te empurrar pro buraco,
 quem te levanta é luz a ser preservada, mantida, valorizada e
 amada do fundo do teu coração

           

  Gostar de si mesmo, do que vê no espelho, apreciar a própria
 companhia, amar-se, eis metas difíceis de se alcançarem.
Fácil é a gente se menosprezar e se achar uma droga, fácil é fazer
 uma lista com o que queríamos mudar em nós mesmos. Difícil
 é tentar listar ao menos cinco qualidades que enxergamos em nós.
 Mas deveria ser o contrário.

Talvez estejamos cercados por muitas chamadas de perfeição,
seja na televisão, nas revistas, nas propagandas, seja nas
redes sociais. Predomina a ideia de que o sucesso tem a ver
com a imagem estética, com a beleza física, com o consumo
material.

Corpos torneados ostentando grifes são disseminados à nossa
volta como algo a ser alcançado, como meta para a felicidade.
Daí a gente olha aquelas pessoas saradas e lindas e se olha no
 espelho, pronto: banho de água fria. 

Porque a grande maioria das pessoas está lutando para sobreviver
em meio a jornadas de trabalho extenuantes, equilibrando-se entre
 os boletos que chegam e o salário que míngua, enfrentando a
dureza de uma realidade que mal se vê na mídia em geral, a
 não ser em reportagens sensacionalistas.

Acabamos, assim, com uma autoestima enfraquecida, uma
 vez que nos comparamos com pessoas que, em sua maioria,
vivem da imagem e precisam daquilo tudo para se manterem na
 ativa. 

A vida não é cor de rosa, não vem com fundo musical melodioso,
 nem costuma dar certo toda vez. Caso a gente se compare
 tão somente com famosos e ricos, acabaremos nos sentindo
miseráveis, em todos os sentidos.

Isso não quer dizer que devemos ser conformados, não ter
 ambição alguma, nem querer alcançar sonhos. 

Da mesma forma, cuidar da saúde, fazer exercícios, atentar-se
 para a aparência, são atitudes positivas e que nos fazem bem.
O que não se deve é focar unicamente na manutenção de taxas zero
 de gordura corporal, mas espalhar veneno por onde passar, sem se
 importar com mais ninguém além de si mesmo. Não se deve comprar
 sem parar e se esquecer daquilo que dinheiro não compra, mas é
essencial: sentimentos, amor.

Nesse contexto, portanto, elogios, afeto, sorrisos sinceros e amor
de fato são tesouros que engrandecem o dia das pessoas.

Abençoadas sejam as pessoas que sempre tentam elevar a
 autoestima dos outros, sem inveja, sem dissimular, sem ironia
e sarcasmo. Num mundo cheio de gente tentando te empurrar
pro buraco, quem te levanta é luz a ser preservada, mantida,
 valorizada e amada do fundo do teu coração.

   Retirado do link :
https://www.resilienciamag.com/abencoados-aqueles-que-tentam-elevar-a-autoestima-das-pessoas-2/

Campanha Janeiro Branco quer falar sobre prevenção à depressão e ansiedade


   O mês de janeiro foi escolhido como o mês da saúde mental,
 tendo o branco como sua cor simbólica

                        


No Espírito Santo, o governador Renato Casagrande sancionou a
 Lei Estadual nº11.078, publicada no Diário Oficial do Espírito Santo,
 no último dia 06 de dezembro, que institui no Calendário Oficial
do Estado o Janeiro Branco. O objetivo da campanha é sensibilizar
a população quanto à importância da prevenção à depressão e à
ansiedade, estimulando ao cuidado com a saúde mental e bem-estar.

A depressão, um dos problemas mais comuns da saúde mental,
 pode afetar qualquer pessoa, inclusive aquelas que parecem viver em
circunstâncias relativamente ideais, e levar a consequências graves,
 como à automutilação e até ao suicídio. Vários são os motivos que
 podem levar uma pessoa à depressão e à ansiedade como
 transtornos psiquiátricos, estresse crônico, disfunções hormonais,
 vícios (cigarro, álcool e drogas ilícitas), experiências de violência
 doméstica ou abuso, perda do emprego, desemprego por tempo
 prolongado, separação conjugal, entre outros.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram
que a depressão atinge 5,8% da população brasileira, e
distúrbios relacionados à ansiedade afetam 9,3%. No entanto,
 o número de pessoas diagnosticadas com alguma doença
 emocional tem aumentando e isso, segundo a OMS, é uma
 boa notícia pois aponta que um número maior de pessoas está
 tratando sua saúde mental. 

Segundo a referência técnica em Vigilância de Violências
 e Acidentes da Secretaria da Saúde (Sesa), Edleusa Cupertino,
 a violência (um dos motivos que levam a doenças emocionais) tem
 impactos imediatos que levam à urgência e emergência, e outros de
 médio e longo prazo, que somatizam gerando consequências para
 toda uma existência.

“Quanto mais jovem e quanto maior for o tempo de exposição
 à violência, por exemplo, maior é o sofrimento psíquico e físico
 acumulados pela vítima que podem gerar traumas que desencadeiam
em forma de patologias como: depressão, ansiedade, doenças
 osteomusculares, enxaqueca, asma, osteoartrite, diabetes,
 doenças pulmonares obstrutivas crônicas, problemas gastrointestinais
 e outros. Isso demonstra a relevância dos transtornos mentais
 causados pela exposição à violência ao longo da vida”, disse.

Edleusa Cupertino destacou a importância de trazer o assunto
 ao debate. “É muito interessante que tenhamos uma provocação
para que todos reflitam, debatam, conheçam, planejem e até efetivem
 ações em prol da Saúde Mental e do combate ao adoecimento
emocional dos indivíduos. Além disso, é preciso incentivar as
 próprias pessoas a pensarem a respeito das suas vidas, dos
seus relacionamentos e do que andam fazendo para investirem e
garantirem saúde mental e saúde emocional em suas vidas e nas
 vidas dos membros de sua família ou das suas relações sociais”,
afirmou.
Dados da Vigilância de Violências e Acidentes da Sesa apontam
que de janeiro a outubro de 2019, 175 pessoas se suicidaram no
Espírito Santo, sendo 126 homens e 49 mulheres.

Onde buscar atendimento

Uma pessoa que necessita de atendimento em saúde mental
deve, primeiro, buscar acolhimento na rede de atenção básica
mais próxima de seu domicílio. Em caso de surto psiquiátrico, é
preciso acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
 (Samu 192), para ser encaminhado para o atendimento de
urgência e emergência mais próximo.

Para receber atendimento no CAPS, a pessoa deve, primeiro,
 procurar a unidade de saúde básica mais próxima de sua casa.
Havendo necessidade de um tratamento de maior complexidade,
a própria unidade faz o encaminhamento ao Centro.

Muitos chegam espontaneamente ou encaminhados pela equipe
de Saúde da Família ou de hospitais e prontos-socorros e todos os
 casos passam por uma avaliação pela equipe multiprofissional.
 Caso o paciente se encaixe no perfil do CAPS, ele é integrado à
 instituição.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Mãe diz que filho com síndrome de Down foi 'deixado fora da escola nu e chorando


  A mãe de uma criança com necessidades especiais no Reino Unido afirma que os funcionários da escola trataram o seu filho de forma insensível no ano passado

                


Levi Blackshaw é um estudante de 11 anos da Escola Stanley em Pensby, Wirral. Levi não fala, tem síndrome de Down e vários outros problemas de saúde.


Em outubro passado, quando Levi começou a chamar a atenção e a se despir depois de brincar com água, a mãe de Levi, Suzanne Cole, disse ao The Liverpool Echo que os funcionários da escola o deixaram do lado de fora durante mais de meia hora. A mãe furiosa diz que as imagens de CCTV do incidente mostram Levi nu "enrolado no chão e chorando como um bebê" enquanto os professores o observam da janela de uma sala de aula.

Depois de 11 meses, Suzanne fica feliz em saber que os funcionários da escola que foram responsáveis por colocar seu filho em tal situação traumática estão finalmente sendo responsabilizados. TheEcho relata que três membros da equipe da Stanley School foram suspensos quando o conselho de governadores iniciou uma investigação sobre o tratamento dado a Levi.

Esses funcionários incluem a diretora-adjunta Cecilia Maxwell, o diretor Anthony Roberts e a assistente do diretor, Helen Clements. The Echo assinala, no entanto, que a suspensão não significa necessariamente que os três educadores sejam culpados de irregularidades.

Pelo contrário, as suspensões permitem que o conselho de governadores investigue o incidente em toda a extensão de sua autoridade.

Suzanne relatou o incidente à polícia no ano passado com seu parceiro, Alex Kearney, mas foi informada pela polícia que não havia provas suficientes para processar os três membros da equipe.

Suzanne, que tem mais cinco filhos, nem sequer teve conhecimento do incidente até ao dia seguinte, quando alguém que testemunhou o choro de Levi a informou. Ao ouvir a notícia, Suzanne disse: "Quando descobri, comecei a chorar. Entrei na escola e quase destruí a sala de aula. O meu parceiro precisou chamar os assistentes sociais e eu precisei ser retirada do edifício." 

Continuando em sua entrevista ao The Echo, Suzanne disse que a escola levou duas semanas para conseguir as imagens do CCTV. Quando ela finalmente assistiu, Suzanne ficou com o coração partido, chorando sobre o trauma vivido por seu filho.

Suzanne diz que é ainda pior porque, como Levi não fala, ele nunca será capaz de dizer a ela ou a ninguém quanto dano o incidente lhe causou. Em geral, Suzanne sente que a escola violou a sua confiança e que eles deveriam ter feito mais para proteger seu filho.

Principal modelo plus size do Brasil sofre para abrir sua vida em reality show


  Fluvia Lacerda é modelo desde o início dos anos 2000, já saiu na capa de revistas de moda conceituadas, como a Vogue, e é considerada até hoje a principal modelo plus size brasileira


                    

 Ainda assim, para ela é muito difícil expor sua vida no reality show que protagoniza no canal E!, Beleza GG. A segunda temporada estreia neste ano, e Fluvia sofre nas gravações .

"O processo é doloroso, mas a mensagem vale a pena. Sou muito fechada, reservada, e tô aprendendo a lidar com essa coisa de abrir minha porta pra ter uma câmera enfiada na minha cara o dia inteiro. Tenho muita dificuldade com isso. Confessa 

O reality tem foco nas rotinas e nos bastidores profissionais das vidas de Fluvia e de Mayara Russi, que também é modelo plus size (mas muito mais "aparecida" do que a colega). Durante meses, a equipe do programa acompanha as modelos em suas sessões de fotos, desfiles, e também em suas casas, nas tarefas cotidianas. Esse é o ponto mais complicado para Fluvia.

"Eu construí uma carreira no mundo da moda, mas sempre fui uma pessoa muito fechada. Então pra mim é uma luta interna enorme pra conseguir abrir o meu mundo para as pessoas. Na segunda temporada me sinto mais em paz em relação a conseguir expor certas coisas do meu mundo, que na primeira foi uma batalha. Eu consigo agora entender o valor que aquilo tem pra outras pessoas", afirma.

O valor ao qual Fluvia se refere é a "educação" do público em relação ao tratamento e ao respeito que pessoas acima do peso merecem. Após lidar ao longo de toda sua vida com questões como gordofobia, piadas sem graça e críticas à
à sua aparência, ela acredita que mostrar cenas da vida real de uma modelo plus size pode provocar empatia e derrubar preconceitos dos telespectadores.

"O programa consegue evidenciar que a gente vive no palco da hipocrisia, que ainda há preconceito. A gente expõe que as pessoas não são ensinadas a praticar o respeito pelo próximo, a cuidar da própria vida e deixar que o próximo , a cuidar da própria vida e deixar que o próximo viva como quer. Tem pessoas que falam que a gente tá vivendo um momento chato, com tanto mimimi. Essas são as pessoas que têm preguiça de se reformar moralmente", fala Fluvia.

"Eu quero que as pessoas que passam pelo que a gente já passou [assistam o programa e] tenham um ganho muito grande na questão psicológica. Se o mundo começar a se desconstruir desses padrões que foram impostos, eu acho que agente vai conseguir mudar muita coisa", completa Mayara Russi. A nova temporada do Beleza GG ainda não tem data de estreia definida no canal
E!




Primeira escola pública no mundo de surfe para pessoas com deficiência é aberta em Santos


   Espaço inaugurado na  quinta-feira,dia 2 deJaneiro , tem equipamentos adaptados, uma sala para atividades complementares e seis professores, além de um terapeuta e um coordenador

                  

                      
   Recursos de acessibilidade para as pranchas foram desenvolvidos pelo professor Cisco Araña, referência em inclusão pelo esporte. Projeto é fruto de uma parceria público-privada, tem 80 inscritos e capacidade para 240 alunos.

"O surfe acalma e melhora a concentração, fortalece as relações entre as pessoas e as amizades", diz Valderiz Gomes Mariano, mãe de Anderson Mariano, de 38 anos, sobre os benefícios que a atividade trouxe para seu filho. Ele tem síndrome de Down e começou a surfar dez anos atrás, quando conheceu o professor Francisco Araña, o Cisco, referência em inclusão pelo esporte e coordenador da Escola Radical de Surfe de Santos, no litoral sul de SP, espaço público em funcionamento desde 1993 na praia da Pompéia (Posto 2).

Anderson é um dos 80 alunos inscritos na Escola Radical de Surfe Adaptado de Santos, inaugurada nesta quinta-feira, 2, na Praia do Gonzaga (Posto 3), a primeira do tipo no mundo. O projeto começou a ser construído em 2017, a partir de uma parceria entre a Prefeitura e a Blue Med Saúde, idealizado pelo professor Cisco Araña.

A administração municipal ficou encarregada de reformar o imóvel, o que foi possível com recursos municipais e estaduais, e a Blue Med é responsável pela contratação dos seis professores, de um coordenador e um terapeuta, além do fornecimento dos uniformes, de parte dos equipamentos (em parceria com o Rotary de Santos) e das roupas especiais.

Para Enzo Todini, de 13 anos, que tem paralisia cerebral e síndrome de West, o surfe foi uma ruptura que provocou evolução física e social. "O contato com o mar, os exercícios e os estímulos, tudo isso ampliou a sociabilidade", diz Itália Todini, mãe do menino. "Com a abertura desse novo espaço, ele poderá surfar com mais frequência, entrar na água", celebra.

Um dos principais diferenciais da Escola Radical de Surfe Adaptado de Santos é um espaço interno para ser usado quando não for possível entrar no mar, por causa de mudanças climáticas, do tamanho das ondas, das chuvas ou dos ventos muitos fortes, de trovoadas e outras situações.

"O Brasil ainda engatinha na oferta de acessibilidade. A construção dessa escola é um exemplo de que é possível fazer, mas precisamos sempre avançar", afirma Rogério Martins, diretor comercial e de marketing da Blue Med Saúde. "O setor privado tem de se engajar nas questões sociais, precisa participar. Esse projeto é feito para toda a sociedade. O empresariado tem de botar a mão na massa", diz o executivo.

As pranchas desenvolvidas pelo professor Cisco Araña funcionam como soluções individuais para cada aluno, considerando de que maneira as deficiências modificam a relação desse alunos com os equipamentos.

"Temos três pranchas com dez adaptações para pessoas com deficiência visual. São recursos táteis que dão referência para o posicionamento das mãos e dos pés", explica o professor. "Isso começou a ser elaborado a partir da chegada do Val (Valdemir Pereira, de 50 anos, primeiro surfista cego do Brasil), por volta de 1995", conta Araña.

"Em 2014, começaram a surgir pessoas com outras deficiências, além da visual, e essas pranchas não eram acessíveis para esse novo grupo.

 Então, criamos uma prancha multifuncional, com adaptações muito simples, um deck adaptado no qual você coloca sistemas específicos, que não eliminam os outros recursos, e que pode ser usado por duas pessoas juntas", descreve Cisco Araña.

Os materiais aplicados nas adaptações têm baixo custo. São feitos principalmente em E.V.A. (Ethylene Vinyl Acetate ou Etileno Acetato de Vinila), com formatos e cortes direcionados às pranchas, além do famoso 'macarrão de piscina', feito de polietileno, um tipo de plástico atóxico, leve, flexível e impermeável.

          Retirado do link :
https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/primeira-escola-publica-de-surf-para-pessoas-com-deficiencia-do-mundo-e-aberta-em-santos/

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

O Seu Arno, ex-morador de rua, que prestou Enem, não precisa mais esperar pelo resultado da prova! Yeees, ele ganhou uma bolsa de estudos integral de uma faculdade da região e cursará Direito! Que demais, não é mesmo?!


   Para conseguir a bolsa, ele teve de fazer uma redação na
instituição e apresentar o histórico escolar e situação
 socioeconômica.Agora, só aguardar, o curso começará
nesse ano!

                  

                          

Ah, mais uma notícia boaa! O Seu Arno está empregado.
Após passar por uma avaliação, ele assinou essa semana o
 contrato de trabalho e ano que vem já começa empregado!

E nós ficamos como aqui? Muuuito felizes e agradecidos,
porque, graças a ajuda de todos vocês, a vida do seu Arno está
 mudando! 

Sua história!Seu Arno emocionou milhares de pessoas com a
sua força de vontade e por meio de uma linda rede de solidariedade,
conseguimos mudar a sua vida!

Com a ajuda das seguidoras @batepaposustentavel e Naíme
(que está acompanhando de pertinho o Seu Arno e nos ajudando
 com as informações), conseguimos acompanhar seus passos e
descobrir suas reais necessidades.

Através de uma vaquinha da VOAA – batemos a meta graças à
solidariedade de todos vocês, obrigado por acreditarem no Seu
 Arno!–, conseguimos garantir um ano de aluguel para ele!

Seu Arno também ganhou um tratamento odontológico completo,
cabelo e barba para as entrevistas de emprego, óculos novos para os
estudos e até conheceu uma universidade pela 1ª vez! 

Seguimos acreditando! Voaa Seu Arno!