segunda-feira, 30 de abril de 2018

Youtuber grava vídeo mostrando diferença entre seu corpo relaxado e em fotos posadas



    Ellora Haonne já teve bulimia e combate a pressão com padrões estéticos


                             


                                             
Ellora Haonne, um vídeo em que mostra um tour pelo seu próprio corpo. A youtuber já teve de bulimia e dedica o seu canal no Youtube a falar sobre empoderamento e autoestima. Com quase 400 mil pessoas inscritas em seu perfil, o vídeo logo viralizou e teve mais de 180 mil visualizações nas últimas 24 horas



 
“Eu amo sensualizar, fazer caras e bocas, mas faço questão de mostrar que esse corpo aí da foto não parece nada com o que eu vejo aqui agora.

 É tudo pose”, contou ela no Instagram, na legenda de uma foto de bíquini. Durante o vídeo, Ellora mostra como diversos ângulos podem alterar a percepção que se tem de certas partes do corpo, principalmente seios e barriga. “A gente vive se comparando com esses corpos perfeitos da internet, mas eu posso te garantir que eles não são como nas fotos”, explica.

Nos comentários, diversas seguidoras agradecem pelo conteúdo: “Você não tem noção do quanto esse vídeo me fez bem! Comecei a me amar muito mais, sabendo que eu não sou a única com um corpo assim”, diz uma usuária do Youtube.
“Não há nada melhor do que nos libertar dos complexos que temos com o nosso próprio corpo”, comenta outra menina. 


O vídeo foi inspirado em outro “tour pelo corpo”, do canal ‘Tá Querida’, de Luiza Junqueira. Ela foca em suas inseguranças e a relação conturbada que já teve consigo mesma. 
                                           
    Na descrição, a youtuber ainda reforça que irá mostrar “algumas partes do meu corpo que eu odiava, mas que aprendi a amar”. 

                        

                                               
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20 COISAS QUE PESSOAS INTELIGENTES, COM ALMAS ANTIGAS, SABEM QUE É VERDADE:



   Pessoas inteligentes, com almas antigas, sabem que é verdade que:

               
1. O amor é um caminhar constante, uma construção diária.
2. Muitas vezes, você se sente sozinho e incompreendido por seus colegas. Quando conhece alguém com o mesmo entendimento – é uma celebração real.
3. Você tem dificuldade em se conectar com as pessoas de sua idade. Gosta da companhia daqueles que passearam pelo mundo, aprenderam algumas lições e irradiam sinceridade.
4. Você está extremamente consciente das emoções e ações de outras pessoas. Faz conexões rápidas e reconhece padrões com facilidade.
5. Você conhece seu valor inegável, mas ainda tem dificuldades com a autoestima neste mundo louco e duro.
6. Você sempre tem um bom conselho para dar, mesmo quando ninguém retribui.
7. Sua mente, às vezes, é um lugar terrível para estar, mas, apesar das dificuldades, você sempre faz o seu melhor para criar realidades alternativas que tornem o mundo o que deseja que seja.
8. Você gosta de pessoas mais velhas, porque elas geralmente mostram mais experiência de vida, maturidade e sensibilidade do que jovens.
9. Você anseia intimidade.
10. Seu perfeccionismo é extremamente alto. É a sua fonte de estresse e felicidade simultaneamente.
11. Você acha a maioria das tendências do milênio pouco atraentes. Deseja ter vivido em uma década diferente, como a década de 1920 ou os anos setenta.
12. Sua intuição é profunda e incrivelmente nítida.
13. Você tem uma ótima compreensão de problemas mundanos, mas, muitas vezes, parece esnobe, porque conhece muito.
14. Você é um empata de nascença.
15. Seu desejo de viagem é um recurso profundo de alegria e angústia e, muitas vezes, faz você parecer instável. Mas é só quem você é e o quanto quer mergulhar no mundo.
16. Você pode confortar quase qualquer um em suas lutas, mas tem dificuldade em encontrar o mesmo recurso de empatia entre seus amigos.
17. Você questiona muito sua sanidade.
18. Você investe grandes quantidades de tempo no desenvolvimento pessoal, na busca pela alma e aconselhamento psicológico.
19. Você é um líder nato, mas tem dificuldade formar sólidos laços com pessoas, especialmente em termos de negócios.
20. Muitas vezes você sente que a vida é outro lugar.


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Menino emociona ao superar má formação na mão para tocar bateria



   História linda de Fé e superação do menino Daniel 


                               
      Daniel nasceu com uma má formação na mão, mas conseguiu superar as dificuldades e aprendeu a tocar bateria em baldes. O Balanço Geral realizou o sonho dele e o presenteou com uma bateria de verdade.


        Vídeo com a reportagem sobre o menino:

                                                 

                                                         
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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Esse projeto impactante expõe os nossos preconceitos de uma maneira chocante


   O preconceito está se tornando algo cada vez comum em nossa sociedade, milhões de pessoas ao redor do mundo sofrem todos os dias por causa da discriminação, algumas delas até tiram suas próprias vidas por não aguentarem tamanha pressão


                     






Pensando nessa triste realidade, o fotógrafo Joel Parés decidiu desafias os nossos preconceitos com um projeto fotográfico incrível!


O projeto chama-se “Judging America”. Ele criou várias situações que acontecem todos os dias em nosso cotidiano, como a discriminação pela raça, etnia, profissão, cor, estado civil, etc.


As imagens revelam os preconceitos que temos arraigados em nossos corações.
“O objetivo deste projeto é abrir os nossos olhos e nos fazer pensar duas vezes antes de julgar uma pessoa, porque todos nós julgamos, mesmo que tentemos não fazer isso”, explicou Parés.

   “A primeira imagem que apresentamos não é necessariamente o que você realmente vê, mas o que você imagina na sua mente sem saber quem a pessoa realmente é. A segunda imagem mostra a verdade sobre a pessoa e o quão errados  estamos.”

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Pais violentos deixam danos por toda a vida


   Nossa vida social começa desde a infância, na companhia dos irmãos e dos pais, mas são os pais que definirão nosso futuro

             
Por esse motivo, quando os pais são violentos, definem padrões e condutas que irão nos afetar por toda a vida.  Você é um pai violento? Sabe como identificar um?

Definindo a violência

Geralmente associamos o termo “violência” com a agressividade física, no entanto, esse sério problema também pode se dar através da violência psicológica. A violência psicológica se manifesta através de palavras que ferem moralmente, atitudes que buscam menosprezar os demais, e também através da indiferença. Todas essas atitudes acabam ferindo os filhos, de maneira consciente, ou não.

Por que os pais são violentos com os filhos?

As razões para estes comportamentos são várias, e muito particulares em cada caso, mas as mais comuns são:
– Muito estresse, ou cansaço: 
As obrigações são muitas e podem fazer com que os pais percam o controle, por exemplo, ao chegar em casa depois de um longo dia de trabalho. E não se engane, esta situação pode acontecer tanto com homens, quanto com mulheres.
– Educação recebida:
 Infelizmente, os padrões de violência tendem a se repetir e, quando um pai foi vítima de semelhante violência na infância, costuma educar seus filhos da mesma forma.
– Busca de alívio pela violência que sofreu:
 Isto acontece quando um dos pais exerce a violência sobre o outro, e a vítima decide agir contra os filhos, para assim tentar obter novamente o controle da situação. Infelizmente, quando se chega a esta situação, ninguém mais tem o mínimo controle. Dessa forma, todos os membros da família acabam afetados.

Como são afetados os filhos de pais violentos?

É inevitável que as crianças que sofrem violência por parte de seus pais, sejam afetadas em suas habilidades sociais, mas cada um irá desenvolver uma personalidade diferente:
– A criança reservada: 
É aquela que busca se proteger através do isolamento. Essas crianças geralmente têm uma personalidade tímida e poucas habilidades sociais. Costumam ser muito inseguros e, quando adultos, essa situação pode não mudar muito; podem até permitir que outras pessoas a agridam.
– A criança vitimista: 
Ao contrário da criança reservada, essa personalidade busca se livrar da ira agredindo os demais, da mesma forma como foi agredido. Quando adulto, pode se tornar uma pessoa violenta, que machuca aqueles que estão ao seu redor, repetindo o padrão de violência.
– A criança protetora: 
Esta característica é comum em crianças mais velhas, que costumam se sentir na obrigação de proteger seus pais e irmãos, que também são vítimas. Quando adulto, podem se tornar pessoas que sempre entram em conflitos, com a intenção de proteger alguém

As crianças de hoje serão os pais amanhã

A violência dentro da família é uma situação terrível para aqueles que a vivem. Porém, para os filhos, a situação se torna ainda mais séria, pois isso os marcará para sempre, podendo levá-los à infelicidade pelo resto de suas vidas.
TEXTO ORIGINAL DE A MENTE É MARAVILHOSA

Retirado do link:

A cada quatro crianças e adolescentes, um sofre com cyberbullying, revela pesquisa


   Na zona oeste do Rio, os problemas começaram para Laura, de 13 anos. "Ela é popular. Faz amizade fácil e é bonita



       Aquilo provocou a ira de um grupo de colegas", lembra Rita, de 46 anos, mãe da jovem. Para conter as brigas na escola particular, a menina foi trocada de turno, mas a família jamais imaginaria que, mesmo distante dos antigos colegas, as agressões continuariam em outro espaço: o virtual


"Achei que haveria um basta. Mas foi pior. Pegaram a foto dela e botaram nas redes sociais. Fizeram o horror", conta a mãe. "Se ela abria o live [vídeo ao vivo na internet], sempre entrava um e xingava." Laura foi ofendida com palavras como "rata" e "demônio" nas redes sociais.
A situação ficou insustentável até que a mãe trocou a menina de escola no meio do ano. "A foto da minha filha deve andar na internet. Agora, ela está com trauma, no psicólogo. Amava publicar nas redes e não posta mais." Os nomes de vítimas e familiares foram trocados na reportagem para preservá-los.
Casos como o de Laura não são isolados. Pesquisa do CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil), de outubro, mediu o comportamento online de jovens. Os dados revelam que, de cada quatro crianças e adolescentes, um foi tratado de forma ofensiva na internet, o que corresponde a 5,6 milhões de meninos e meninas entre 9 e 17 anos. O porcentual cresce ano a ano: passou de 15% em 2014 para 20% em 2015 até chegar a 23% no ano passado.
"Nesse dado [sobre ofensas online], a criança ou adolescente foi exposto a um risco, mas não necessariamente teve alguma sequela", pondera Maria Eugenia Sozio, coordenadora da pesquisa TIC Kids Online Brasil.


A taxa, portanto, nem sempre corresponde a cyberbullying – quando a agressão virtual é repetida -, mas faz soar o alerta para perigos que crianças e adolescentes correm na web e a importância da atenção dos pais.
Efeitos. Segundo especialistas, as ofensas na internet podem ter impacto ainda maior na vida das crianças. "Uma postagem atinge número incontável de pessoas e isso aumenta o sofrimento da vítima. Ela não sabe quem viu ou não", afirma a psicóloga e pesquisadora da Unesp (Universidade Estadual Paulista) Luciana Lapa.
Em casos de agressão na escola, o jovem encontra refúgio em casa "No cyberbullying, não. Onde quer que ele vá, a agressão vai junto", diz Luciana. Outro problema é a gravidade das ofensas, encorajadas pela distância física da vítima. Também é comum que as agressões partam de pessoas da mesma faixa etária e que fazem parte do convívio.
 

Para a pedagoga e psicopedagoga clínica e institucional Denise Aragão, as ofensas podem afetar até o desempenho na escola. "As crianças ficam preocupadas em se defender e perdem o desejo de aprender." O uso crescente dos smartphones pelos jovens, com acesso cada vez mais particular, desafia a mediação dos pais.
A gerente de operações Ana, de 53 anos, conhecia os riscos da internet, mas se assustou quando passou por uma situação constrangedora na família. Quando a filha tinha 14 anos (hoje ela tem 18), uma foto íntima da garota vazou entre alunos de uma escola particular na zona sul paulistana após uma brincadeira entre amigas. Os celulares facilitaram a propagação.
"Ela ficou envergonhada. Foi uma semana de constrangimentos", conta. "Em casa, fizemos questão de explicar o quão sério aquilo era. Mostramos que isso pode ficar no currículo dela para o resto da vida."

Mediação

A mãe de Helena, de 10 anos, só percebeu o problema depois que notou que a filha estava cabisbaixa e chorava pelos cantos. "Fizeram um grupo no WhatsApp (entre os colegas da escola) para xingá-la por causa da cor. Chamavam de macaca e ‘nega’ do cabelo duro", conta a assistente administrativa Adriana, de 39 anos.
Ela procurou os pais dos agressores. "Fazia uma semana que um deles tinha dado um celular para uma das meninas. Foi aí que ele descobriu. Acho que os pais deveriam prestar mais atenção ao que o filho faz na internet", desabafa.
Apesar de 23% das crianças e adolescentes terem relatado à pesquisa que foram vítimas de ofensas na internet, só 11% dos pais disseram que os filhos passaram por incômodos.
A falta de intimidade de adultos com a tecnologia – enquanto as crianças são nativas digitais – ajuda a explicar a dificuldade das famílias em identificar riscos. "O gap existe, mas é preciso revertê-lo. Uma sugestão é estar disponível, querer saber o que a criança faz na internet", diz Heloisa Ribeiro, da Childhood Brasil, entidade de proteção a crianças e adolescentes.

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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Você já ouviu falar da “doença do anjo”? Conheça Victoria Wright, portadora de “querubismo


   Victoria Wright é portadora de uma doença chamada querubismo, que causa um grande excesso de tecido fibroso no rosto do portador


                      
                        

        Os primeiros sinais da doença apareceram quando Victoria tinha quatro anos. “Enquanto minha mãe escovava os meus dentes, ela percebeu que eles não estavam no lugar certo”. A mãe dela acreditava que esse problema cessaria depois da puberdade, mas isso não aconteceu. Sua mandíbula começou a crescer, até afetar seus olhos.

Os médicos tiveram que fazer uma cirurgia em Victoria para aliviar a pressão sobre os olhos dela, o que salvou sua visão. Mas ela conta que ainda sente fortes dores de cabeça, devido a visão que continua prejudicada.

“O querubismo não é uma doença indolor”, contou ela. “Muitas vezes eu sinto muitas pontadas fortes de dor. E eu sinto que minha cabeça está pesada. Os médicos me contaram que minha cabeça é mais pesada que uma bola de boliche.”

“Os médicos disseram que conseguiriam operar minha mandíbula para deixá-la menor, mas eu não acho que isso deixaria minha aparência melhor, já me acostumei com minha aparência.”

Victoria conta que mesmo depois de muito tempo, ainda não se acostumou com os olhares das pessoas, mas entende que é apenas uma reação humana natural.

Quando as pessoas olham para mim, eu tento não levar pro lado pessoal. Todos olham até mesmo eu”, disse ela.

“Eu ficava com raiva na adolescência, mas isso não ajuda em nada. Isso só reforça o estereótipo de que pessoas com desfigurações são tristes e bravas”.

“Se alguém está me olhando apenas por curiosidade, eu sorrio e aceno com a cabeça para mostrar-lhes que eu sou um ser humano e não há nada que temer”.

“Na maioria das vezes, as pessoas sorriem de volta, é uma boa sensação, porque sei que fiz uma pequena conexão com elas.”

“Estou feliz com o meu rosto na maioria dos dias. Afinal, eu sou uma mulher, e nenhuma mulher está completamente feliz com sua aparência. Mas eu não vou mudar para fazer as outras pessoas felizes”.

                Retirado do link :
http://www.istoesuperinteressante.com/?p=15016
https://www.facebook.com/ouniversopop/posts/1850638068303253

'Se eu não fosse quem sou, não poderia entrar em alguns lugares', diz Péricles sobre racismo


  Em programa da RedeTV!, sambista afirma que a falta de educação alimenta o preconceito
determinados lugares", disse Péricles no programa Ritmo Brasil


                        




O cantor afirmou à apresentadora Faa Morena que mesmo tendo uma carreira reconhecida no samba sente que não é bem recebido em determinados ambientes. "Em shopping center, por exemplo, se a gente entra recebe o olhar negativo das pessoas.

É a mais pura realidade. O problema está na falta de educação, porque gente educada não faz esse tipo de coisa", contou o sambista.

No palco do Ritmo Brasil, Péricles apresentou músicas de seu trabalho mais recente, que conta com participações de Marília Mendonça, MC Livinho e Djavan.

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A incrível resposta de um jovem diante da homofobia na sala de aula


    É difícil, mas a homofobia existe e, dia após dia, ela deixa milhões de rastros por todo o mundo. Foi assim que um universitário espanhol resolveu usar do bom humor para que um episódio de preconceito não passasse despercebido


                                   
Após Matt chegar em sua sala de aula e encontrar a frase "'é gay" em sua cadeira, o jovem resolveu então partir para a ironia nas redes sociais.

“Pintaram isso em uma cadeira na minha sala tentando me ofender e só conseguiram que eu declare que agora essa cadeira faz parte da minha propriedade (agora sou mais rico em patrimônio)” publicou o jovem em seu Twitter.

A resposta de Matt fez sucesso e já acumula mais de 38 mil likes e 15 mil retweets.

han pintado esto en una silla de mi clase intentando ofender y solo han conseguido que haya proclamado que esa silla es ahora de mi propiedad (ahora soy más rico en patrimonio) pic.twitter.com/z6Jf1E50Qv
— matt 🎄 (@peachyjeansss) December 5, 2017


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segunda-feira, 9 de abril de 2018

Eu abraço a Comunidade DIVERSA. E você? :)


    O DIVERSA é uma iniciativa do Instituto Rodrigo Mendes, em parceria com o Ministério da Educação e diferentes organizações comprometidas com o tema da educação inclusiva.

       


   Recentemente eles lançaram duas novidades que ajudarão pais, professores, e especialistas na orientação de como acolher, com qualidade, os estudantes com deficiência.

A primeira delas é o espaço virtual “O que é educação inclusiva”, onde os internautas podem acessar respostas pontuais para mais de 40 perguntas sobre temas e conceitos relacionados à educação inclusiva, dentre eles: conteúdos sobre paradigmas históricos, público-alvo, questões de acessibilidade e marcos legais.

E a segunda é nova seção "Materiais pedagógicos acessíveis", um acervo virtual que vai conter moldes, tutoriais e registros em vídeos que permitem construir e trabalhar recursos de ensino relacionados ao desenho universal para aprendizagem. 

Saiba mais sobre o projeto em: http://diversa.org.br 


Mulher de 103 anos conclui o ensino médio e ganha diploma



    Esta mulher de 103 anos provou que nunca é tarde demais para estudar, a americana Marie Hunt terminou seu ensino médio e ganhou diploma aos 103 anos de idade


                                    



                                       
         Marie teve que parar com seus estudos depois da oitava séries pois ela tinha que ajudar a cuidar dos oito irmãos mais novos. Ela, se não tivesse parado, terminaria o ensino médio em 1928, mas como teve que abandonar os estudos, só agora ela teve a chance de completar seus estudos na River Valley High School.


Maria vive atualmente em uma casa para idosos, ela também disse estar super grata pelo apoio de sua enfermeira. “Era algo que eu sempre quis e não tive a oportunidade de realizar. Agora 90 anos depois, aqui estou eu!” Disse ela ao site americano WKOW.

            Retirado do link :
http://www.universopop.net/?p=23570