segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Documentário sobre o natal emociona o mundo


      Aprendamos a valorizar o que temos ,quando ainda temos 

            
         Eu acredito que estamos neste mundo para nos aprimorarmos, mas também acredito que estamos aqui para cuidar um dos outros.


         Nem tudo é o que parece. Às vezes a pessoa não passa fome, mas tem fome de atenção, às vezes não passa frio, mas tem anseio pelo calor de um abraço, às vezes não passa dificuldade financeira, mas anseia por um olhar cheio de valor, às vezes tem um sorriso perfeito, mas o peito está angustiado e chora, às vezes demonstra força, quando por dentro está desmoronando. 

      Se, ao ler esta mensagem, a imagem de alguém lhe vier à mente, não hesite, mande uma mensagem pará esta pessoa e diga o que seu coração mandar, sem medo de parecer tolo, infantil ou fraco. Isso não é fraqueza, isso é beleza e vida!

       Escrito por Monica Prado ,idealizadora e parceira desse nosso blog 

  Desejamos  a todos um excelente natal em família e um início de ano de 2016 muito abençoado.

   Que possamos estar perto de quem amamos, independente da forma que seja ,carta ,email ,rede sociais ,Skipe ou etc .

   Se puder  pessoalmente melhor ainda ,que possamos nos abraçar ,confraternizar e amar uns aos outros pessoalmente ou a distância .

    Que o espírito de Natal possa resplandecer não só nas festas natalinas ,mas o ano todo .

     Que Deus abençoe vocês ,tiraremos duas semanas de férias e voltaremos cheio de novidades ,
até o ano que vem .

          Veja este vídeo emocionante 
                     
                        








Modelo com perna mecânica arrasa em fotos de biquíni


          Lindo exemplo de superação 


         A modelo Paola Antonini tem 20 anos, mais de 300 mil seguidores no Instagram e já saiu em milhares de revistas e programas de TV.

        Embora sua beleza e o seu estilo poderiam dar o rótulo de it-girl, a moça ficou conhecida por uma causa muito mais nobre: seu amor pela vida.


       Paola teve que amputar a perna esquerda após um acidente de carro, em 2014. Ela estava na porta de casa, se preparando pára viajar, quando um carro perdeu a direção e pressionou a jovem entre ambos os carros. Foram quatro tentativas de cirurgia para reconstruir o membro. 

     Nos primeiros dias do pós-cirúrgico, ela ficou dias sem receber ninguém, apenas familiares, o namorado e o fisioterapeuta. 

     Hoje em dia a modelo faz dois tipos de fisioterapia: uma para reforçar a musculatura e outra pra reaprender a marchar. 

     O namorado, Arthur Magalhães dos Santos, estava com a jovem quando ocorreu o acidente e relembra o ocorrido. 

   “Quem olha para ela, pensa que ela é frágil. O atropelamento ocorreu por volta das 5h30. Na hora, ela não tinha olhado para a perna e acalmou todo mundo, pediu para chamar a ambulância”, disse

   Muito bem juntos até hoje, o casal tem planos de ter filhos e conhecer o mundo.

    A modelo, para as viagens, usa uma prótese especial para entrar no mar. Para os dias normais, ela usa uma biônica.

   A perna é computadorizada e capta os movimentos do corpo de Paola, se ela anda mais rápido ou devagar, por exemplo.

   “Só tiro pra tomar banho e dormir. Aí eu carrego a bateria (que tem duração de 48 horas) toda noite”, disse em entrevista à revista Glamour.

   Sobre a pessoa que lhe causou o acidente, a hostess Diandra Lamounier Morais de Melo, de 24 anos, Paola disse que não sente rancor.

  “Tem um processo correndo. Não tenho raiva, acho que a Justiça vai ser feita. Mas não penso coisas negativas de jeito nenhum. Só penso em coisas boas e positivas”, ressaltou.

   Mais que admiradores da sua beleza, Paola usa o Instagram para motivar as pessoas a não terem vergonha do seu corpo.

   “Estou tentando passar mensagens legais para os amputados usando shorts e saias, mostrando que dá para viver uma vida normal”, comentou durante o programa ‘Encontro’.

     E você ainda tem dúvida que beleza vai além do físico?

                      Retirado do link 









Vídeo nos ensina como livrar das dores físicas ou da mente


       João Bertoni descreve bem as estratégias para se livrar das dores 

      Normalmente, as dores vêm como um sinal de que algo não vai bem. 

       Todo mundo sabe  que 80% das dores são causadas primeiramente na nossa mente quando estamos abalados emocionalmente e não conseguimos arrancar dos nossos corações mágoas e frustrações .

       E o último estágio que sofremos é a dor física .

       A questão é: até quando vamos mascarar o que tem machucado a nossa alma?

        Vale apena assistir o vídeo do meu amigo João Bertoni

                                          


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Ator de “Modern Family” confessa dezenas de plásticas para ficar parecido com Brad Pitt e se arrepende

   Cirurgia em demasia não faz bem para alma e nem para saúde 

    Reid Ewing interpreta Dylan, o simpático noivo de Haley na premiada série “Modern Family”. No entanto, sua vida pessoal está longe de ser uma comédia. 
  Em um desabafo publicado pelo “The Huffington Post”, o ator revelou sofrer de transtorno dismórfico corporal, tendo feito dezenas de cirurgias plásticas para chegar àquilo que seria o rosto perfeito.
 Tudo começou em 2008, quando Reid, após muito relutar a tomar medidas drásticas, decidiu que era preciso fazer alguma coisa para mudar sua aparência. 
Recém-chegado em Los Angeles, ele queria, a qualquer custo, ficar parecido com o também ator Brad Pitt. Sim, o marido de Angelina Jolie era seu ideal de beleza.
Eu sentava sozinho no meu apartamento e tirava fotos de mim de todos os ângulos. Depois de alguns anos fazendo isso, um dia eu decidi que tinha que fazer uma cirurgia plástica. 
 “Ninguém está autorizado a ser este feio que sou”, pensei. “É inaceitável.” Em 2008, quando eu tinha 19 anos, fiz minha primeira consulta com um cirurgião plástico. Eu realmente acreditava que se eu fizesse um procedimento, de repente me pareceria com o Brad Pitt.”
 Reid relata que o médico concordou que a cirurgia seria necessária por conta de sua carreira de ator. “Ele rapidamente determinou que implantes de bochecha iriam resolver os problemas que tinha com o meu rosto, e algumas semanas depois eu estava na mesa de operação”.
 A partir daí, o ator iniciou uma verdadeira maratona de cirurgias plásticas, sendo algumas delas, feitas justamente para corrigir outras. Passou por mais três médicos, enfrentou crises agudas de depressão e isolamento, isso tudo enquanto gravava o seriado “Modern Family”.
Meus problemas com alimentação e os casos de transtorno obsessivo compulsivos da minha família nunca foram questionados por esses médicos. Nenhum deles me sugeriu procurar um psicólogo para o que é claramente muito mais uma questão psicológica do que estética”, prosssgue ele com seu desabafo, concluindo se arrepender dos “procedimentos”. “Eu gostaria de poder voltar atrás e desfazer todas as cirurgias”.
            Retirado do link 



Atriz adolescente de Modern Family responde assédio sofrido na internet de forma perfeita


    Ariel Winter não deixou barato ataques sofridos na internet

  
    Conhecida pelo papel de Alex em Modern Family  , a jovem Ariel Winter sofreu com ataques e assédios na última semana após postar uma foto sua de biquini ao lado dos sobrinhos no Instagram.

    A atriz, de 17 anos, não deixou barato e postou nova imagem, agora criticando a reação de algumas pessoas.

   "Quem diria que uma foto inocente com meus sobrinhos iria acabar nisso? O tamanho da saia de uma garota ou qualquer coisa que ela esteja usando, não implica que ela está pedindo por qualquer coisa.

   Aos 17 anos, me incomoda pensar que uma foto com meus sobrinhos sugira que 'estou pedindo'. Geralmente, nunca dou poder a coisas más que pessoas dizem corajosamente por trás da tela de seus computadores, mas isto é para as garotas que são constantemente atacadas seja na escola ou na internet..

  Você não está pedindo por nada por causa do que está usando – está expressando você mesma e não pense nunca que você merece a negatividade como consequência do que está vestindo – VOCÊ É BELA. 

 Celebre você e não deixe que comentários de outros permitam que você se diminua. Nós, garotas, temos que ficar juntas!!!!!", publicou a atriz.

        Retirado do link 



No Japão, alunos limpam até banheiro da escola para aprender a valorizar patrimônio


      Para educadores do país, prática ensina estudantes a ter responsabilidades e consciência social, preservando o que é público para as próximas gerações

    Enquanto no Brasil, escolas que "obrigam" alunos a ajudar na limpeza das salas são denunciadas por pais e levantam debate sobre abuso, no Japão, atividades como varrer e passar pano no chão, lavar o banheiro e servir a merenda fazem parte da rotina escolar dos estudantes do ensino fundamental ao médio.

 "Na escola, o aluno não estuda apenas as matérias, mas aprende também a cuidar do que é público e a ser um cidadão mais consciente", explica o professor Toshinori Saito. "Ninguém reclama porque sempre foi assim."

 Nas escolas japonesas, também não existem refeitórios. Os estudantes comem na própria sala de aula e são eles mesmos que organizam tudo e servem os colegas.

 Depois da merenda, é hora de limpar a escola. Os alunos são divididos em grupos, e cada um é responsável por lavar o que foi usado na refeição e pela limpeza da sala de aula, dos corredores, das escadas e dos banheiros num sistema de rodízio coordenado pelos professores.

 "Também ajudei a cuidar da escola, assim como meus pais e avós, e nos sentimos felizes ao receber a tarefa, porque estamos ganhando uma responsabilidade", diz Saito.
Michie Afuso, presidente da ABC Japan, organização sem fins lucrativos que ajuda na integração de estrangeiros e japoneses, diz ainda que a obrigação faz com que as crianças entendam a importância de se limpar o que sujou.

 Um reflexo disso pôde ser visto durante a Copa do Mundo no Brasil, quando a torcida japonesa chamou atenção por limpar as arquibancadas durante os jogos e também nas ruas das cidades japonesas, que são conhecidas mundialmente por sua limpeza quase sempre impecável.

 "Isso mostra o nível de organização do povo japonês, que aprende desde pequeno a cuidar de um patrimônio público que será útil para as próximas gerações", opina.

     Estrangeiros

  Para que os estrangeiros e seus filhos entendam como funcionam as tradições na escola japonesa, muitas prefeituras contratam auxiliares bilíngues.

 A brasileira Emilia Mie Tamada, de 57 anos, trabalha na província de Nara há 15 e atua como voluntária há mais de 20. 

"Neste período, não me lembro de nenhum pai que tenha questionado a participação do filho na limpeza da escola", conta ela.

Michie Afuso diz que, aos olhos de quem não é do país, o sistema educacional japonês pode parecer rígido, "mas educação é um assunto levado muito à sério pelos japoneses", defende.

Recentemente no Brasil, um vídeo no qual uma estudante agride a diretora da escola por ela ter lhe confiscado o telefone celular se tornou viral na internet e abriu uma série de discussões sobre violência na escola.

 Outros casos de agressão contra professores foram destaques de jornais pelo Brasil nos últimos meses, como da diretora que foi alvo de socos e golpes de caneta em Sergipe e da professora do Rio Grande do Sul que foi espancada por uma aluna e seus familiares durante uma festa junina.

 No Japão, este tipo de abuso dentro da escola é raro. "Desde os tempos antigos, escola e professores são respeitados. Os alunos aprendem a cultivar o sentimento de amor e agradecimento à escola", diz Emilia.

            Violência

   No ano passado, durante as eleições, a BBC Brasil publicou uma série de reportagens sobre a violência de alunos contra professores no Brasil. 

  As matérias revelaram casos de professores que chegaram a tentar suicídio após agressões consecutivas e apontaram algumas das soluções encontradas por colégios públicos para conter a violência – da militarização à disseminação de uma cultura de paz entre escolas e comunidade.

 Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que ouviu mais de 100 mil professores e diretores de escola em 34 países, o Brasil ocupa o topo de um ranking de violência em escolas – 12,5% dos professores ouvidos disseram ser vítimas de agressões verbais ou intimidação pelo menos uma vez por semana.

"Assim como o Brasil tem um programa de intercâmbio com a polícia japonesa, poderíamos ter um na área educacional", propõe Michie, da ABC Japan, ao se referir ao sistema de policiamento comunitário do Japão que foi implantado em algumas cidades do Brasil.

 A brasileira lembra que a celebração dos 120 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Japão seria uma ótima oportunidade para incrementar o intercâmbio na área social e não apenas na comercial.

 "Dessa forma, os professores poderiam levar algumas ideias do sistema de ensino japonês para melhorar as escolas no Brasil", sugere Michie. 

               Retirado do link 
               


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Menina de 9 anos cultiva horta em casa para alimentar moradores de rua


   "Nós existimos para ajudar aqueles que precisam" 


    A norte-americana Hailey Fort, de nove anos, cultiva uma horta em sua própria casa, em Washington (Estado Unidos), para ajudar moradores de rua. "Nós existimos para ajudar aqueles que precisam" é o que diz a chamada em seu próprio site.


 Desde os seis anos, a garota faz questão de dar um jeito para ajudar os mais necessitados que vivem pelos arredores de seu bairro. Já construiu abrigos, comprou lanches e se orgulha muito do que faz.

A nova ideia começou quando Hailey comprou um sanduíche para Edward, um morador de rua que até hoje é amigo da garota.

 Após essa ação, ela percebeu que só essa medida não era o suficiente e começou a plantar alimentos em sua horta para que nenhum outro homem precisasse pedir um sanduíche diariamente.

Seu projeto se chama Hailey's Harvest("A Colheita da Hailey") e atualmente possui uma campanha de financiamento coletivo para que as pessoas possam ajudar financeiramente com a causa, além de uma lista que possui produtos de higiene pessoal e casacos para o inverno.

No começo, ela plantava pequenas porções de blueberry, tomate e pepino. Hoje, a produção de sua horta triplicou e Hailey colhe cerca de 100 kg de alimento por ano e sua campanha já arrecadou quase US$ 50 mil.

       Retirado do link 





ESSES 44 SEGUNDOS VÃO FAZER VOCÊ PENSAR DUAS VEZES ANTES DE JULGAR ALGUÉM


     Seja como for, sempre falarão de você. Então.. Deixe que digam, que pensem, que falem.. :)

                          
                        
        Festival Mix Brasil é um evento que quer disseminar a cultura gay promovendo a diversidade. Para esse ano, preparam em poucos segundo uma mensagem maravilhosa, poderosa e que esperamos que seja mais contagiante que ver alguém bocejando.

    Mostrando mais uma vez essa cultura do julgamento, o filme provoca empatia imediata.

 Não rotule. Não se importe se te rotularem. Se você é honesto, tem caráter, valores e virtudes, as suas escolhas pessoais são problema seu e de mais ninguém.

  A trilha é uma versão funk do Lulu Santos para a música “Deixe que Falem” que faz com que o vídeo dispense narração.

   O filme foi produzido pela O2 Filmes, com direção do Rodrigo Pesavento.

        Retirado do link 






Pais têm dificuldades para colocar filhos especiais em escolas comuns


        O segundo episódio da série de reportagens sobre a educação inclusiva mostra os obstáculos enfrentados pelos pais na hora de encontrar escolas

      Essa semana, o JN está exibindo uma série de reportagens sobre os resultados da inclusão de crianças com necessidades especiais em escolas comuns.

  O Guilherme vai feliz para a escola. O menino perdeu parte dos movimentos do corpo por causa de uma paralisia motora, mas com o apoio dos pais, não tem obstáculo para ele.

 No dia das gravações, quando chegam ao colégio, em Rolim de Moura, interior de Rondônia, não tem despedida.

 A mãe precisa ir junto para a aula – e foi assim durante três anos.A mãe assumiu um dever que é da escola, ajudar o filho nas tarefas escolares. Anny ficava ao lado do Guilherme porque não havia um mediador, um professor assistente, para auxiliar o menino.

O direito a um atendimento especializado é garantido pela atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação e pela Constituição Federal. E agora também por uma nova lei, que vai entrar em vigor em janeiro de 2016, que torna obrigatória a presença desse profissional em sala de aula.

Ministério da Educação não tem uma estatística específica sobre o número de mediadores para atender às crianças com deficiência.

Anny pediu uma solução à prefeitura e ao Governo do Estado de Rondônia. E levou o problema até a Justiça.

Durante o todo tempo em que a equipe do Jornal Nacional esteve na escola, Guilherme foi sempre acolhido pelos colegas.

 “Quem termina primeiro ajuda o Guilherme”, conta um colega.

 “A gente ajuda, auxiliando ele, tirando ele da mesa, pegando a carteira. Tem vez que a gente muda de sala”, diz outro colega do Guilherme.

 Os professores também ajudam, mas muitas vezes, se sentem despreparados.

“Não tem como o professor, com 31 alunos, dar a assistência como é necessária a esses alunos”, afirma Edgar dos Reis, professor.

 “Eu tenho alunos que são surdos-mudos. Não estou preparado para dar uma aula com a linguagem de sinais. Então, se tivesse o facilitador com o aluno ali, obviamente que ele iria aprender”, diz Gilson Marcos, professor.

 Só três meses depois da equipe de reportagem estar na escola, a Secretaria Estadual de Educação deu uma solução temporária para o caso: uma funcionária do colégio está acompanhando o Guilherme em sala de aula.

“A informação que eu tenho é que ela trabalhava na secretaria da escola e foi remanejada pra cuidar dele, porém ela não tem qualificação. Mas está dando certo”, conta a mãe do Guilherme, Anny Ribeiro Maia Lopes.

 Na turma do Guilherme, duas outras mães de alunos continuam na mesma situação, sem uma assistente, e com a vida de cabeça para baixo:

“Eu deixo minha casa lá, e o meu serviço todo fica. Bom, antes ele na escola do que eu estar lá cuidando e ninguém aqui por ele”, afirma Márcia Aparecida dos Santos, mãe do Márcio.

A Secretaria de Educação informou que vai fazer um concurso em janeiro de 2016, mas os profissionais vão ajudar apenas no deslocamento dos alunos e não nas tarefas em sala de aula.

“Eles serão técnicos de nível médio e irão exercer essa função que é cuidar do aluno no momento em que o aluno precisa ser levado para o refeitório, no momento em que o aluno precisar ir para o banheiro”, explica Fátima Gavioli, secretária estadual de Educação de Rondônia.

 Enquanto isso, Guilherme sonha com o futuro:

 “faculdade de doutor”, conta o menino.
“O meu sonho é ver ele receber o canudo na faculdade. Eu até fico emocionada de falar isso, porque é meu sonho vê-lo formado. Desistir, jamais!", diz a mãe.

 Eugênia também é uma grande incentivadora do filho, que tem Síndrome de Down. Vinícius estuda no nono ano do ensino fundamental numa escola comum.

Eugênia: Quanto você tirou em Artes?
Vinícius: Nove e meio.
Eugênia: Ele tá com nota boa.

 Além de mãe do Vinícius, Eugênia é procuradora da República pelo estado de São Paulo e uma defensora da educação inclusiva.

 Ela acha que a questão vai além da presença, ou não, do mediador em sala de aula.

 "O que a gente vê é que tem muitas escolas que não querem se comprometer com esses alunos. Inclusive, essa exigência de um professor só para cuidar da pessoa com deficiência está errada, porque a escola inteira que tem que se comprometer", afirma Eugênia Eugusta Gonzaga, procuradora da República e mãe de Vinícius.

Vemos um exemplo desse compromisso num centro de educação infantil do município de São Paulo.

 O Enzo é autista e o diagnóstico dele foi feito na creche a partir da observação dos professores. Uma das funções da creche é, inclusive, ajudar os pais a reconhecerem a condição dos seus filhos, que nesse estágio da infância nem sempre é clara.

Para quem não saía do seu canto, nem queria conversa, ele já fez progressos. Aprendeu a contar até em inglês.

“Ele chama, mamãe, papai, coisas que ele não falava até pouco tempo. Foi um grande progresso. Ele é uma bênção, graças a Deus”, conta a mãe do Enzo, Zaniely Reis Vieira Lima.

 "Na minha formação de pedagogia não tive esse olhar pra inclusão, esse olhar pra criança especial. Mas como professora, nós estamos sempre procurando estudar", diz a professora Laura Paulina Ribeiro.

               Retirado do link