segunda-feira, 28 de março de 2016

Empreendedora Mayla Tanferri vítima de queimaduras quando tinha 18 anos resolveu criar um lindo projeto com o tema queimadura

  
            Kit ajudará crianças queimadas
     Mayla Tanferri estava realizando o sonho de ser modelo quando, aos 18 anos, um acidente queimou 40% de seu corpo e a deixou por cerca de um mês e meio no hospital – sem contar os seis anos usando as malhas compressoras que são parte do tratamento de queimados. 
Com várias cicatrizes no rosto, no pescoço e nos ombros, a carreira de modelo teria que ficar para trás. Foi aí que ela descobriu a sua verdadeira vocação.
Formada em design, Mayla desenvolveu um kit para ajudar crianças e adolescentes que também foram vítimas de grandes queimaduras. A iniciativa começou como seu trabalho de conclusão de curso, mas logo tomou proporções maiores. Agora, ela estrutura uma campanha de financiamento coletivo para que os kits comecem a ser distribuídos.
O produto desenvolvido por ela foi duplamente premiado na 11ª Bienal de Design Gráfico, nas categorias Projeto Acadêmico e Destaque.

   Abaixo, você assiste o vídeo que conta um pouco de sua historia

                                    
        Entrevista feita por Raquel Sodre do Portal O tempo com a Mayla   

  “Tive um estranhamento, porque eu não via outros queimados na rua. As pessoas não conseguem alcançar uma reabilitação social.”

Mayla Tanferri -Designer criadora do projeto Empatia

  Há quase dez anos, eu sofri um acidente em um churrasco. Acabei queimando cerca de 40% do corpo e fiquei um bom tempo em tratamento. Nessa época, eu tinha de 17 para 18 anos, trabalhava como modelo. Esse acidente foi um divisor de águas. 

 Tive que passar por vários procedimentos, demorei um pouco a entender o que estava acontecendo e acabei amadurecendo muito rápido. Mas isso foi até bom, porque pude transformar o que eu sofri em coisas boas para ajudar outras pessoas.

      Foi um tratamento longo ?

  Fiquei uns 15 dias na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e mais um mês no quarto do hospital. Tive queimaduras de segundo e terceiro graus, fiz 13 cirurgias. Logo após o acidente, já fui internada na UTI , porque tive muitas queimaduras no rosto e na boca, estava respirando por aparelhos e precisava de sonda para me alimentar. Cheguei a pesar 43 kg. Eu meço 1,74 m, estava bem magrinha.

  Você saiu do hospital ainda usando as malhas de compressão. Como foi se expor com elas?

  Durante todo o tratamento, eu não me privei de nada, porque não entendia qual era o inconveniente de ser uma pessoa diferente de todo mundo.

 Então eu comecei a ver a reação das pessoas e percebi como aquilo não me incomodava, mas incomodava os outros, e vi como isso era um problema grave para quem também haviam sofrido queimaduras.

  Foi aí que veio a vontade de se engajar nessa causa?

  Sim. Começou com a minha vontade de continuar vivendo. Eu continuei fazendo tudo o que já fazia – ia a shows, ao shopping, à praia. Aí tive um estranhamento, porque eu não via outros queimados na rua.

 Fui pesquisar por que isso acontecia, e os médicos me falavam que eu não via essas pessoas na rua porque elas preferiam o isolamento. Fui descobrindo fatores que me incomodavam muito. As pessoas não conseguem alcançar uma reabilitação social. Vi casos de pessoas que perdiam sua identidade, que não se identificavam mais na frente do espelho. Queria mudar isso com a minha experiência.

  E como surgiu o projeto Empatia?

 Quando comecei a cursar a faculdade de design, em 2012, quis fazer um projeto de conclusão de curso que ajudasse pessoas que passaram pelo mesmo que eu. O projeto começou como um trabalho de graduação, mas acabou tomando proporções muito maiores, porque recebi ajuda de vários parceiros.

  O que você criou nesse trabalho?

   Desenvolvi um kit para crianças e adolescentes. Nele, há informações sobre queimaduras e também uma bonequinha que foi feita com base na minha aparência. Ela tem as mesmas cicatrizes que eu, nos mesmos lugares do corpo.

  As cicatrizes são coloridinhas, porque, junto com o kit, eu fiz um vídeo explicando o projeto, no qual eu pinto as minhas cicatrizes de várias cores.

   A boneca, Mia, tem as malhas compressoras nos mesmos moldes das que eu precisei usar por cerca de seis anos para o tratamento.

  Ela aparece também em um jogo de cartas. Cada carta conta alguma situação que eu vivi – de uma forma mais bem-humorada – e propõe uma atividade para a criança passar a conviver mais com as pessoas, explorar o ambiente ao seu redor e entender que a cicatriz agora é parte dela, que não é uma coisa ruim.

   Para qual faixa etária o kit é endereçado? 

 Ele foi pensado para crianças de 8 a 12 anos. É uma idade em que elas já entendem melhor o que está acontecendo e também é uma fase bacana, de pré-adolescência, em que temos a oportunidade de formar adultos melhores.

Por que você optou por trabalhar com crianças em seu kit? 

Primeiro, pelos números de queimaduras em crianças no Brasil. Anualmente, há cerca de 1 milhão de casos de queimados no país. Desses, cerca de dois terços são crianças entre 4 e 12 anos.

As queimaduras são a segunda maior causa de morte em crianças de 1 a 4 anos. Em segundo lugar, porque acredito que a melhor forma de educar um adulto é fazê-lo enquanto ele ainda está em uma idade muito imagética e aberto a qualquer diversidade.

Você teve contato com crianças queimadas durante sua pesquisa para o desenvolvimento do kit?

Não consegui contato com crianças queimadas, porque as próprias instituições que cuidam delas têm uma resistência muito grande no sentido de evitar a exposição dessas crianças. 

  Mas tenho muito contato com os meninos da AACD, que têm cicatrizes por várias causas – seja acidente, lesões, doenças. Ali tive uma resposta bacana sobre o projeto, porque vi que poderia trabalhar para diversos tipos de cicatrizes.

   Os kits já estão sendo distribuídos?

   Ainda não. Por enquanto, o único kit que existe é o do meu trabalho de conclusão de curso. Estou viabilizando uma captação coletiva de recursos para desenvolver mais kits. Neste primeiro momento, pretendo fazer cem unidades, que serão distribuídas na AACD e em mais uma instituição.

Depois, a intenção é que esses kits sejam vendidos online, para que eu possa dar continuidade à ação. Cada pessoa que comprar um kit estará, automaticamente, doando mais um para uma criança que não tenha possibilidade de comprá-lo.

            Retirado do link 










Fotógrafo cego é destaque em exposição do MAM


          Belo exemplo de inclusão



     O esloveno Evgen Bavcar que ficou cego aos 12 anos, quando um galho de árvore perfurou seu olho esquerdo e a explosão de uma mina afetou o direito, ele idealizou uma maneira de fazer os cliques a partir do som e do contato. 

   Para fotografar as esculturas do Museu Arqueológico Nacional de Nápoles, por exemplo, Bavcar (pronuncia-se Balcar) pôde tocar em todas as obras. Em sua opinião, os deficientes visuais têm a mesma sensibilidade para a arte que os videntes, com a diferença de que eles enxergam “por todos os poros do corpo”.

  Para conseguir fazer as composições, o artista dispõe de alguns macetes:
Em alguns casos, para que ele perceba o movimento,colocam-se sinos nos pés das pessoas que serão retratadas.
Bavcar conta também com a ajuda de terceiros, que descrevem o que estão vendo.
Para facilitar o trabalho, sua máquina possui alguns comandos com indicação em braile
             Retirado do link 

Aula de Fernando Holiday no plenário da câmara sobre Racismo


                             Maravilhoso depoimento 

                                   


segunda-feira, 21 de março de 2016

"Disseram para me contentar em fazer a menina gorda", afirma Kate Winslet


         Atriz revelou ter recebido "conselho" inapropriado de um professor de teatro quando era adolescente


   Kate Winslet venceu o BAFTA, maior premiação britânica de cinema, de melhor atriz por seu trabalho na cinebiografia Steve Jobs

  Por esta mesma atuação no filme sobre o gênio da informática que fundou a Apple, a atriz também venceu o Globo de Ouro e foi indicada ao Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante (ela já foi indicada seis vezes ao maior prêmio da sétima arte e venceu a estatueta de melhor atriz por sua atuação em O Leitor).


Tantos prêmios (Winslet já venceu mais de 70) apenas atestam o talento da inglesa, mas a atriz afirmou que já tentaram limitar suas opções artísticas quando ela era adolescente.
Durante uma conferência de imprensa depois da cerimônia do BAFTA, Winslet disse que um professor de atuação tentou podá-la quando ela iniciava sua carreira profissional. 

"Quando era mais nova, quando tinha 14 anos, um professor de interpretação me disse que eu poderia me dar bem se me contentasse com papéis de 'menina gorda'", revelou. 

"Então, o que sempre sinto nesses momentos é que qualquer garota que já foi depreciada por um professor, por um amigo, ou mesmo pelo pai ou pela mãe, não pode dar ouvidos a isso, porque foi o que fiz: segui em frente e superei meus medos e inseguranças."

                   Retirado do link 

                        



‘Parem de humilhar meu filho’: mãe faz apelo contra cyberbullying de menino que virou meme



        Nem quero comentar ,quanto preconceito !



      A americana Alice-Ann foi surpreendida ao notar certo meme envolvendo teu filho, Jameson, aparecer no Facebook.

    A imagem comparava o guri, que nasceu com a Síndrome de Pfeiffer, com um cão da raça pug.

  “Não vi a mínima graça no meme. E também não entendo tal como indivíduo pôde realizar isso”, fala ela, em depoimento à BBC.

A Síndrome de Pfeiffer, que atinge um o cada Cem mil nascimentos, se caracteriza por anomalias cranianas e faciais.

 Alice-Ann decidiu contra-atacar. Porém não foi fácil.
“Era um jogo de gato e rato. Todas as vezes que denunciávamos a fotografia, outra surgia dentro de instantes”, relembra ela.

Alice-Ann criou, então, certa página no Facebook explicando a enfermidade de teu filho e também pediu às pessoas que parassem de compartilhar o meme.

  “Bastante gente veio falar comigo e também pediu desculpas. Elas disseram não entender que se tratava de um criança real. E me agradeceram por compartilhar o que ele (Jameson) possui e mais detalhes da enfermidade”, explica.

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Professor explica para seus alunos o que é Dislexia


                     Bela lição 

       Este vídeo é um grande serviço contra um possível Bullying feito há um aluno seu.

      O aluno está triste e nervoso, mas o professor dá uma lição em sala de aula, mostrando que as pessoas com dislexia podem fazer muitas coisas especiais para o mundo, ele cita muitos inventores e artistas que sofriam isto.

    Ele restaura a autoestima desse aluno e ainda nos trás uma bela lição ,vale apena assistir este vídeo 

                                  

segunda-feira, 14 de março de 2016

Jovem com doença rara vira médico em busca da cura da própria doença


                 Superação


     Na terceira e última reportagem da série Superação, Cesar Filho mostra a história de uma pessoa admirável e inspiradora.

   Cauê Mônaco nasceu com uma doença rara que afeta os nervos e compromete a formação muscular, o que o deixou com limitações físicas.

 Ele passou por médicos praticamente a infância inteira, mas a experiência não foi como a família esperava. Aos 13 anos, tomou uma decisão: estudaria Medicina e se dedicaria a encontrar a cura da própria doença.

 Hoje, aos 35 anos, Dr. Cauê é médico da família e professor universitário. Ele não chegou à cura da doença, o que ainda parece muito distante, mas fez muito por seus pacientes e por uma medicina mais humanizada. 

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Bullying se torna debate obrigatório nas escolas do País



   Colégios apostam em estratégias diversas - de cartilhas a teatros encenados pelos alunos - para prevenir e combater a violência


  Antes tabu nas escolas, o bullying ganha cada vez mais espaço como tema de aula. Colégios apostam em estratégias diversas - de cartilhas a teatros - para prevenir e combater esse tipo de violência. Uma lei federal, que começa a vigorar nesta semana, vai obrigar toda as escolas a ter ações contra o bullying.
Além dos estabelecimentos de ensino, a nova regra vale para clubes e agremiações recreativas. Pais e professores também devem ser orientados sobre bullying - quando há perseguição sistemática, física ou psicológica, presencial ou virtual. Outra previsão é dar assistência psicológica e jurídica às vítimas e aos agressores. 
Na maioria das escolas, as ações mais intensas são no ensino fundamental 2 (6.º ao 9.º anos), quando os alunos começam a adolescência. O Colégio Horizontes Uirapuru, em Cerqueira César, região central, usa psicodramas - pequenas dramatizações - para mostrar os efeitos do bullying aos estudantes dessa faixa etária.
“É eficiente porque um se põe no papel do outro - da vítima, do agressor ou de quem assiste”, explica Gabriela Martins, diretora da escola.

A reflexão é feita após o teatro, com base em situações cotidianas propostas pelos alunos. Eles também discutem cartilhas e são estimulados a criar campanhas internas sobre o tema. 
No Colégio Rio Branco, em Higienópolis, na região central, a ficção também é uma ferramenta de prevenção. Alunos do 7.º ano do fundamental criam filmes em stop motion para discutir o bullying. Com papelão, bonecos de plástico e massinha, eles filmam cenas que reproduzem casos de violência.
“Já vi aluno pedindo desculpas ao colega por reconhecer que fazia uma agressão desse tipo”, conta Jorge Farias, professor de Tecnologia e criador do projeto. “O principal objetivo é que eles proponham soluções.” 

 A versão online da violência é a que mais preocupa educadores. “Na rede social, eles se sentem protegidos, anônimos”, diz Farias.
No Colégio Horizontes Uirapuru, uma professora acompanha a timeline de alunos nas redes sociais, para identificar possíveis problemas. O risco maior está em grupos fechados, como os de WhatsApp. 
Nem todas as escolas conseguem identificar e resolver os casos de bullying. A enfermeira Geisa Araújo, de 44 anos, tirou o filho de um colégio particular da capital por causa da inabilidade da diretoria para tratar do problema. 
Após uma cirurgia cerebral, o filho de Geisa, hoje com 10 anos, ficou mais lento e com excesso de peso. “Os colegas chamavam de ‘gordo nojento’ e isolavam”, conta. “No início, não acreditei nele. Só vi de fato quando passei a levá-lo todos os dias para a aula. Ele chorava, não queria ir para a escola.”
 Revoltada com a omissão do colégio, que minimizou o caso, buscou outra escola, pública. “Eu me senti desamparada”, reclama. “Até hoje, não desgruda de mim para nada.”
A técnica de informática Letícia (nome fictício), de 40 anos, também reprovou a postura do colégio público onde o filho, de 14, estuda. “Em redações da escola, ele falava que sofria bullying e cortava os braços. Levei à escola e disseram que não podiam fazer nada”, diz.
 Após pressão na Secretaria de Educação do município, no interior paulista, Letícia conseguiu que o filho trocasse de classe. A dificuldade de relacionamento do garoto também fez com que a família buscasse ajuda médica. A avaliação preliminar é de que ele tem autismo. 
Atenção. Segundo Marta Angélica Iossi, especialista em saúde escolar, é importante que as escolas deem voz às crianças e adolescentes. “Muitos adultos encaram o bullying como natural da idade. Mas, quando causa sofrimento, não é.”
 Outra preocupação deve ser com o agressor. “Ele não deve ser punido, também precisa de ajuda. A maioria dos programas só olha a vítima”, aponta ela, da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto. 
Para a psicopedagoga Maria Irene Maluf, é difícil lidar com os pais. “Muitos não veem a situação com clareza. Devem ser tratados ao lado da criança.”
O apoio entre colegas é outra tática para prevenir bullying. No Colégio Pio XII, no Morumbi, na zona sul, há um projeto de tutoria para integrar novatos ou quem tem dificuldades de relacionamento. Os tutores “apadrinham” e acolhem os colegas. 
“Tinha medo porque ninguém me conhecia, os grupos já estavam montados. Mas elas (tutoras) me receberam muito bem”, conta Luisa Ferrari, de 12 anos, que entrou no Pio XII no meio de 2015, quando começou o projeto.
Na Escola Stance Dual, na Bela Vista, região central, serão criadas neste ano equipes de ajuda, formadas pelos próprios estudantes. “Os alunos vão indicar colegas em que confiam”, diz Ana Cláudia Esteves, orientadora educacional do fundamental 2. 
O grupo será treinado para perceber quem está com problema. “É intermediário entre a criança que sofre e o adulto.”
               Retirado do link 


Lei de SP obriga parques e áreas de lazer a ter brinquedos para deficientes



       Adaptação em brinquedos deve ser feita em espaços públicos e privados

    As áreas de lazer e parques infantis, públicas e privadas, deverão a partir de agora instalar brinquedos adaptados para crianças com deficiência. O prefeito Fernando Haddad (PT) sancionou uma lei com a nova determinação.

 De autoria do vereador David Soares (PSC), a lei também prevê a obrigatoriedade de brinquedos adaptados em clubes particulares e centros comerciais com área de lazer. O objetivo é proporcionar a integração das crianças deficientes com outras crianças.

Cerca de 10% da população sofre de algum tipo de deficiência e observei que além dos parques públicos estarem em mau estado de conservação, não estão adaptados e acabando excluindo as crianças deficientes”, afirmou o vereador.

 A norma exige que os brinquedos deverão estar de acordo com as normas de segurança do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) para facilitar o acesso dos deficientes físicos.

 Nos locais com brinquedos adaptados deverão ser afixadas placas indicativas com a informação: “Entretenimento infantil adaptado para integração de crianças com e sem deficiência”.

A acessibilidade aos brinquedos é zero. Até mesmo as escolas com inclusão social não possuem brinquedos adaptados e na hora da recreação enquanto as crianças vão para o parquinho, minha filha fica dentro da sala de aula”, lamenta a mãe.

Com 10 meses, Luana já andava, mas teve uma virose e foi levada ao hospital. Ao ser medicada com soro para hidratação, recebeu uma dose cem vezes maior do que o recomendado. Ao invés de receber 0,05% de glicose, a criança acabou medicada com uma dose de 50% de glicose, o que provocou paralisia cerebral.

“Para eu poder brincar com ela, tenho que pegá-la no colo e sentar na balança, já que os brinquedos não tem segurança para segurar ou apoiar o corpo”, disse Priscila Kelly.

A mesma dificuldade também é sentida nos parques infantis privados e áreas de lazer comerciais. “Nesses parques infantis, eu só posso levá-la nos brinquedos em que permitem adulto como acompanhante”, criticou.

  A funcionária pública possui outro filho, de 9 anos, e sente ainda mais a diferença e falta de inclusão quando passeia com os dois. “A Luana está perdendo uma fase importante da vida apesar de não andar. Ela vê o irmão e os amiguinhos brincando e fica isolada. Ela acaba excluída da área de lazer”, afirmou.

  O projeto de lei previa a suspensão do alvará de funcionamento dos estabelecimentos comerciais até sua adequação, mas o artigo foi vetado pelo Executivo municipal.

 Como, inicialmente, a lei não prevê nenhum tipo de multa ou restrição aos que não cumprirem a determinação, a mãe espera que a nova legislação não caduque. “A gente espera que isso saia do papel e ocorra na prática”, disse Kelly.

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segunda-feira, 7 de março de 2016

Tchau modelos, olá mulheres poderosas: o calendário Pirelli como você nunca viu

   
     Comemorando o dia Internacional da Mulher

                                          



     Beleza está nos olhos de quem vê ,cada um tem a sua beleza e merece ser admirada e amada do jeito que se é .
Sem se preocupar com padrões ,plastificação  ou rótulos

    A beleza mais bonita é a verdadeira ,aquela que Deus criou para cada um .
          
   Nada de modelos sensuais na edição do calendário 2016 da fabricante de pneus Pirelli. Pela primeira vez em 53 anos, a marca decidiu quebrar paradigmas.

 São 13 mulheres de notáveis conquistas profissionais, sociais, culturais, esportivas e artísticas, escolhidas por suas carreiras inspiradoras, por suas realizações e que são exemplo de conduta .

A responsabilidade de retratar essa mudança no conceito do calendário ficou nas mãos da fotógrafa Annie Leibovitz.
“Eu queria que as imagens mostrassem as mulheres exatamente como elas são, sem nenhuma pretensão”, explicou a fotógrafa.
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