terça-feira, 31 de maio de 2016

Chamaram esse menino de "viado" por saber dançar. E ele decide se vingar de cada um deles de uma maneira super bonita


   Ele resolveu se vingar continuando a dançar magistralmente


   Na escola, Jack Higgins, de 14 anos, sofreu bullying por ter um dom: saber dançar.

  Os amigos o chamaram de várias palavras fortes, como "viado". Falaram que ele era gay, como se gay fosse um xingamento.
 E, então, ele decide se vingar dos "odiadores" da maneira mais sublime e respeitosa possível: ao invés de parar de dançar, ele continuou dançando, se aprimorando, não desistindo e se superando.
Tudo isso para ir a um programa de talentos e mostrar aos jurados o que sabe fazer de melhor.
                       O vídeo é emocionante. Veja:
                            
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                       http://bestofweb.com.br/post/chamaram-esse-menino-de-viado-por-saber-dancar-e-ele-decide-se-vingar-de-cada-um-deles

Caxiense com síndrome de down se destaca no taekwondo (e na cozinha)


    Matheus Rocha, 23 anos, é campeão brasileiro na categoria especial. E assinou um bauru gourmet no Café de la Musique


  Em uma academia do bairro Santa Catarina, em Caxias, treina o atual campeão brasileiro e pan-americano de taekwondo. Aos 23 anos, Matheus Rocha pratica a luta oriental desde os 16.

  No ano passado, tornou-se faixa preta, a graduação máxima. Nascido com síndrome de down, é um exemplo de que o esporte oferece chances a quem procura transformar vidas, seja a sua ou a do próximo. Basta haver estímulo desde casa e preparo de quem ensina. 


  A mãe de Matheus, Tânia Rocha, conta que o filho praticou outros esportes, mas foi no taekwondo que mais se identificou. Tudo começou quando, na saída da escola, o professor Paulo Fraga, vestido com quimono, deu um panfleto a Matheus. 

Pessoas com deficiência não estão acostumadas que se dirijam diretamente a elas. Ele ficou tão admirado, que me disse que queria ser igual àquele professor _ conta Tânia, que é psicóloga.

 Nos últimos oito anos, Matheus  treina com o professor Tadeu Drago. Disciplinado, é um dos responsáveis por passar dicas aos alunos mais novos. 

Ele está tão adaptado que eu o vejo sem síndrome. Ele faz os exercícios com a mesma qualidade e intensidade que os outros colegas, muitas vezes até os ajudando a melhorar. O preparo dele é tão bom quanto o dos demais — diz Tadeu.


O professor comenta que o número de atletas com síndrome de down tem crescido no taekwondo, o que permitiu a criação da categoria especial em que Matheus compete.

Antes disso, o caxiense participava dos torneios em uma categoria de demonstração, lutando com os demais competidores, porém com avaliação individual. 

O professor destaca que ainda existe resistência tanto por parte tanto de pais quanto professores por iniciar crianças com síndrome de down na luta, mas vê em Matheus um exemplo de que essas barreiras podem cair:

— Muitas pessoas acham que o filho não vai conseguir, mas mesmo quando vão à procura, encontram dificuldades em achar auxílio profissional adequado. Falta qualificação para atender a esse público.

 Desde bebê, o Matheus foi muito estimulado, por isso tem uma capacidade motora e mental maior. Isso facilitou o nosso trabalho. Já tive outros alunos com síndrome de down, mas que não se adaptaram justamente pela questão da falta de estímulo desde pequeno.

    Paixão pela culinária aprendida com a avó

 O quimono não é a única vestimenta que identifica Matheus. Quando pendura o traje de luta, veste o avental de chef de cozinha e dá vida à outra paixão, essa mais antiga que o taekwondo: a cozinha. 

Desde pequeno, aprendeu com a avó a fazer pizzas e outros pratos que gosta de preparar com a ajuda do pai, um cozinheiro de mão cheia. Quando se refere a ela, que já faleceu, Matheus leva os dedos aos olhos para segurar o choro.

Um dos pratos que mais gosta é o bauru. Em setembro, Matheus assinou a "sugestão do chef" da edição da Confraria Gourmet, do Café de la Musique, em prol da Comunidade Down de Caxias. Ele explica como bolou o prato: 

— O bife leva queijo, molho de tomate e uns temperinhos como enfeite. A batata-frita vai em um potinho de porcelana, para não misturar com o molho. E vai mais um arrozinho.
  A receita foi um sucesso, e o chef já tem nova data para voltar ao Café. No dia 19 de novembro, servirá dois tipos de massa em um novo evento da Comunidade Down. 
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Menino autista de 14 anos faz mestrado em física quântica


      Para quem quer vencer não existe obstáculo 


   Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett recebeu diagnóstico de autismo, e o prognóstico era ruim: 
 Especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler nem sequer a amarrar seus sapatos.
Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.
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segunda-feira, 23 de maio de 2016

O ex-sargento do exército britânico Wayne Ingram conseguiu realizar um sonho após muita determinação, foco e coragem: ajudar o menino bósnio Stefan Savic


    Garoto que nasceu com "dois narizes" passa pela maior transformação de sua vida



  O garoto nasceu com uma deficiência no rosto, no qual seus olhos eram separados, fazendo-o ter "dois narizes". 

 O ex-sargento do exército britânico Wayne Ingram conseguiu realizar um sonho após muita determinação, foco e coragem: ajudar o menino bósnio Stefan Savic

No entanto, a trajetória do sargento não foi nada fácil. Ele conheceu o pequeno Stefan há 10 anos e, desde então, continuou firme com o seu objetivo. Wayne, que tem dois filhos, ficou intensamente tocado quando encontrou Stefan ainda muito pequeno, com 4 anos de idade. 
Durante todos esses anos, Wayne conseguiu arrecadar cerca 393 mil reais para custear as despesas da cirurgia.
                                     
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Museu criado em Londres da valor ao conceito de Empatia


    Primeiro Museu da Empatia do mundo coloca você no lugar de outras pessoas


   Londres recebe o primeiro Museu da Empatia do mundo como parte do Thames Festival, baseado nas ideias do pensador cultural Roman Krznari.

 Com exposição itinerante, os visitantes encontram um espaço onde poderão se colocar no lugar de outras pessoas e ver o mundo através dos olhos delas.

 O objetivo do museu é promover uma revolução nas relações humanas através do desenvolvimento da empatia. Para os criadores do projeto, empatia é o antídoto perfeito contra preconceito, conflitos sociais e desigualdade.

Ao entrar no local, você é convidado a vestir os calçados de outra pessoa, uma alusão à expressão inglesa in your shoes que literalmente significa “nos seus sapatos”, ou seja, como é estar no lugar de outra pessoa.

 Então começa uma caminhada ao mesmo tempo em que você segue escutando um áudio em um pequeno ipod suffle com a história dela.
Um jornalista do O Globo visitou o museu e fez a seguinte narração:
 “Quando visitei o espaço, os sapatos do meu tamanho, bem enlamaçados, pertenciam a um arqueólogo que explicou muitas curiosidades sobre o rio Tâmisa e que revelou ter decidido estudar história porque tinha sido adotado e sentia falta de ter uma história própria.
Pedi para escutar outras e em um par bem acima do meu número descobri uma história incrível de um homem que sofreu um golpe e foi preso por tráfico de heroína – e depois de sair da cadeia e ser inocentado só pensava em vingança.

 Mas ele então fez um curso de arte e decidiu se dedicar a isso para canalizar a sua raiva e acabou levando outros ex-presidiários a fazer o mesmo.

 Um deles era um tipo durão e agressivo que acabou revelando uma paixão por desenhar personagens da Disney. Em outra surpresa, um par de salto alto pertence na verdade a um homem que faz um bingo semanal como drag queen. E o mais interessante de tudo: a seleção é feita dentro de uma caixa de sapatos gigante.”

 Em breve, o museu também terá uma versão digital online, que além de vídeos, também vai contar com críticas de filmes e livros que ajudam as pessoas a enxergar outras experiências e abrir a mente para a empatia.

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Somos como etiquetas para o mundo


    Texto crítica os rótulos que as pessoas recebem tanto fisicamente como psicologicamente 


    "A sociedade é um imenso mercado, onde muito cedo as pessoas são etiquetadas e colocadas em algum lugar, sem escolha possível. O bonito, o feio, o desajeitado, o inteligente, o atrasado, o grande, o pequeno, o normal, o anormal.

   E julga-se, sem piedade, os fracos, os fortes, os vencedores, os perdedores, os sãos, os doentes. Chama-se de diferente aquele que não está na mesma linha de normalidade que a maioria do ser humano. 

  Mas, o que é ser diferente senão o fato de não ser igual? Não somos assim, todos diferentes? Por que etiquetas, se todos trazemos em nós riquezas inúmeras, mesmo se muitas vezes imperceptíveis aos olhos humanos? A diferença pede licença sim! Dá-me oportunidade! Deixa-me mostrar quem sou, ao meu tempo! 

Deixa-me desenvolver minhas capacidades e farei florir meu deserto.

 Peço é oportunidade para mostrar do que sou capaz. Peço aceitação para estar no meu lugar, não o escolhido pra mim, mas aquele onde sou capaz de chegar.

Se não plantamos sementes, jamais colheremos frutos! Deixar que cada qual desenvolva a seu tempo e seu ritmo o seu potencial é dar abertura ao mundo. 

  É a diversidade de flores que dá a beleza a um jardim. Quem é normal e quem é anormal se o sangue corre da mesma forma para todos, se o coração bate da mesma forma, se as lágrimas têm a mesma cor e se o sorriso fala com as mesmas palavras? A diferença pede aceitação, pede respeito, pede tolerância e pede, sobretudo, muito amor. 

 Anormal não é quem foge dos padrões sociais; anormal é quem não compreende e não aceita que somos todos seres imperfeitos, mas, nem por isso, diminuídos aos olhos de Deus; anormal é quem se acredita grande e pensa que o mundo todo é pequeno; é quem não percebeu o verdadeiro significado da palavra amar. A diferença pede licença! Abra-lhe o caminho e você vai ver onde ela é capaz de chegar..."

      Escrito pela autora Letícia Thompson 





segunda-feira, 16 de maio de 2016

Bullying virtual são muito sérios e freqüentes nas escolas



    Precaução, causas, maneiras de agir e remediar o bullying Virtual



   "Normalmente, os menores, mais novos ou mais vulneráveis são as vítimas dos agressores. Eles escolhem as crianças que consideram diferentes, as que não usam roupas da moda, que vêm de uma minoria étnica, social ou racial. Por exemplo: as mais atrapalhadas, mais gordinhas, que têm as melhores notas ou que sejam tímidas.

 A verdade é que quem está a fim de machucar, humilhar ou excluir alguém do seu grupo de amigos não precisa de muito. O agressor não só humilha as vítimas como também afeta as testemunhas, especialmente quando elas não sabem o que fazer a respeito." - do site: http://www.chegadebullying.com.br/

 Muitas crianças têm sofrido conseqüências sérias do bullying e as autoridades, diretores e professores tem negligenciado suas causas e conseqüências, deixando os pais perdidos, sem saber o que fazer a as crianças em situação traumática e difícil, muitas vezes sendo obrigadas a mudar de escola, senão em casos extremos até de cidade. 

  O problema tem se agravado nos dias atuais com o bullying virtual, quando crianças criam grupos para falar mal uma das outras em diversas formas virtuais, falam mal através de redes sociais não sabendo a responsabilidade que tem ao fazer posts e geralmente, quando ocorrido dentro dos intervalos escolares, a escola tenta se eximir de toda a responsabilidade, atribuindo toda a responsabilidade aos pais, não sendo essa uma atitude unânime  mas, majoritária, criando traumas nas crianças e adolescentes, às vezes, irreparáveis.

  Os pais devem definitivamente levar em conta esse aspecto na escolha da escola uma vez que escolas que deixam os alunos "largados" nos recreios, que as classes são lotadas, tendem a ter mais probabilidade de isso acontecer, independentemente de serem ou não católicas. Alunos precisam de supervisão constante. 

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Animação mostra os princípios da Educação Inclusiva


     Um sistema educacional inclusivo garante que crianças com e sem deficiência convivam, desenvolvam empatia e se sintam parte do todo

     De acordo com diversos tratados e pesquisas, um sistema educacional que respeita as diferenças e características de cada um é considerado a melhor opção para toda e qualquer criança.

    Além disso, a educação inclusiva é uma garantia assegurada em diversos dispositivos legais, tanto nacionalmente, em nossa Constituição Federal, quanto em diplomas internacionais, como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da qual o Brasil é signatário. Ainda assim, não são poucos os casos em que o acesso a uma escola regular é negado a pessoas com deficiência. 

            
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Surdolimpíadas


    Fora do circuito olímpico, surdos disputam evento próprio


     No dia 7 de setembro, o Rio de Janeiro recebe os Jogos Paralímpicos 2016 que reunirá 4.350 atletas com deficiência de 175 países na disputa por 528 medalhas de ouro. 
   No meio da festa, uma categoria de atletas está de fora: os surdos. Eles vão esperar até 2017 para disputar os Jogos Mundiais, já que não participam das Paraolimpíadas. Chamado de Surdolimpíadas (Deaflympics), o evento acontecerá de 18 de julho a 30 de julho de 2017, em Samsun, na Turquia.
  A ausência dos atletas surdos se deve ao fato do Comitê Paralímpico seguir as diretrizes do IPC (International Paralympic Committee) para classificação de atletas. Na opinião do IPC, os surdoatletas não se enquadram na categoria paralímpica, uma vez que podem participar de disputas convencionais. Outra justificativa é a de que o Comitê Internacional de Desportos de Surdos (ICSD) não é filiado ao Comitê Olímpico Internacional (COI) ou ao IPC.
 Quem quiser conferir ainda este ano os surdoatletas, entre os dias 19 a 24 de julho de 2016 será realizada uma Surdolimpíada nacional, em Blumenau (SC). 
“O evento contará com diversas modalidades esportivas e tem como objetivo selecionar os melhores surdoatletas para treinamentos e possível participação nos jogos Pan-Americanos e nas Surdolimpíadas de 2017”, conta Deborah Dias, vice-presidente da Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos – CBDS.
 Os surdos podem disputar com atletas ouvintes ou nas suas próprias competições. Este é o caso de Daniela Guidugli, surdoatleta do vôlei de praia e de quadra. Ela também joga em uma equipe de ouvintes e diz não sofrer discriminação, mas afirma que nada se compara a jogar com surdos: “O sentimento de equipe é mais forte e a comunicação mais fácil, eu espero sempre jogar com eles”, diz.
             História
      
     Organizada pelo Comitê Internacional de Desportos de Surdos – ICSD e com periodicidade de quatro anos, a Surdolimpíada surgiu na França com o nome de Jogos Internacionais Silenciosos em 1924. Desde 2000, adotou-se o nome Surdolimpíadas.
  Ao todo, são disputadas 20 modalidades na competição. Além de provas que estão nos programas olímpico e paralímpico, também há esportes como caratê, wrestling (estilo de luta parecido com o a luta olímpica), boliche e a corrida de orientação (esporte em que o atleta precisa cumprir um percurso em uma área natural tendo apenas mapas e bússolas como referência), que não estão nas Olimpíadas ou Paralimpíadas.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) reconhece o ICSD desde 1955, como entidade máxima desportiva internacional para surdos.
 A nível internacional, o COI confirma que o ICSD detém um status independente por não fazer parte do Comitê Paralímpico Internacional (CPI). Esta independência foi aceita por todas as partes envolvidas (COI, CPI e ICSD), no início de 1996, tendo em conta a natureza específica da deficiência auditiva.
A primeira vez que o Brasil enviou representantes para a Surdolimpíada foi em 1993, em Sofia, na Bulgária. Na ocasião, dois nadadores disputaram 11 provas e chegaram perto do pódio, em quarto ligar. Desde então, a natação brasileira é a modalidade mais presente no evento, tendo ficado de fora apenas da edição de 2005, em Melbourne (Austrália).

 A primeira medalha conquistada pelo país foi em 2009 nas Surdolimpíadas de Taipei, em Taiwan. Alexandre Soares Fernandes fez história ao conquistar a medalha de bronze no judô, categoria até 81 kg.
Na última competição em Sofia, na Bulgária, em 2013, houve a maior participação da Delegação Brasileira contando com 19 surdosatletas e oito dirigentes. Com o aumento da delegação, o país garantiu quatro medalhas: Três medalhas na natação com o atleta Guilherme Maia (uma prata e dois bronzes) e uma medalha de bronze no karatê com Heron Rodrigues.
Apesar de ser pouco conhecido no Brasil, o esporte para surdos está em ascensão. Em novembro do ano passado o país conquistou o vice-campeonato mundial de futsal feminino para surdos. Na ocasião, a brasileira Stefany Krebs foi premiada como a melhor atleta do mundial.
Os principais atletas em ascensão no esporte surdo brasileiro são: Guilherme Maia, na natação; Heron Rodrigues, no karatê; Alexandre Soares, no judô; Stefany Krebs, no futsal; Vanderléia Gonçalves, no futsal; Vaneza Wons, no futsal; Laelen Cássia Brizola, no futsal; Lucas Bonnalume, no voleibol; Guilherme Westerman, no voleibol; e Toríbio Malagodi, no voleibol.

         Invisibilidade
    Apesar dos avanços, a Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos - CBDS ainda busca reconhecimento. Uma das reclamações da confederação é que os esportes surdos ficam fora da agenda de notícias, normalmente voltada só para as Olimpíadas e Paralimpíadas.
 Segundo a vice-presidente da CBDS, Deborah Dias de Souza, seria positivo para os esportes surdos serem incluídos nas Paralimpíadas, desde que os surdoatletas participassem de competições próprias para eles. Seria uma forma de “pegar carona” no evento para conseguir maior visibilidade e apoio para esses atletas.
 Por não ser filiada aos comitês, a CBDS precisa arrecadar sozinha recursos para treinamento, preparação das equipes e participação nos eventos. A CBDS conta com o apoio do Ministério dos Esportes apenas para o projeto de vôlei, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, além do benefício do Bolsa Atleta para 17 atletas. Para financiar a participação no mundial de futsal dos surdos na Tailândia, as atletas organizaram uma “vaquinha” online.
 O número de atletas brasileiros presentes nas Surdolimpíadas Internacionais no ano que vem depende do apoio do governo federal. Caso exista patrocínio, a estimativa é de que participem entre 100 a 150 surdoatletas. Entretanto, se não conseguirem o financiamento, participarão da competição 60 surdoatletas, que terão que arcar com os custos com recursos próprios.
 A Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos explica que os surdos que desejarem ser atletas devem procurar uma Associação de Surdos na sua cidade e tornarem-se sócios.
A pessoa surda deve participar dos eventos nacionais por meio de seus clubes ou federações desportivas. Deverá participar dos treinamentos da Seleção Brasileira, representada pela CBDS. Após esse processo, a comissão técnica da seleção da modalidade escolhida convoca os melhores surdoatletas.
Para comprovar a surdez, o atleta deverá se submeter a uma audiometria que acuse uma perda de audição acima de 55dB nos dois ouvidos. Para participar nos eventos internacionais, há um formulário no padrão internacional, fornecido pelo ICSD. Uma vez aprovada, a pessoa será considerada surda e não será necessário repetir os exames de audiometria.
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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Morador de rua entra em restaurante para pedir esmola e sai de lá com emprego novo


    Investir em gentilezas para o mundo ,não custa nada !



   O morador de rua identificado apenas como Marcus entrou em um restaurante na cidade de Minneapolis, em Minnesota, nos Estados Unidos, para pedir esmolamas acabou saindo do lugar com um emprego.

 Quem contou o caso foi a própria dona do estabelecimento, Cesia Abigail Baires, 25 anos, em um post no facebook :

 “Eu olhei para ele e perguntei: ‘por que você não arruma um emprego? Você sabe que nada é dado de graça, né?'”, relembra Cesia. 

 “Ele respondeu: ‘bem, eu tenho histórico criminal e ninguém quer me contratar por isso, então tive que me virar nas ruas e conseguir dinheiro da única maneira que sei: furtando ou pedindo’. 
Então, eu perguntei a ele: ‘Você quer trabalhar? Eu tenho um emprego para você’. Seus olhos se arregalaram e o sorriso dele valeu o meu dia”, acrescenta.
Desde aquele dia, Marcus tem trabalhado no restaurante lavando pratos e tirando o lixo.
 “Quando ele recebe seu pagamento, sabe o que ele faz? Compra comida no meu restaurante e ele faz questão de pagar, porque diz que se sente bem com isso!“, explica Cesia.
O post da jovem chegou a mais de 177 mil curtidas e 51 mil compartilhamentos, e serviu para quebrar preconceitos em torno dos moradores de rua e estimular a ajuda ao próximo.
 “Faça o bem para o outro e não apenas julgue alguém só porque está pedindo dinheiro. A gente não sabe qual é a situação da pessoa. 
Alguns merecem uma segunda chance. Deus me abençoou, porque eu não posso abençoar outros?” Isso é o que deveria bombar na internet. Quer mudança? Que tal começar com uma?”.
Cesia disse em entrevista à ABC News que o seu restaurante fica em uma área onde vivem muitas pessoas em situação de rua. Mas, ao invés de dinheiro, ela oferece comida a eles.
Quando conheceu Marcus, ela sentiu que poderia fazer algo a mais por ele. Ela conta que está gostando da dedicação dele, que já caiu nas graças dos outros funcionários. No primeiro dia de trabalho, ele já surpreendeu a todos.
 “Eu perguntei se ele queria comer algo antes de começar. Ele só comeu metade. Uma moradora de rua passou em frente ao restaurante e ele correu para dar a outra metade para ela. Quando perguntei se a conhecia, Marcus disse: ‘Não, mas sei que ela está com fome’.
Para ajudar Marcus a lutar contra seus vícios e retomar a vida, a equipe do restaurante está economizando 10% do seu salário para que ele faça o mesmo.
Como se não bastasse tudo isso, eles também criaram uma campanha em um site de financiamento coletivo para ajudá-lo a encontrar uma casa para morar e sais das ruas. Até o momento foram arrecadados quase 5 mil dólares, o equivalente a 17 mil reais.

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Manu Gavassi faz ensaio sensual exaltando a beleza natural: "Me sinto mais linda e confiante"


       A cantora de 23 anos fotografou em sua casa com pouca maquiagem e sem retoques no Photoshop


   As fotos foram feitas pela sua amiga e fotógrafa Mariana Nóbrega e publicadas em sua conta no Instagram.

 "Resolvi fazer o meu próprio ensaio sensual com uma fotógrafa que além de ser uma das minhas melhores amigas é uma das mulheres que mais admiro. 

 Fotografamos na minha casa, de manhã, com pouca maquiagem e sem retoque nenhum, do jeito que me sinto mais linda e confiante", contou Manu. 

 A cantora também fez questão de explicar o conceito do ensaio e criticou os padrões de beleza impostos pela sociedade. "Desde criança nós meninas somos submetidas a uma chuva de padrões de beleza, eu mesma não me aceitei por muito tempo. 

 Por isso, penso que como modelo para o público jovem e com mais de 10 milhões de seguidores nas redes sociais, se eu não puder falar abertamente que esse tipo de padrão é uma mentira, é irritante e fora de moda, então não sei pra que eu tenho voz, nem seguidores", afirmou.

Aos 23 anos, Gavassi também falou sobre o poder da real beleza das mulheres. "Pra mim ser linda é acordar descabelada e se amar, é amar suas curvas e seus ossinhos, ser linda é sorrir sem motivo, é ser feliz, é não precisar impressionar ninguém nem se desesperar pra se encaixar em padrões surreais, é ser inteligente. É ser especial com seus defeitos e qualidades.

 É ser você. Você tem o direito de se sentir linda. Depois de anos sofrendo pra que a minha imagem agrade as pessoas e a mim, anos tentando ser parecida com capas de revista, percebo que ser linda e sexy na vida real é o oposto disso", completou.

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